quinta-feira, agosto 21, 2025
A Batalha do Vimeiro obrigou a França a terminar a I Invasão Napoleónica há 217 anos
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domingo, agosto 17, 2025
As tropas napoleónicas sofreram as primeira derrotas, na Guerra Peninsular, há 217 anos
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segunda-feira, junho 09, 2025
O território de Olivença é de Portugal - o Congresso de Viena terminou há 210 anos
Medidas
- Política: Restauração legitimista e compensações territoriais;
- Instrumento de Ação: Santa Aliança, aliança político-militar reunindo exércitos de Rússia, Prússia e Áustria prontos para intervir em qualquer situação que ameaçasse o Antigo Regime, incluindo a hipótese de intervir nas independências da América. Contra isso foi criada a "Doutrina Monroe" (América para Americanos).
Participantes
- O princípio da legitimidade, defendido sobretudo por Talleyrand a partir do qual se consideravam legítimos os governos e as fronteiras que vigoravam antes da Revolução Francesa, garantindo com isso que os Bourbons retornassem ao poder com a anuência dos vencedores. Atendia os interesses dos Estados vencedores na guerra contra Napoleão Bonaparte, mas ao mesmo tempo buscava salvaguardar a França de perdas territoriais, assim como da intervenção estrangeira. Os representantes dos governos mais reacionários acreditavam que poderiam, assim, restaurar o Antigo Regime e bloquear o avanço liberal. Contudo, o acesso não foi respeitado, porque as quatro potências do Congresso trataram de obter algumas vantagens na hora de desenhar a nova organização geopolítica da Europa.
- O princípio da restauração, que era a grande preocupação das monarquias absolutistas, uma vez que se tratava de recolocar a Europa na mesma situação política em que se encontrava antes da Revolução Francesa, que guilhotinou o rei absolutista e criou um regime republicano, a República, que acabou com os privilégios reais e instituiu o direito legítimo de propriedade aos burgueses. Os governos absolutistas defendiam a intervenção militar nos reinos em que houvesse ameaça de revoltas liberais.
- O princípio do equilíbrio, defendeu a organização equilibrada dos poderes económico e político europeus dividindo territórios de alguns países, como, por exemplo, a Confederação Alemã que foi dividida em 39 Estados, tendo a Prússia e a Áustria como líderes, e anexando outros territórios a países adjacentes, como o caso da Bélgica, que foi anexada pelos Países Baixos.
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segunda-feira, maio 05, 2025
O exército luso-inglês venceu os franceses em Fuentes de Oñoro (e Nave de Haver e Poço Velho) há 214 anos
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domingo, abril 06, 2025
Um exército luso-britânico conquistou Badajoz há 213 anos
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quarta-feira, janeiro 08, 2025
O Marechal Beresford morreu há 171 anos...
Foi governador e comandante-chefe, durante seis meses, na Madeira, para evitar a ocupação da ilha pelas forças napoleónicas francesas.
Depois, em 7 de março de 1809, terá sido escolhido pelo governo britânico, de acordo com o parecer do general Wellesley, para comandar o Exército português. É-lhe atribuído o posto de Marechal do Exército, igual aos usados pelos duque de Waldeck, em 1797, e pelo conde de Goltz, em 1801. A sua missão era a de compatibilizar a organização e a tática existentes no exército português com a britânica, permitindo uma atuação conjunta no campo de batalha.
Em 1817, após rumores de uma conspiração maçónica que pretendia o regresso do rei e que se manifestava contrária à presença inglesa, mandou matar os conspiradores (entre eles o general Gomes Freire de Andrade).
Viaja para o Brasil onde consegue do Rei poderes mais alargados, sendo feito Marechal-General, título anteriormente usado pelo Barão Conde, pelo Conde de Lippe, pelo Duque de Lafões e pelo referido Duque de Wellington. Mas, devido à Revolução de 1820, é demitido das suas funções, não lhe sendo permitido sequer desembarcar em Portugal continental.
Regressou a Portugal em 1826, mas a sua pretensão de regressar ao comando do Exército não foi aceite.
