quarta-feira, junho 16, 2010
- Jarbas, apetecia-me algo... - Senhora, tomei a liberdade de pensar em figos...
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terça-feira, junho 15, 2010
A política da verdade
Já estamos pouco habituados, mas ainda há políticos que assumem erros antigos e aceitar falar a verdade:
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O rodrigues dos gravadores ataca outra vez
Este homem é imparável: depois do caso Farfalha, da burla em Vila Franca do Campo e do roubo dos gravadores a jornalistas, ainda insiste na asneira e na provocação...
PS - sugere-se que políticos inimputáveis não leiam O Triunfo dos Porcos - dá-lhes ideias estranhas...
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Observação astronómica em Barreiros - Amor (Leiria)
No próximo dia 18 de Junho de 2010, 6ª-feira, entre as 21.00 e as 24.00 horas, vou fazer uma observação astronómica, com prévia apresentação do livro "O Mistério da Estrelinha Curiosa", na Escola do 1º Ciclo de Barreiros, Amor.
Estão todos convidados - para quem não sabe onde é, aqui fica o mapa:
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Quando a natureza imita a arte
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O PS lava mais branco
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Portugal tem de ser qualquer coisa de asseado
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Mais um ano...
Nasci para ser ignorante...
Nasci para ser ignorante
mas os parentes teimaram
(e dali não arrancaram)
em fazer de mim estudante.
Que remédio? Obedeci.
Há já três lustros que estudo.
Aprender, aprendi tudo,
mas tudo desaprendi.
Perdi o nome às Estrelas,
aos nossos rios e aos de fora.
Confundo fauna com flora.
Atrapalham-me as parcelas.
Mas passo dias inteiros
a ver um rio passar.
Com aves e ondas do Mar
tenho amores verdadeiros.
Rebrilha sempre uma Estrela
por sobre o meu parapeito;
pois não sou eu que me deito
sem ter falado com ela.
Conheço mais de mil flores.
Elas conhecem-me a mim.
Só não sei como em latim
as crismaram os doutores.
No entanto sou promovido,
mal haja lugar aberto,
a mestre: julgam-me esperto,
inteligente e sabido.
O pior é se um director
espreita p'la fechadura:
lá se vai licenciatura
se ouve as lições do doutor.
Lá se vai o ordenado
de tuta-e-meia por mês.
Lá fico eu de uma vez
um Poeta desempregado.
Se me não lograr o fado
porém, com tais directores,
e de rios, aves e flores
somente for vigiado,
enquanto as aulas correrem
não sentirei calafrios,
que flores, aves e rios
ignorante é que me querem.
Sebastião da Gama
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Música para geopedrado que faz hoje anos
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Almada Negreiros morreu há 40 anos
José Sobral de Almada Negreiros (Trindade, S. Tomé, 7 de Abril de 1893 — Lisboa, 15 de Junho de 1970) foi um artista multidisciplinar, pintor, escritor, poeta, ensaísta, dramaturgo e romancista português ligado ao grupo modernista.
Também foi um dos principais colaboradores da Revista Orpheu.
Almada Negreiros morre em 15 de Junho de 1970, de falha cardíaca, no mesmo quarto do Hospital de São Luís dos Franceses em que também tinha morrido Fernando Pessoa.in wikipédia
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segunda-feira, junho 14, 2010
A asneira habitual e os recuos do Ministério da Educação
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Sobre as últimas asneiras do Ministério da Educação
Penso que será nas respostas a esta pergunta que se encontrarão os responsáveis por mais um crime contra a pátria.
A quem interessa o encerramento de escolas primárias e a constituição de mega (e giga, segundo se diz) agrupamentos escolares?
O povo não é interessado.Pelo que vemos e lemos nos órgãos de comunicação social, às populações não interessa nem uma coisa nem outra: nem lhes interessa que os filhos percorram dezenas de quilómetros por dia para irem à escola, nem lhe interessa que os filhos frequentem uma maravilhosa escola com milhares de alunos e milhares de problemas. Todos preferem a proximidade de uma escola, todos preferem a calma e a paz de uma escola pequena ou média.
Nem os professores, nem os funcionários.Todos percebem que a uma extinção ou fusão de de escolas há-de corresponder um decréscimo das necessidades de pessoal docente e não docente: pura e simplesmente, os professores e os funcionários perderão os lugares que hoje ocupam.
Aos alunos também não interessa tal coisa.
Os alunos que frequentam as escolas que agora se querem encerrar ou agregar podem ter acesso e dispor de todas as boas condições existentes nos novos centros escolares: podem dispor de quadros intereactivos, de computadores e de todas as modernidades introduzidas por este Governo, entregando as encomendas às empresas amigas, digo, às empresas sem concurso. Que ganham os alunos em se deslocar 30 km para as escolas modernas? Ganharão cansaço e, mais cedo que o costume, o epíteto e o estigma de provincianos e aldeões.
Nem interessará aos directores das actuais escolas.Porque, pura e simplesmente, deixarão de o ser.
