terça-feira, dezembro 12, 2017
Frank Sinatra nasceu há 102 anos
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quarta-feira, outubro 11, 2017
Elymar Santos - 65 anos
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sábado, setembro 23, 2017
O cantor brasileiro Paulo Ricardo faz hoje 55 anos
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quarta-feira, outubro 07, 2015
Toni Braxton - 48 anos
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segunda-feira, janeiro 05, 2015
Nelson Ned morreu há um ano...
Sofreu um acidente vascular cerebral em 2003, o que o levou a perder a visão do olho direito. Desde então, morava em uma residência adaptada para suas necessidades em São Paulo. O cantor ainda sofria de diabetes, hipertensão e estaria desenvolvendo a doença de Alzheimer.
No dia 24 de dezembro de 2013 passou a viver numa clínica de repouso na Granja Viana, Cotia, próximo de São Paulo. Poucos dias depois, em 4 de janeiro, ele deu entrada no Hospital Regional de Cotia, com uma infecção respiratória aguda, pneumonia e problemas na bexiga.
Morreu na manhã de 5 de janeiro de 2014 no Hospital Regional de Cotia, em São Paulo, devido a complicações de um quadro de pneumonia.
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domingo, janeiro 05, 2014
Nelson Ned deixou-nos hoje...
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quinta-feira, dezembro 26, 2013
A cantora Simone fez ontem 64 anos
Antes de se tornar conhecida do público brasileiro, participou de uma turnê internacional (1973), organizada por aquele que se tornaria um dos grandes incentivadores, Hermínio Bello de Carvalho. A excursão internacional, intitulada Panorama Brasileiro, incluía no roteiro o Olympia em Paris e o Hotel Intercontinental de Colónia, na Alemanha ,além de Bruxelas, na Bélgica, onde ela se apresentou na Brasil Export 73. Em 1974, Festa Brasil, percorre 20 cidades dos Estados Unidos, além do palco do teatro anexo do Madison Square Garden (Nova York), o Felt Forum. A turnê foi um grande sucesso e os discos Agô-Kelofé- Brasil Export 73 e Festa Brasil foram distribuídos no mercado europeu e americano (tinham sido gravados antes das viagens), ambos produzidos por Hermínio Bello, que ainda produziria os dois álbuns subsequentes, Quatro Paredes e Gotas d´Água; neste último a produção foi realizada em parceria com Milton Nascimento. Em 1976, ao lado de Vinícius de Moraes e Toquinho participa do Circuito Universitário, numa série de apresentações, que, além do Brasil, a levou à Argentina, Uruguai, Chile, México e Brasil.
Quatro anos depois de estrear (1977) realizou a primeira apresentação solo, o show Face a Face (Museu de Arte Moderna, RJ, com direção de Antonio Bivar). O ano marcaria o primeiro grande momento de reconhecimento, com as canções "Gota d'Água", "Face a Face", "Jura Secreta" e "O Que Será". No Projeto Seis e Meia foi ovacionada por crítica e público quando interpretou "Gota d'Água", até hoje considerada uma das melhores apresentações da carreira: "Foi uma loucura total. Aquela gente toda - a quem se atribuía inicialmente apenas a vontade de ver Belchior - mostrou, na hora, que queria me ver também. O público foi ouvir os dois e, para mim, isso esclareceu algumas críticas ao meu trabalho. Diziam que eu era cantora de elite, que só escolhia compositores de elite para cantar para uma elite. E embora não cante músicas de parada de sucesso, foi o povo mesmo que foi ao Seis e Meia daquela semana, independente de qualquer coisa." O grande sucesso cinematográfico da época, Dona Flor e Seus Dois Maridos (Bruno Barreto), trouxe Simone cantando O Que Será na banda sonora e foi gravada pela primeira vez em 1976, levando o nome da cantora aos quatro cantos do país. Lançada no disco Face a Face, a canção "Jura Secreta" (Sueli Costa e Abel Silva) foi a primeira interpretação de Simone a constar de uma novela, O Profeta, (TV Tupi, Ivani Ribeiro).
