quarta-feira, dezembro 20, 2023
Artur Paredes morreu há quarenta e três anos...
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segunda-feira, novembro 27, 2023
A UNESCO declarou o Fado Património Cultural Imaterial da Humanidade há doze anos...!
in Wikipédia
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quinta-feira, novembro 16, 2023
Hoje houve eleições na Associação Académica de Coimbra...
...celebremos as escolhas e decisões dos atuais estudantes, de vetusta Universidade, com a música da Academia, com um excelente fado:
PS - parabéns à nova Presidente da Mesa da Assembleia Magna, Carolina Nobre, e ao novo Presidente da Direção-Geral, Renato Simões, candidatos da Lista P - Por ti. Pela Académica.
Postado por Fernando Martins às 21:20 0 bocas
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sexta-feira, novembro 03, 2023
Música para celebrar o aniversário do mais antigo clube ativo português e da maior e mais antiga associação de estudantes...!
Como é bonito ver uma associação de estudantes (e clube...!) chegar à proveta idade de 136 anos, sem precisar de falsificar a data de nascimento. Parabéns BRIOSA!
Postado por Pedro Luna às 13:06 0 bocas
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A Académica faz hoje 136 anos
A Associação Académica de Coimbra (sigla: AAC), fundada a 3 de novembro de 1887, é a mais antiga associação de estudantes de Portugal. Representa os mais de vinte cinco mil e quinhentos estudantes da Universidade de Coimbra, que são automaticamente considerados seus sócios enquanto se encontrem inscritos nesta Universidade. Existem também 3055 associados seccionistas, 17 associados extraordinários e 25 associados honorários.
A AAC é dirigida pela Direção Geral (DG), composta por estudantes, e eleita anualmente entre novembro e dezembro, em eleições abertas a todos os sócios, tanto estudantes como os sócios seccionistas. À DG compete a administração da AAC bem como a representação política dos estudantes. Em termos políticos, é ainda de referir a importância das Assembleias Magnas, assembleias sobretudo de discussão da política da Academia, abertas a todos os sócios, cujas decisões têm de ser obrigatoriamente cumpridas, independentemente da opinião da DG. Este poder decisório da Assembleia Magna torna-a no palco de discussões acesas, sobretudo entre os estudantes politizados. O atual edifício da AAC foi inaugurado em 1961 e alberga praticamente todas as secções da AAC, estando integrado num quarteirão que inclui ainda uma sala de espetáculos (Teatro Académico de Gil Vicente) e um complexo de cantinas.
Atualmente a DG/AAC é presidida por João Pedro Caseiro, que se encontra no seu segundo mandato enquanto Presidente.
- Centro de Estudos Cinematográficos (CEC/AAC)
- Centro de Informática (CI/AAC)
- Grupo Ecológico (GE/AAC)
- Rádio Universidade de Coimbra (RUC)
- Secção de Astronomia, Astrofísica e Astronáutica (SAC)
- Secção de Culturas Lusófonas (SDCL/AAC)
- Secção de Defesa dos Direitos Humanos (SDDH/AAC)
- Secção de Escrita e Leitura (SESLA)
- Secção de Fado www.seccaodefado.net
- Secção de Fotografia www.fotografiaaac.net
- Secção de Gastronomia (SG/AAC)
- Secção de Jornalismo (SJ/AAC)
- Secção Filatélica (SF/AAC)
- SOS Estudante
- Televisão da Associação Académica de Coimbra (tvAAC)
- Secção Experimental de Yoga (SEY/AAC)
- andebol
- atletismo
- badminton
- basebol
- basquetebol
- bilhar
- boxe
- cultura física
- desportos motorizados
- desportos náuticos
- futebol
- ginástica
- halterofilismo
- judo
- karaté
- luta
- natação
- patinagem (Hóquei em Patins e Patinagem Artística)
- pesca desportiva e alto mar
- radiomodelismo
- rugby
- taekwondo
- ténis
- tiro com arco
- voleibol
- xadrez
- yoga
- Círculo de Artes Plásticas de Coimbra (CAPC)
- Círculo de Iniciação Teatral da Academia de Coimbra (CITAC)
- Coro Misto da Universidade de Coimbra (CMUC)
- Grupo de Etnografia e Folclore da Academia de Coimbra (GEFAC)
- Orfeon Académico de Coimbra (OAC)
- Organismo Autónomo de Futebol (AAC-OAF)
- Tuna Académica da Universidade de Coimbra (TAUC)
- Teatro dos Estudantes da Universidade de Coimbra (TEUC)
- Comendadora da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada (14 de fevereiro de 1938)
- Comendadora da Ordem Militar de Cristo (5 de fevereiro de 1941)
- Membro-Honorário da Ordem do Infante D. Henrique (25 de janeiro de 1988)
- Membro-Honorário da Ordem da Liberdade (12 de abril de 1989)
- Medalha de Mérito Cultural (27 de outubro de 1987)
- Medalha de Ouro da Cidade de Coimbra
- Medalha Honorífica da Universidade de Coimbra (18 de dezembro de 2008)
- Troféu Olímpico Português
- Instituição de Utilidade Pública
Nota: a maior associação de estudantes da Europa (e um dos clubes com mais modalidade e secções) faz hoje anos, sem necessitar, como outros clubes fizeram, de falsificar a data de nascimento (até porque é a continuidade de outro clube que a antecedeu). A minha associação de estudantes, enquanto aluno da vetusta Universidade de Coimbra, merece tudo - Efe-Erre-Á...!