Só pode interessar ao GovernoOs governantes pensam - e pensam mal - que o encerramento de escolas e a junção de várias escolas numa só reduzirá os custos com a educação. Como se enganam. Já deviam ter aprendido que as revoluções só trazem mais despesas. Esta trará custos sociais: mais indisciplina, mais conflitualdiade, maior criminalidade, maior desenraizamento, maior afastamento da família, desertificação do interior.
Também interessa aos autarcas.Especialmente aos asnos que vão na cantiga do Governo e aos lambões da parvónia que, para justificarem a existência do próprio concelho como tal, querem mais poderes, mais atribuições, mais pessoal para gerir.
Pronto, já sabemos a quem apontar a artilharia.
Postado por Fernando Martins às 23:47 0 bocas
Marcadores: desertificação do Interior, Educação S.A., Ministério da Educação
Música de 2003 para Geopedrados
Carta - Toranja
Não falei contigo
Com medo que os montes e vales que me achas
Caíssem a teus pés
Acredito e entendo
Que a estabilidade lógica
De quem não quer explodir
Faça bem ao escudo que és
Saudade é o ar
Que vou sugando e aceitando
Como fruto de Verão
Jardins do teu beijo
Mas sinto que sabes,
Que sentes também num dia maior
Serás trapézio sem rede
Pairar sobre o mundo
Em tudo o que vejo
É que hoje acordei e lembrei-me
Que sou mago e feiticeiro
Que a minha bola de cristal é folha de papel
E nela te pinto nua
Nua, numa chama
Minha e tua
Desconfio que ainda não reparaste
Que o teu destino foi inventado por gira-discos estragados
Aos quais te vais moldando
E todo o teu planeamento estratégico de sincronização,
Do coração, são leis como paredes e tectos
Cujos vidros vais pisando
Anseio o dia em que acordares por cima
De todos os teus números,
Raízes quadradas,
De somas subtraídas,
Sempre com a mesma solução.
Nah!
Podias deixar de fazer da vida um ciclo vicioso,
Harmonioso,
Ao teu gesto mimado
E à palma da tua mão
É que hoje acordei e lembrei-me
Que sou mago e feiticeiro
Que a minha bola de cristal é folha de papel
E nela te pinto nua
Nua, numa chama
Minha e tua
Desculpa se te fiz fogo e noite
Sem pedir autorização por escrito
Ao sindicato dos Deuses
Mas não fui eu que te escolhi
Desculpa se te usei
Como refugio dos meus sentidos
Pedaços de silêncios perdidos
Que voltei a encontrar em ti.
É que hoje acordei e lembrei-me
Que sou mago e feiticeiro...
...E nela te pinto nua
Nua, numa chama
Minha e tua
numa chama minha e tua...
Ainda magoas alguém
O tiro passou-me ao lado
Ainda magoas alguém
Se não te deste a ninguém
Magoaste alguém
A mim passou-me ao lado...
A mim passou-me ao lado...
Yes, Minister!
Artigo de Guilherme Valente no "Público" de hoje:
O exemplo da Finlândia é muito referido, mas poucas vezes com rigor.
Também a Senhora Ministra referiu a Finlândia na Assembleia da República. Na Finlândia não há retenções, afirmou, parecendo querer dizer não existir essa possibilidade naquele país. E nem um deputado lhe pediu para esclarecer o que terá pretendido afirmar. Nos debates parlamentares nunca foi feita, aliás, a pergunta iluminante de toda questão da educação: em que tipo de sociedade quer o «eduquês» obrigar os Portugueses a viverem?
Na Finlândia existe a possibilidade de retenção. Mas o objectivo e a qualidade do ensino; a preparação dos professores e o reconhecimento da sua função inestimável; as regras, a direcção e o ambiente nas escolas; a responsabilidade exigida aos pais; a exigência desde o primeiro dia de aulas, reduzem as retenções a uma percentagem residual.
Na Finlândia a escola é a sério. Tudo está organizado para os professores ensinarem, os alunos aprenderem, para ninguém ficar para trás.
Em Portugal, pelo contrário, o facilitismo é cultivado desde o primeiro dia de aulas. E logo interiorizado por todos: alunos, pais e professores. (Para o bem e para o mal, é a grande vantagem dos seres humanos: adaptarem-se depressa.) O resultado não pode ser outro.
A escola finlandesa é o inverso da escola em Portugal. E a medida agora anunciada – possibilidade oferecida aos alunos de 15 anos retidos no oitavo ano de poderem «saltar» para o décimo (e porque não aos de 14 anos?) – é um exemplo expressivo dessa diferença.
Medida injusta, por não ser oferecida a todos de qualquer ano (e os melhores conseguiriam avançar); inútil se os exames forem sérios; irreflectida por abalar sem mais a própria arquitectura do tempo de escolaridade.
Pareceu-me, aliás, haver constrangimento e confusão na defesa feita pela Ministra desse «milagre». Por isso pergunto: quem manda no Ministério da Educação?
Será seriamente imaginável que alunos reprovados (apesar do facilitismo todo) no 8.º ano, possam aprender num ano a matéria do 8º. e do 9º?. E se passarem no «exame sério» do 9.º e reprovarem no 8.º? E os pobres dos professores que os apanharem no décimo?