No ano seguinte (16 de junho a 15 de setembro de 1978) estava entre os artistas do ambicioso Projeto Pixinguinha, e, ao lado de Sueli Costa, apresentou-se nas principais capitais do país. Um excerto do Projeto comenta o progresso da carreira: "Em 77, além do lançamento do LP Face a Face e da trilha sonora do filme Dona Flor e seus Dois Maridos fez muito sucesso num espetáculo no MAM. No Teatro Clara Nunes, com direção geral de Hermínio Bello, apresentou-se em Face a Faca. Em cada espetáculo vem se projetando e se coloca, no momento, entre as melhores cantoras brasileiras. Acabou de gravar Cigarra, com músicas de Gonzaguinha ("Petúnia Resedá"), Fagner e Abel Silva ("Sangue e Pudins"), Milton Nascimento e Ronaldo Bastos ("Cigarra"). (Excerto: Funarte.)
"Caminhando" seria interpretada ainda em 1982, no Estádio do Morumbi, no espetáculo Canta Brasil; segundo o Jornal da Tarde (1982): Simone foi a responsável pelo momento de maior participação popular e entrou no palco com a certeza de que isto aconteceria, mas não conseguiu conter a emoção, aliás, como dezenas de pessoas, diante de um coro de cem mil vozes. Em matéria publicada na Revista Veja (março de 1982): Simone Bittencourt de Oliveira nasceu duas vezes. A primeira, em 1949, num bairro de classe média de Salvador, na Bahia. A segunda, na noite de 7 de fevereiro passado, no estádio do Morumbi, em São Paulo, quando ergueu um coro de 90.000 vozes na apoteose do espetáculo Canta Brasil, com a canção "Caminhando" nos lábios e lágrimas nos olhos. Quando terminou de cantar, era mais uma estrela no céu.
Uma cantora cujos espetáculos se encerravam com flores distribuídas ao público, tornava-se não só uma grande voz para os versos de Vandré, mas também, ao lado de outros artistas, vivenciava-os: Ainda fazem da flor seu mais forte refrão, E acreditam nas flores vencendo o canhão. Ao final do espetáculo Delírios, Delícias (1983) clamou pelas Diretas Já; em 1989, ao lado de Marília Pêra e Cláudia Raia, declarou e apoiou o então candidato Fernando Collor de Mello. O despertar de uma postura artística empenhada politicamente acompanharia toda a sua carreira, sendo enfatizada por interpretações de sambas como "Disputa de Poder" e "Louvor a Chico Mendes", além de "Maria, Maria", "Uma Nova Mulher", "O Sal da Terra", "Será", "Pão e Poesia", "Isto Aqui o Que É", "É", "O Tempo Não Para", "Blues da Piedade". Outro grande sucesso, "Tô Voltando", um samba que canta a volta para a casa de um casal apaixonado, foi associado à ditadura militar e aos que regressavam ao Brasil, depois do exílio político dos anos 70.
O ano de 1982 foi marcado por grandes recordes de público, como na temporada de nove apresentações no Ginásio do Ibirapuera, em 3 semanas seguidas, com cerca de 15 mil pessoas, por noite, dando um total aproximado de 135 mil pessoas: "No último fim de semana, quando lotou o ginásio do Ibirapuera, também em São Paulo, com 45.000 ingressos vendidos em apenas 48 horas para três apresentações, ela mostrou que a nova estrela gosta de brilho, e muito. Com a programação de mais três espetáculos extras no próximo fim de semana, ela passa a recolher recordes; ao final do último show, será a artista brasileira que mais vezes se apresentou num ginásio de 15.000 lugares num espaço de tempo tão curto". Foi em 1982 também que recebeu a primeira indicação para o Troféu Imprensa de melhor cantora, seguiram-se mais 10 indicações para o prémio e a conquista do troféu no ano de 1987, ao lado de Marina Lima.
A primeira cantora a interpretar "Caminhando" depois da censura permitir, seria também, aos trinta e dois anos, a primeira cantora a encher sozinha um estádio, o Maracanãzinho, em 1981, com o espetáculo Amar; superlotou também o Mineirinho e o ginásio da Pampulha; no mesmo ano lançou Encontros e Despedidas. Pioneirismo evidenciado em outras ocasiões como quando gravou, muito antes de Paul Simon ou Michael Jackson, com o Grupo Olodum da Bahia; ou quando, num dos espetáculos, surpreendeu a plateia levando para o palco uma cama, um ano antes da popstar Madonna chocar o mundo com a mesma ideia. Quatorze anos mais tarde, em 1995, foi a primeira cantora de renome a gravar um disco inteiro exclusivamente com canções natalícias. Em dezembro de 1982 parou a Quinta da Boa Vista, onde uma multidão de 60 mil pessoas foram assistir à primeira transmissão ao vivo da história da 'Rede Globo' de um espetáculo de final de ano.