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quarta-feira, agosto 21, 2024
A Batalha do Vimeiro, que obrigou o Imperador a terminar a I Invasão Napoleónica, foi há 216 anos
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sábado, agosto 17, 2024
As tropas napoleónicas sofreram a primeira derrota, na Guerra Peninsular, há 216 anos
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domingo, junho 09, 2024
Hoje é dia de recordar o estatuto de Olivença - o Congresso de Viena terminou há 209 anos
Medidas
- Política: Restauração legitimista e compensações territoriais;
- Instrumento de Ação: Santa Aliança, aliança político-militar reunindo exércitos de Rússia, Prússia e Áustria prontos para intervir em qualquer situação que ameaçasse o Antigo Regime, incluindo a hipótese de intervir nas independências da América. Contra isso foi criada a "Doutrina Monroe" (América para Americanos).
Participantes
- O princípio da legitimidade, defendido sobretudo por Talleyrand a partir do qual se consideravam legítimos os governos e as fronteiras que vigoravam antes da Revolução Francesa, garantindo com isso que os Bourbons retornassem ao poder com a anuência dos vencedores. Atendia os interesses dos Estados vencedores na guerra contra Napoleão Bonaparte, mas ao mesmo tempo buscava salvaguardar a França de perdas territoriais, assim como da intervenção estrangeira. Os representantes dos governos mais reacionários acreditavam que poderiam, assim, restaurar o Antigo Regime e bloquear o avanço liberal. Contudo, o acesso não foi respeitado, porque as quatro potências do Congresso trataram de obter algumas vantagens na hora de desenhar a nova organização geopolítica da Europa.
- O princípio da restauração, que era a grande preocupação das monarquias absolutistas, uma vez que se tratava de recolocar a Europa na mesma situação política em que se encontrava antes da Revolução Francesa, que guilhotinou o rei absolutista e criou um regime republicano, a República, que acabou com os privilégios reais e instituiu o direito legítimo de propriedade aos burgueses. Os governos absolutistas defendiam a intervenção militar nos reinos em que houvesse ameaça de revoltas liberais.
- O princípio do equilíbrio, defendeu a organização equilibrada dos poderes económico e político europeus dividindo territórios de alguns países, como, por exemplo, a Confederação Alemã que foi dividida em 39 Estados, tendo a Prússia e a Áustria como líderes, e anexando outros territórios a países adjacentes, como o caso da Bélgica, que foi anexada pelos Países Baixos.
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domingo, maio 05, 2024
Um exército luso-inglês venceu os franceses em Fuentes de Oñoro há 213 anos
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sábado, abril 06, 2024
Um exército luso-britânico conquistou Badajoz há 212 anos
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segunda-feira, janeiro 08, 2024
O Marechal Beresford morreu há cento e setenta anos...
Foi governador e comandante-chefe, durante seis meses, na Madeira, para evitar a ocupação da ilha pelas forças napoleónicas francesas.
Depois, em 7 de março de 1809, terá sido escolhido pelo governo britânico, de acordo com o parecer do general Wellesley, para comandar o Exército português. É-lhe atribuído o posto de Marechal do Exército, igual aos usados pelos duque de Waldeck, em 1797, e pelo conde de Goltz, em 1801. A sua missão era a de compatibilizar a organização e a tática existentes no exército português com a britânica, permitindo uma atuação conjunta no campo de batalha.
Em 1817, após rumores de uma conspiração maçónica que pretendia o regresso do rei e que se manifestava contrária à presença inglesa, mandou matar os conspiradores (entre eles o general Gomes Freire de Andrade).
Viaja para o Brasil onde consegue do Rei poderes mais alargados, sendo feito Marechal-General, título anteriormente usado pelo Barão Conde, pelo Conde de Lippe, pelo Duque de Lafões e pelo referido Duque de Wellington. Mas, devido à Revolução de 1820, é demitido das suas funções, não lhe sendo permitido sequer desembarcar em Portugal continental.
Regressou a Portugal em 1826, mas a sua pretensão de regressar ao comando do Exército não foi aceite.
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Marcadores: Beresford, Conde de Trancoso, Conselho de Regência, Gomes Freire de Andrade, Guerra Peninsular, guerras napoleónicas, Invasões Napoleónicas, Marquês de Campo Maior, Visconde de Beresford



