quinta-feira, fevereiro 11, 2021
Saudades de Moniz Pereira...
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Música adequada à data...!
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segunda-feira, janeiro 18, 2021
Ary dos Santos morreu há 37 anos
Meu Amor, Meu Amor
Poema de Ary Dos Santos
Música de Alain Oulman
Meu amor meu amor
meu corpo em movimento
minha voz à procura
do seu próprio lamento.
Meu limão de amargura meu punhal a escrever
nós parámos o tempo não sabemos morrer
e nascemos nascemos
do nosso entristecer.
Meu amor meu amor
meu nó e sofrimento
minha mó de ternura
minha nau de tormento
Este mar não tem cura este céu não tem ar
nós parámos o vento não sabemos nadar
e morremos morremos
devagar devagar.
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segunda-feira, dezembro 07, 2020
Ary dos Santos nasceu há 83 anos
José Carlos Pereira Ary dos Santos (Lisboa, 7 de dezembro de 1937 - Lisboa, 18 de janeiro de 1984) foi um poeta e declamador português.
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domingo, março 29, 2020
Fernando Tordo - 72 anos
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sábado, janeiro 18, 2020
Ary dos Santos morreu há 36 anos
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sábado, dezembro 07, 2019
Ary dos Santos nasceu há 82 anos
José Carlos Pereira Ary dos Santos (Lisboa, 7 de dezembro de 1937 - Lisboa, 18 de janeiro de 1984) foi um poeta e declamador português.
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sexta-feira, março 29, 2019
Fernando Tordo faz hoje 71 anos
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sexta-feira, janeiro 18, 2019
Ary dos Santos morreu há 35 anos...
- 1953 - Asas
- 1963 - A Liturgia do Sangue
- 1964 - Tempo da Lenda das Amendoeiras
- 1965 - Adereços, Endereços
- 1968 - Insofrimento In Sofrimento
- 1970 - Fotos-grafias
- 1970 - Ary por Si Próprio
- 1973 - Resumo
- 1974 - Poesia Política
- 1975 - Lllanto para Alfonso Sastre y Todos
- 1975 - As Portas que Abril Abriu
- 1977 - Bandeira Comunista
- 1979 - Ary por Ary
- 1979 - O Sangue das Palavras
- 1980 - Ary 80
- 1983 - Vinte Anos de Poesia
- 1984 - As Palavras das Cantigas
- 1984 - Estrada da Luz
- 1984 - Rua da Saudade
Meu Amor, Meu Amor
Poema de Ary Dos Santos
Música de Alain Oulman
Meu amor meu amor
meu corpo em movimento
minha voz à procura
do seu próprio lamento.
Meu limão de amargura meu punhal a escrever
nós parámos o tempo não sabemos morrer
e nascemos nascemos
do nosso entristecer.
Meu amor meu amor
meu nó e sofrimento
minha mó de ternura
minha nau de tormento
Este mar não tem cura este céu não tem ar
nós parámos o vento não sabemos nadar
e morremos morremos
devagar devagar.
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sexta-feira, dezembro 07, 2018
Ary dos Santos nasceu há 81 anos
Ary Dos Santos - Alain Oulman
Meu amor meu amor
meu corpo em movimento
minha voz à procura
do seu próprio lamento.
Meu limão de amargura meu punhal a escrever
nós parámos o tempo não sabemos morrer
e nascemos nascemos
do nosso entristecer.
Meu amor meu amor
meu nó e sofrimento
minha mó de ternura
minha nau de tormento
Este mar não tem cura este céu não tem ar
nós parámos o vento não sabemos nadar
e morremos morremos
devagar devagar.
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quinta-feira, março 29, 2018
Fernando Tordo faz hoje setenta anos!
Entre 2008 e 2010 faz uma digressão por grandes cidades com a Stardust Orchestra (24 músicos) dirigida pelo maestro Pedro Duarte. Esta digressão culminou num espectáculo no Coliseu dos Recreios com participações especiais de Carminho, Rui Veloso e dos Gatos Fedorentos.
Fernando Tordo gere a empresa Stardust Produções, que recebeu, desde 2008, ano em que foi criada, mais de 200 mil euros por ajuste directo pela produção de espectáculos por parte do estado. Entre as entidades adjudicantes estão várias câmaras municipais, como Portimão, Montijo, Mangualde, Vila Nova de Cerveira, Covilhã, Ponte de Lima, Abrantes, Matosinhos, Almada e Lamego que contrataram produções à Stardust num valor superior a 159 600 euros.
Em 2013 faz uma série de espectáculos íntimos com outros cantores como Sara Tavares, Tiago Bettencourt, António Zambujo, Amor Electro, Deolinda, Luísa Sobral entre outros.
Em 2014, anunciou a intenção de emigrar.
Em 18 de fevereiro de 2014, partiu para Pernambuco, Brasil. Aos 65 anos, o músico emigra em busca de trabalho e desencantado com o país. Antes de partir afirmou "É muito provável que aproveite estes últimos anos da minha vida, porque não os quero consumir aqui. Eu não quero, eu não aceito esta gente, não aceito o que estão a fazer ao meu país. Não votei neles, não estou para ser governado por este bando de incompetentes. Vou-me reformar deste país. Não me está a apetecer ficar aqui, de maneira nenhuma. Acho que ainda tenho muita coisa para fazer".
