sexta-feira, maio 24, 2019
Copérnico faleceu há 476 anos
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quinta-feira, maio 24, 2018
Copérnico morreu há 475 anos
(...)
Em 24 de maio de 1543 morre Copérnico, em Frauenburgo, no mesmo dia da publicação da sua obra "Da revolução de esferas celestes".
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segunda-feira, fevereiro 19, 2018
Copérnico nasceu há 545 anos
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domingo, janeiro 08, 2017
Galileu Galilei morreu há 375 anos
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terça-feira, dezembro 27, 2016
Kepler nasceu há 445 anos
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domingo, novembro 15, 2015
Kepler morreu há 385 anos
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quinta-feira, fevereiro 19, 2015
Copérnico nasceu há 542 anos
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sábado, dezembro 27, 2014
Kepler nasceu há 443 anos
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sábado, novembro 15, 2014
Kepler morreu há 384 anos
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sábado, maio 24, 2014
Copérnico faleceu há 471 anos
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quarta-feira, fevereiro 19, 2014
Nicolau Copérnico nasceu há 541 anos
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sexta-feira, novembro 15, 2013
Kepler morreu há 383 anos
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sexta-feira, maio 24, 2013
Copérnico morreu há 470 anos
(...)
Em 24 de maio de 1543 morre Copérnico, em Frauenburgo, no mesmo dia da publicação de sua obra "Da revolução de esferas celestes"
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terça-feira, fevereiro 19, 2013
Copérnico nasceu há 540 anos
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domingo, fevereiro 19, 2012
Nicolau Copérnico nasceu há 539 anos
- Os movimentos dos astros são uniformes, eternos, circulares ou uma composição de vários círculos (epiciclos).
- O centro do universo é perto do Sol.
- Perto do Sol, em ordem, estão Mercúrio, Vénus, Terra, Lua, Marte, Júpiter, Saturno, e as estrelas fixas.
- A Terra tem três movimentos: rotação diária, volta anual, e inclinação anual de seu eixo.
- O movimento retrógrado dos planetas é explicado pelo movimento da Terra.
- A distância da Terra ao Sol é pequena se comparada à distância às estrelas.
Postado por Pedro Luna às 05:39 0 bocas
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domingo, janeiro 08, 2012
Um poema para Galileu
Poema para Galileo
Estou olhando o teu retrato, meu velho pisano,
aquele teu retrato que toda a gente conhece,
em que a tua bela cabeça desabrocha e floresce
sobre um modesto cabeção de pano.
Aquele retrato da Galeria dos Ofícios da tua velha Florença.
(Não, não, Galileo! Eu não disse Santo Ofício.
Disse Galeria dos Ofícios.)
Aquele retrato da Galeria dos Ofícios da requintada Florença.
Lembras-te? A Ponte Vecchio, a Loggia, a Piazza della Signoria…
Eu sei… eu sei…
As margens doces do Arno às horas pardas da melancolia.
Ai que saudade, Galileo Galilei!
Olha. Sabes? Lá em Florença
está guardado um dedo da tua mão direita num relicário.
Palavra de honra que está!
As voltas que o mundo dá!
Se calhar até há gente que pensa
que entraste no calendário.
Eu queria agradecer-te, Galileo,
a inteligência das coisas que me deste.
Eu,
e quantos milhões de homens como eu
a quem tu esclareceste,
ia jurar- que disparate, Galileo!
- e jurava a pés juntos e apostava a cabeça
sem a menor hesitação-
que os corpos caem tanto mais depressa
quanto mais pesados são.
Pois não é evidente, Galileo?
Quem acredita que um penedo caía
com a mesma rapidez que um botão de camisa ou que um seixo da praia?
Esta era a inteligência que Deus nos deu.
Estava agora a lembrar-me, Galileo,
daquela cena em que tu estavas sentado num escabelo
e tinhas à tua frente
um friso de homens doutos, hirtos, de toga e de capelo
a olharem-te severamente.
Estavam todos a ralhar contigo,
que parecia impossível que um homem da tua idade
e da tua condição,
se tivesse tornado num perigo
para a Humanidade
e para a Civilização.
Tu, embaraçado e comprometido, em silêncio mordiscavas os lábios,
e percorrias, cheio de piedade,
os rostos impenetráveis daquela fila de sábios.
Teus olhos habituados à observação dos satélites e das estrelas,
desceram lá das suas alturas
e poisaram, como aves aturdidas- parece-me que estou a vê-las -,
nas faces grávidas daquelas reverendíssimas criaturas.
E tu foste dizendo a tudo que sim, que sim senhor, que era tudo tal qual
conforme suas eminências desejavam,
e dirias que o Sol era quadrado e a Lua pentagonal
e que os astros bailavam e entoavam
à meia-noite louvores à harmonia universal.
E juraste que nunca mais repetirias
nem a ti mesmo, na própria intimidade do teu pensamento, livre e calma,
aquelas abomináveis heresias
que ensinavas e descrevias
para eterna perdição da tua alma.
Ai Galileo!
Mal sabem os teus doutos juízes, grandes senhores deste pequeno mundo
que assim mesmo, empertigados nos seus cadeirões de braços,
andavam a correr e a rolar pelos espaços
à razão de trinta quilómetros por segundo.
Tu é que sabias, Galileo Galilei.
Por isso eram teus olhos misericordiosos,
por isso era teu coração cheio de piedade,
piedade pelos homens que não precisam de sofrer, homens ditosos
a quem Deus dispensou de buscar a verdade.
Por isso estoicamente, mansamente,
resististe a todas as torturas,
a todas as angústias, a todos os contratempos,
enquanto eles, do alto incessível das suas alturas,
foram caindo,
caindo,
caindo,
caindo,
caindo sempre,
e sempre,
ininterruptamente,
na razão directa do quadrado dos tempos.
in Linhas de Força (1967) - António Gedeão
Postado por Pedro Luna às 18:35 0 bocas
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Galileu Galilei morreu há 370 anos
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terça-feira, dezembro 27, 2011
Kepler nasceu há 440 anos
Postado por Fernando Martins às 04:40 0 bocas
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quarta-feira, dezembro 14, 2011
O astrónomo Tycho Brahe nasceu há 465 anos
Postado por Fernando Martins às 22:49 0 bocas
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terça-feira, novembro 15, 2011
Kepler morreu há 381 anos
Postado por Pedro Luna às 00:38 0 bocas
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