A partir da segunda metade da década de 1960 (1965), em plena efervescência da contracultura e no rescaldo do pós-bossa-nova, estrearam na televisão brasileira os especiais do Festival de Música Popular Brasileira (TV Record). Contemporâneos da Jovem Guarda e do Tropicalismo os Festivais açambarcavam todos esses estilos, a bossa nova, o rock vanguardista da Jovem Guarda e o ecletismo do tropicalistas - e ainda seria o palco de estreia de um novo e definitivo estilo, a MPB, inaugurado com a interpretação antológica da novata Elis Regina, então com apenas 20 anos de idade recém- completados, cantando "Arrastão". Durante duas décadas a televisão brasileira foi marcada pelo sucesso da transmissão desses espetáculos que apresentavam os novos talentos, registando índices recordes de audiência. O especial Mulher 80 (Rede Globo) foi um destes marcantes momentos da televisão; o programa exibiu uma série de entrevistas e musicais cujo tema era a mulher e a discussão do papel feminino na sociedade de então abordando esta temática no contexto da música nacional e da ampla preponderância das vozes femininas, com Elis Regina, Maria Bethânia, Fafá de Belém, Marina Lima, Simone, Rita Lee, Joanna, Zezé Motta, Gal Costa e as participações especiais das atrizes Regina Duarte e Narjara Turetta, que protagonizaram a telenovela Malu Mulher.
Nos anos oitenta, que foram marcados pelo reconhecimento de grandes cantoras na MPB, firmava-se assim como uma recordista de público e de vendagem e o nome "Simone" despontava como um dos grandes nomes da indústria fonográfica nacional. A maior temporada ocorreu na tradicional casa carioca, Scala II (1986), durante sete meses seguidos e é o maior público já registado, de 220 mil pessoas em uma única apresentação, ao ar livre. O sucesso de público, vendagem e o repertório refinado situaram-na como um dos nomes mais respeitados da da "MPB"; de cantora elitista, passaria, a partir de meados da década de 1980, com a seleção de um repertório excessivamente popular, pela fase mais obscura da carreira, enfrentando o estigma da crítica especializada que desmerecia a interpretação, arranjos e compositores escolhidos - foi a chamada fase brega, que de uma maneira geral marcou os anos 1980 pela exacerbação aos apelos do romantismo.
Originalmente idealizado para a montagem do ballet teatro do Balé Teatro Guaíra (Curitiba, 1982), o espetáculo O Grande Circo Místico foi lançado em 1983. Simone integrou o grupo seleto de intérpretes que viajou o país durante dois anos com o projeto, um dos maiores e mais completos espetáculos teatrais já apresentados, para uma plateia de mais de 200 mil pessoas. Simone interpretou a canção "Meu Namorado", composta pela dupla Chico Buarque e Edu Lobo. O espetáculo conta a história do grande amor entre um aristocrata e uma acrobata e a saga da família austríaca proprietária do Grande Circo Knie, que vagava pelo mundo nas primeiras décadas do século. Um dos maiores sucessos da carreira seria lançado no ano seguinte, em 1983: "O Amanhã" foi o samba enredo da União da Ilha em 1978 e neste mesmo ano gravada por Elizeth Cardoso, mas foi com a primeira gravação de Simone, em 1983 (CD Delírios, Delícias e regravada no CD Simone ao Vivo), que a canção se popularizou.
Valendo-se ainda do filão dos lutadores do pós-ditadura e feminismo, cantou, ainda que com uma participação individual diminuta, no coro da versão brasileira de We Are the World, o hit americano que juntou vozes e levantou fundos para a África ou USA for Africa. O projeto Nordeste Já (1985), abraçou a causa da seca nordestina, unindo 155 vozes num compacto simples, de criação coletiva, com as canções "Chega de Mágoa" e "Seca d'Água". Elogiado pela competência das interpretações individuais, foi no entanto criticado pela incapacidade de harmonizar as vozes e o enquadramento de cada uma delas no coro. Também em 1985 cantou no coro de vozes latinas Cantaré, Cantarás.