A 21 de fevereiro de 2014 foi divulgado que a empresa Stardust Produções, gerida por Fernando Tordo para organizar concertos seus, recebeu entre 2008, ano em que foi criada, e o início de 2014 mais de 200 mil euros do estado através de contratos de ajuste directo, tendo em janeiro de 2014 recebido dois contratos da Associação Cultura e Conhecimento para a Igualdade do Género, um de 4.500 euros e outro de 5.500 euros, para a realização de espectáculos.
A divulgação dos contratos levou a mulher de Fernando Tordo, Eugénia Passada, a emitir um comunicado alegando que o marido "precisava de trabalho", salientando que o valor que a empresa Stardust Produções não seria exagerado.
Foi também divulgado que a Associação Cultura e Conhecimento para a Igualdade do Género, que contratou a empresa de Fernando Tordo para realizar espectáculos, tem como sócios fundadores Fernando Tordo e a sua mulher, Eugénia Passada, e que a associação não-governamental teria recebido nos últimos anos mais de 200 mil euros de apoios do estado para a gestão dos seus projectos.
Participa, em maio de 2014, no Programa do Jô acompanhando a cantora brasileira Fafá de Belém.
Em 2016 lançou o seu primeiro trabalho feito já no Brasil, "Outro Canto". O CD foi agraciado com o Prémio Pedro Osório, como melhor CD de música portuguesa de 2016.
Em 2018 revelou que lutou contra o alcoolismo durante a vida, frequentando os Alcoólicos Anónimos.
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quinta-feira, dezembro 07, 2017
Saudades de Ary dos Santos...
Meu Amor, Meu Amor
Poema de Ary Dos Santos
Música de Alain Oulman
Meu amor meu amor
meu corpo em movimento
minha voz à procura
do seu próprio lamento.
Meu limão de amargura meu punhal a escrever
nós parámos o tempo não sabemos morrer
e nascemos nascemos
do nosso entristecer.
Meu amor meu amor
meu nó e sofrimento
minha mó de ternura
minha nau de tormento
Este mar não tem cura este céu não tem ar
nós parámos o vento não sabemos nadar
e morremos morremos
devagar devagar.
Postado por Pedro Luna às 11:11 0 bocas
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Ary dos Santos nasceu há 80 anos
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segunda-feira, janeiro 18, 2016
Ary dos Santos morreu há 32 anos
Desbaratamos deuses, procurando
Um que nos satisfaça ou justifique.
Desbaratamos esperança, imaginando
Uma causa maior que nos explique.
Pensando nos secamos e perdemos
Esta força selvagem e secreta,
Esta semente agreste que trazemos
E gera heróis e homens e poetas.
Pois Deuses somos nós. Deuses do fogo
Malhando-nos a carne, até que em brasa
Nossos sexos furiosos se confundam,
Nossos corpos pensantes se entrelacem
E sangue, raiva, desespero ou asa,
Os filhos que tivermos forem nossos.
José Carlos Ary dos Santos
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segunda-feira, dezembro 21, 2015
Carlos do Carmo - 76 anos
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segunda-feira, dezembro 07, 2015
Ary dos Santos nasceu há 78 anos
Dos olhos corre a água do Mondego
os cabelos parecem os choupais
Inês! Inês! Rainha sem sossego
dum rei que por amor não pode mais.
Amor imenso que também é cego
amor que torna os homens imortais.
Inês! Inês! Distância a que não chego
morta tão cedo por viver demais.
Os teus gestos são verdes os teus braços
são gaivotas poisadas no regaço
dum mar azul turquesa intemporal.
As andorinhas seguem os teus passos
e tu morrendo com os olhos baços
Inês! Inês! Inês de Portugal.
José Carlos Ary dos Santos
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domingo, janeiro 18, 2015
Ary dos Santos morreu há 31 anos
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domingo, dezembro 07, 2014
Ary dos Santos nasceu há 77 anos
José Carlos Pereira Ary dos Santos (Lisboa, 7 de dezembro de 1937 - Lisboa, 18 de Janeiro de 1984) foi um poeta e declamador português.
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sábado, março 29, 2014
Fernando Tordo - 66 anos
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sábado, janeiro 18, 2014
Ary dos Santos morreu há 30 anos...
- 1953 - Asas
- 1963 - A Liturgia do Sangue
- 1964 - Tempo da Lenda das Amendoeiras
- 1965 - Adereços, Endereços
- 1968 - Insofrimento In Sofrimento
- 1970 - Fotos-grafias
- 1970 - Ary por Si Próprio
- 1973 - Resumo
- 1974 - Poesia Política
- 1975 - Lllanto para Alfonso Sastre y Todos
- 1975 - As Portas que Abril Abriu
- 1977 - Bandeira Comunista
- 1979 - Ary por Ary
- 1979 - O Sangue das Palavras
- 1980 - Ary 80
- 1983 - Vinte Anos de Poesia
- 1984 - As Palavras das Cantigas
- 1984 - Estrada da Luz
- 1984 - Rua da Saudade
Amália Rodrigues - Amêndoa Amarga
Música de Alain Oulman e letra: de José Carlos Ary dos Santos
Por ti falo
e ninguém pensa
mas eu digo
minha amêndoa, meu amigo
meu irmão
meu tropel de ternura
minha casa
meu jardim de carência
minha asa.
Por ti vivo
e ninguém pensa
mas eu sigo
um caminho de silvas
e de nardos
uma intensa ternura
que persigo
rodeada de cardos
por tantos lados.
Por ti morro
e ninguém sabe
mas eu espero
o teu corpo que sabe
a madrugada
o teu corpo que sabe
a desespero
Ó minha amarga amêndoa
desejada.
Ó minha amarga amêndoa
desejada.
Postado por Fernando Martins às 00:30 0 bocas
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