Postado por Fernando Martins às 01:36 0 bocas
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Hoje é dia de ouvir Fado e Canção de Coimbra...!
Postado por Pedro Luna às 00:00 0 bocas
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quarta-feira, novembro 01, 2023
Saudades de Napoleão Amorim...
Postado por Fernando Martins às 14:41 0 bocas
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Faleceu o decano dos cantores de Coimbra...
Napoleão Amorim o mais veterano dos intérpretes da canção de Coimbra faleceu aos 99 anos, confirmou a Associação dos Antigos Estudantes de Coimbra (AAEC), em comunicado. Nascido em 1924, Napoleão Amorim foi um dos fundadores da Associação Académica de Espinho, em 1938, quando tinha apenas 14 anos. Ali começou a cantar num pequeno orfeão, sendo escolhido para solista graças à qualidade da sua voz.
Em 1942 entrou para o 1.º ano da Faculdade de Ciências do Porto, mas como a maior parte dos seus amigos vieram estudar para a Universidade de Coimbra, ele decidiu fazer o mesmo.
A verdade é que a excelência da sua voz levou a que o regente do Orfeon Académico de Coimbra, maestro Raposo Marques, continuasse a chamá-lo para as digressões do Orfeon. Espanha, Madeira, Cabo Verde, São Tomé, Angola, Moçambique, África do Sul, Brasil – eis algumas das paragens onde atuou com o grupo da Universidade de Coimbra. Já nos anos 80 fez parte de um grupo de músicos de Coimbra que foi atuar ao Japão. E passou a integrar o grupo de fados “Coimbra Eterna”, da Associação dos Antigos Estudantes de Coimbra no Porto.
Cantou em Coimbra há pouco mais de um ano, nas comemorações do 63.º aniversário da AAEC e dos 94 anos de Polybio Serra e Silva, de quem era grande amigo.
E demonstrou, na altura, que os seus então 98 anos não o impediam de continuar a ter uma voz excelente – como salientaram quantos o ouviram e aplaudiram na festa da AAEC, mas também os muitos milhares que em poucas horas viram as gravações colocadas nas redes sociais, e nelas deixaram centenas de comentários elogiosos.
Enfim, um exemplo para as novas gerações, não só pelo timbre da voz (pois esse é um dom que só a alguns é concedido), mas também pela gentileza, simplicidade e simpatia e pelo seu amor a Coimbra e à Academia.
«A AAEC, que há dois anos homenageou Napoleão Amorim, curva-se perante a sua memória e apresenta sentidas condolências a sua família», confirma a AAEC, em comunicado.
Postado por Pedro Luna às 11:07 0 bocas
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segunda-feira, outubro 16, 2023
Saudades do Adriano...
Senhora, partem tão tristes
Senhora, partem tão tristes
meus olhos por vós, meu bem,
que nunca tão tristes vistes
outros nenhuns por ninguém.
tão tristes, tão saudosos,
tão doentes da partida,
tão cansados, tão chorosos,
da morte mais desejosos
cem mil vezes que da vida.
partem tão tristes os tristes,
tão fora de esperar bem,
que nunca tão tristes vistes
outros nenhuns por ninguém.
João Roiz de Castelo-Branco
Postado por Pedro Luna às 11:11 0 bocas
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E, alegre, se fez triste, aquela clara madrugada...
E alegre se fez triste - Adriano Correia de Oliveira
Poema de Manuel Alegre e música de José Niza
viu lágrimas correrem no teu rosto
e alegre se fez triste como
chuva que viesse em pleno Agosto.
Ela só viu meus dedos nos teus dedos
meu nome no teu nome. E demorados
viu nossos olhos juntos nos segredos
que em silêncio dissemos separados.
A clara madrugada em que parti.
Só ela viu teu rosto olhando a estrada
por onde um automóvel se afastava.
E viu que a pátria estava toda em ti.
E ouviu dizer adeus: essa palavra
que fez tão triste a clara madrugada.
Postado por Pedro Luna às 04:10 0 bocas
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Adriano Correia de Oliveira morreu há quarenta e um anos...
