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domingo, agosto 15, 2021
Napoleão nasceu há 252 anos
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quinta-feira, julho 22, 2021
A Batalha de Salamanca foi há 209 anos
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sexta-feira, junho 18, 2021
A Batalha de Waterloo foi há 206 anos...
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terça-feira, maio 18, 2021
Napoleão auto-coroou-se Imperador da França há 217 anos
Napoleão Bonaparte (em francês: Napoléon Bonaparte, nascido Napoleone di Buonaparte; Ajaccio, 15 de agosto de 1769 - Santa Helena, 5 de maio de 1821) foi um líder político e militar durante os últimos estágios da Revolução Francesa. Adotando o nome de Napoleão I, foi proclamado Imperador da França em 18 de maio de 1804, abdicando a 6 de abril de 1814, posição que voltou a ocupar por poucos meses, em 1815 (20 de março a 22 de junho). A sua reforma legal, o Código Napoleónico, teve uma grande influência na legislação de vários países. Através das guerras napoleónicas, ele foi responsável por estabelecer a hegemonia francesa sobre maior parte da Europa.
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segunda-feira, maio 17, 2021
Talleyrand morreu há 183 anos
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quarta-feira, maio 05, 2021
O exército luso-inglês venceu o exército de Napoleão em Fuentes de Oñoro há 210 anos
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Napoleão morreu há dois séculos...
segunda-feira, maio 03, 2021
Este dia foi de muita dor e sofrimento em Madrid há 213 anos
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domingo, maio 02, 2021
Os madrilenos revoltaram-se contra as tropas ocupantes francesas há 213 anos
O Levantamento de 2 de maio, ocorrido em 1808, é o nome pelo qual se conhecem os factos violentos acontecidos em Madrid (Espanha) naquele dia, surgidos pelo protesto popular frente à situação de incerteza política gerada após o Motim de Aranjuez. Reprimido o protesto contra as forças napoleónicas presentes na cidade, estendeu-se por toda a Espanha uma onda de indignação e apelos públicos à insurreição armada que terminariam na Guerra de Independência Espanhola.
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quarta-feira, janeiro 27, 2021
Gomes Freire de Andrade nasceu há 264 anos
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sexta-feira, janeiro 22, 2021
A Família Real luso-brasileira chegou ao Brasil há 213 anos
A conjuntura de 1807
Depois das campanhas do Rossilhão e da Catalunha, a Espanha abandonara a aliança com Portugal, fazendo causa comum com o inimigo da véspera – a França de Napoleão. Resultou daí a invasão de 1801, em que a Grã-Bretanha de nada serviu a Portugal.
Enquanto o Corpo de Observação da Gironda penetrava em Portugal, sob o pretexto da protecção, o tratado de Fontainebleau entretanto assinado entre a França e a Espanha, retalhava Portugal em três principados. O plano de Napoleão era o de aprisionar a família real portuguesa, sucedendo ao Príncipe-regente D. João de Bragança (futuro Rei Dom João VI), o que veio a suceder a Fernando VII de Espanha e a Carlos IV de Espanha em Baiona – forçar uma abdicação. Teria Portugal um Bonaparte no trono e, paralelamente, a Inglaterra apossar-se-ia das colónias do império ultramarino português, sobretudo a colónia do Brasil.
(...)
O príncipe regente apenas no dia 23 de novembro recebeu a notícia da penetração de tropas francesas em território português. Convocou imediatamente o Conselho de Estado, que decidiu embarcar o quanto antes toda a família real e o governo, servindo-se da esquadra que estava pronta para o Príncipe da Beira e as infantas.
Nos três dias seguintes ainda se aprontaram outros navios, que viriam a transportar para o Brasil cerca de quinze mil pessoas. Em 26 de novembro, foi nomeada uma Junta Governativa do Reino para permanecer em Portugal, e difundidas Instruções aos governadores, nas quais se dizia que "quanto possível for", deviam procurar conservar em paz o reino, recebendo bem as tropas do imperador.
(...)
A família real embarcara no dia 27 de novembro, tomando-se a bordo as últimas decisões. No dia 28 de novembro não foi possível levantar ferros, porque o vento soprava do Sul. Entretanto, as tropas francesas tinham já passado os campos de Santarém, pernoitando no Cartaxo. No dia 29 de novembro, o vento começou a soprar de nordeste, e bem cedo o Príncipe Regente ordenou a partida. Quatro naus da Marinha Real Britânica, sob o comando do capitão Graham Moore, reforçaram a esquadra portuguesa até o Brasil.
O general Junot entrou em Lisboa às 09.00 horas da manhã do dia 30 de novembro, liderando um exército de cerca 26 mil homens e tendo à sua frente um destacamento da cavalaria portuguesa, que se rendera e se pusera às suas ordens.
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sexta-feira, janeiro 08, 2021
O Marechal Beresford morreu há 167 anos
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quarta-feira, outubro 21, 2020
Nelson, o herói de Trafalgar, morreu há 215 anos
(...)
A Batalha
A batalha progrediu em grande parte de acordo com o plano de Nelson. Às 11.45, Nelson enviou o famoso sinal de bandeira: England expects that every man will do his duty ("A Inglaterra espera que cada homem cumpra com o seu dever").
Tudo ocorreu perfeitamente para os ingleses, com vários barcos inimigos afundados ou capturados, graças à perícia dos marinheiros ingleses no manuseamento dos canhões. No entanto, Nelson morreu na batalha, atingido por uma bala de mosquete das velas de gávea do francês Redoutable que, no momento, varria o Victory de popa a proa. O navio de Nelson perdeu 57 homens, incluindo o próprio comandante, e teve 102 feridos. O Redoutable, em contraste, teve 22 de seus 64 canhões desmontados e, de uma tripulação de 643, houve 487 mortos e 81 feridos. Esse enorme índice de baixas francesas é um reflexo da eficácia da artilharia inglesa. Quem assumiu o comando da frota inglesa foi o vice-almirante Cuthbert Collingwood, do navio capitão Royal Sovereign. Após a batalha, uma tempestade alcançou a frota inglesa, que acabou por perder grande parte dos navios recém conquistados, já muito destroçados.
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domingo, setembro 27, 2020
A Batalha do Buçaco foi há 210 anos
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