Em 1989, dez anos depois de conquistar o primeiro disco de ouro, a artista figurava entre os poucos a ainda protagonizar especiais televisivos: Simone - Especial (Rede Globo) apresentou trechos do espetáculo Sedução, em cartaz no Palace (São Paulo); dividiu o palco na tradicional apresentação de final de ano cantando ao lado de Roberto Carlos. Participou também do especial da Rede Globo Cazuza – Uma Prova de Amor, interpretando ao lado de Cazuza a canção Codinome Beija-flor. No LP Simone grava "Louvor a Chico Mendes" ao vivo com a Caprichosos de Pilares. Encerrou os anos 80 como a maior vendedora de discos de toda a década.
Flávio Rangel, Jorge Fernando, José Possi Neto, Nelson Motta, Ney Matogrosso e Sandra Pêra são alguns dos nomes que assinam a direção dos espetáculos. O show Sou Eu ganhou o prémio de melhor do ano em 1992 e originou o álbum homónimo - comemorativo dos vinte anos de carreira, que trazia regravações dos antigos sucessos entre outras canções consagradas. Em 1997 apresentou-se na casa de espetáculos carioca Metropolitan, com Brasil, O Show, dirigido por José Possi Neto apresentando clássicos do samba (Paulinho da Viola, Adoniran Barbosa, Dorival Caymmi, Ary Barroso, Gonzaguinha, Mário Lago) entre outras gravações do álbum de estúdio do ano anterior, Café com Leite.
Uma edição da década de 1970 foi organizada pelo jornalista e pesquisador Rodrigo Faour e lançada em 2009 pela EMI. Considerada a fase de maior qualidade vocal e musical, a box, com 11 CDs, reúne a obra completa deste período no qual a artista se impôs à crítica, com interpretações definitivas e sucesso crescente junto ao público: Está aí toda a minha formação musical, foi quando eu aprendi a mexer com estúdio, mistura, tudo. Acho também que foi uma grande década da música brasileira, muito importante para as pessoas da minha geração. Claro que hoje eu faria algumas coisas diferentes. Mas a vida não tem ensaio….
Na Veia foi lançado em agosto de 2009 (Biscoito Fino), sem estilo musical definido, exibindo um reportório eclético que mescla o samba, o pop e o romântico para, segundo a cantora, "passar alegria e esperança" Simone assina a composição de "Vale a pena tentar", parceria com Hermínio Bello de Carvalho, segunda canção composta pela cantora que já havia estreado com "Merecimento", ao lado de Abel Silva (1982): "Minhas composições eu não mostro para ninguém, nem para mim (risos). No caso desta com Hermínio, de 76, fiz a melodia e um esboço da ideia da letra, que era uma resposta à 'Proposta', do Roberto. Depois a entreguei pro Hermínio resolver algumas passagens da letra e só agora me liberei para gravar. Como estou me reaproximando do violão, pode ser que venham algumas coisas por aí. Eu sempre tive muito pudor em colocar qualquer música minha. Mas um dia eu peguei o violão e cantei para o Rodolfo (Stroeter, do grupo Pau Brasil, produtor do CD) e a Kati (diretora da Biscoito Fino) e eles disseram: Você tá maluca de não gravar isso!? Em 76, depois de pronta, a música chegou a ser mandada para Roberto Carlos - disseram que ele gravou, mas não saiu".
Repertório
Voz
Palco
Vida Pessoal
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quinta-feira, novembro 21, 2013
Fábio Júnior - 60 anos!
Vida pessoal
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sábado, março 02, 2013
O pequeno gigante da canção do Brasil faz hoje anos
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Marcadores: anão, Brasil, música, música romântica, Nelson Ned, Tudo Passará
domingo, setembro 30, 2012
Johnny Mathis - 77 anos
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Marcadores: It´s Not For Me To Say, jazz, Johnny Mathis, música, música latina, música romântica, pop