Postado por Fernando Martins às 00:41 0 bocas
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Música adequada à data...
Postado por Pedro Luna às 00:04 0 bocas
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sexta-feira, outubro 06, 2023
A Serenata da Festa das Latas & Imposição de Insígnias de 2023 - filme da tvAAC...!
- É preciso Acreditar - Música: Luiz Goes / Letra: Leonel Neves
- Graça de Deus - Luiz Goes
- Variações em Lá Menor - Artur Paredes
- Novo Canto - Música: António José Moreira / Letra: Eduardo Filipe
- Vento Não Batas à Porta - Fernando Rolim
- Danças Portuguesas N.º 1 – Carlos Paredes
terça-feira, outubro 03, 2023
Música para preparar uma Serenata...
Postado por Pedro Luna às 23:09 0 bocas
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Esta noite há a tradicional Serenata da Festa das Latas & Imposição de Insígnias da Academia de Coimbra...!
Para os que estão longe, podem ver através da tvAAC ou ouvir na RUC...! Coimbra é eterna - se, os não viveram nela, chegam a ter saudades dela, imaginem os que nela viveram...
- É preciso Acreditar - Música: Luiz Goes / Letra: Leonel Neves
- Graça de Deus - Luiz Goes
- Variações em Lá Menor - Artur Paredes
- Novo Canto - Música: António José Moreira / Letra: Eduardo Filipe
- Vento Não Batas à Porta - Fernando Rolim
- Danças Portuguesas N.º 1 – Carlos Paredes
domingo, setembro 24, 2023
Música para o primeiro dia inteiramente outonal...
Postado por Fernando Martins às 14:32 0 bocas
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segunda-feira, setembro 18, 2023
Requiem Pelos Meus Irmãos ...
Luiz Goes - Requiem Pelos Meus Irmãos
Meu irmão morreu na guerra
Meu irmão morreu na guerra
Uma guerra sei lá onde
Que roubou o céu da terra
Por alguém que não responde, vou chorar
Por alguém que não responde, vou chorar
Meu irmão morreu de fome
Meu irmão morreu de fome
Sei lá onde e qual o preço
Fica a fome e foi-se o nome
Por alguém que não esqueço, vou chorar.
Por alguém que não esqueço, vou chorar.
Meu irmão morreu de sede
Meu irmão morreu de sede
Sei lá onde num deserto
Onde há mais quem água pede
Por alguém que andava perto, vou chorar
Por alguém que andava perto, vou chorar
Meu irmão morreu de amor
Meu irmão morreu de amor
Corda anónima ao pescoço
Sei lá onde e com que dor
Se era livre, louco e moço, vou cantar
Se era livre, louco e moço, vou cantar
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Hoje é dia de ouvir cantar a melhor voz de Coimbra...
Romagem à Lapa - Luiz Goes
Se um dia a vida parasse e agente voltasse
Ao tempo que havia
E se o Mondego passasse e a todos levasse
A um velho dia
Talvez a Lapa cantasse e em pedra gravasse
A nossa alegria
Talvez a Lapa sorrisse e à pedra se ouvisse
Olá, poesia
Se agora o rio pudesse juntar quem padece
De tal nostalgia
E tanta gente viesse, sem sonhos nem prece
E sem rebeldia
Talvez a Lapa chorasse em pedra gravasse
A nossa agonia
Talvez a Lapa sofresse e à pedra dissesse
Adeus, poesia
Postado por Fernando Martins às 11:00 0 bocas
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Saudade de Luiz Goes...
Partir, partir...
Partir para onde de longa distância
Recordo o teu corpo
Poema de infância.
Partir, partir como partem
As naus do passado,
Sem velas, sem mastros,
O leme quebrado.
Partir, partir...
Como a espuma que deixa na areia
Poemas de sal
Que o vento semeia.
Partir, partir...
Partir para onde de longa distância
Recordo o teu corpo
Poema de infância.
Postado por Pedro Luna às 01:10 0 bocas
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Luiz Goes morreu há onze anos...
(imagem daqui)
Balada para ninguém - Luiz Goes
Letra - Leonel Neves
Música - João Bagão
Chuva dize-me o que sentes
quando as tuas gotas
caem só no mar
Chuva disse-me o que sentes
se às cisternas rotas
é que vais parar
Pobre chuva sem sementes
Noite dize-me o que sentes
quando em sonhos falas
sem achar ninguém
Noite diz-me o que sentes
quando alguém embalas
mas o dia vem
Triste noite sem correntes
Vento diz-me o que sentes
se é em vão que pedes
velas para inchar
Vento dize-me o que que sentes
se a buscar paredes
só encontras ar
Vento inútil sem batente
Postado por Fernando Martins às 00:11 0 bocas
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