"Exame" em vez de exames, é o que virá. Prepara-se, portanto, mais um grande êxito… estatístico. É para isso esta medida. E não se faz o que devia ser feito: a oferta criteriosa, a tempo de prevenir o abandono, de uma via técnico-profissional, de exigência e dignidade iguais à via de acesso ao ensino superior, que, na Finlândia é frequentada, aliás, pela maioria dos estudantes.
O que é oferecido em algumas escolas, por iniciativa de directores e professores que vivem quotidianamente essa falta gritante, sem o empenhamento autêntico, muito pelo contrário, do Ministério, não pode responder a essa necessidade imperiosa. Mas mesmo assim - ouçam-se essas escolas – esses exemplos, que a nomenclatura do Ministério teve de aceitar que surgissem e procura sabotar, a funcionarem sem o reconhecimento, os meios humanos e as condições mínimas, provam a razão dos que durante todos estes anos combateram pela oferta de uma via de ensino técnico profissional no sistema educativo: a sério, qualificada, exigente e dignificada.
Impõe-se, pois, a pergunta, para muitos retórica: a Senhora Ministra está com ou contra o "eduquês"? Quer continuar a nivelar por baixo? Partilha o igualitarismo, anti-cultura, anti-conhecimento, loucura de tornar todos iguais? Ou, pelo contrário, quer uma escola de liberdade que revele e valorize as capacidades, interesses e vocação de todos, até ao limite do possível? Uma escola que reduza as desigualdades, ou esta escola de mentira, de ignorância e de exclusão que as agrava? Anti-escola que tornou Portugal no país mais desigual da União, com excepção da Polónia.
Tem um projecto para fazer sair o ensino público das trevas?
Guilherme Valente
Postado por Fernando Martins às 16:02 0 bocas
Marcadores: Finlândia, Isabel Alçada, Ministério da Educação, Ministra da Educação
Poderia o nosso Ministério da Educação ser diferente?
E nomeei, para além dos políticos, encarregados de educação e pais, professores, autarcas, formadores de professores, especialistas em educação (onde me incluo), associações científicas e profissionais, protectores de menores, programadores do ensino, directores de escolas, pessoas com interesses económicos e outros...
Volto a defender essa ideia a propósito da inexplicável medida recentemente tomada, por despacho da tutela, que permite a passagem de alunos com um percurso académico problemático do 8.º para o 1o.º ano, que dois juristas consideraram DUPLAMENTE inconstitucional.
Ora, tanto quanto me foi dado saber DUAS entidades de grande importância - a Associação Nacional de Professores e o Conselho de Escolas - reconhecidas como parceiros educativos...
"... consideram que a medida não terá grandes efeitos práticos, frisando que dificilmente um aluno, já com um historial de insucesso, conseguirá ter um bom resultado em exames sem ter frequentado as aulas" (in jornal Público).
Não percebem estas duas entidades, sempre ouvidas nestas circunstâncias, que a questão não se prende com a quantidade de alunos que abrange, mas com o PRINCÍPIO que lhe está subjacente?
Bastaria que se aplicasse a UM aluno para não ser correcta.
Postado por Fernando Martins às 16:00 0 bocas
Marcadores: aldrabices, Ministério da Educação
domingo, junho 13, 2010
Mais uma do amigo venezuelano de Sócrates
Postado por Fernando Martins às 23:50 0 bocas
Marcadores: adeus democracia, democracia, Hugo Chávez, José Sócrates
A destruição das escolas portuguesas - crime de lesa-pátria
Admito que àquele que se tenha limitado às aulas de Português Técnico lhe falte o mais vulgar vocabulário, mas dizer-se que não encerrar escolas com menos de 20 alunos “seria criminoso” é coisa que deveria fazer reprovar o maior cábula do canto mais recôndito do país. Fazê-lo com auxílio do argumento da economia, então, isso sim, é verdadeiramente criminoso.
Quando no Estado Novo se andou a construir escolas pelo país inteiro, essa medida não foi seguramente economicamente sustentada, mas era devida às populações que existiam no interior. Hoje, retiramos-lhes as possibilidades de aí viverem. Que interessa o município xis andar a pagar pelos nascimentos, se o Estado não dá aos pais escolas para os filhos serem ensinados? Se o país prefere reunir as crianças numa camioneta e fazê-las passear horas até as reunir numa imensa escola longe de casa? Se prefere deixar morrer o interior?
Sabugueiro e Santana são duas localidades simpáticas entre Montemor e Arraiolos, duas terras onde se diz que irão encerrar escolas, duas terriolas onde me desloco variadas vezes e onde compro, no comércio local e para o ajudar, tudo o que tenham para me vender e me faça falta nas temporadas em que lá estou. Faço-o, por vezes pagando conscienciosamente mais do que noutros estabelecimentos maiores existentes relativamente perto (em Montemor e Arraiolos), para ajudar a população local e manter o comércio, as gentes, a população, a vida. O meu contributo é reduzido, seguramente, mas o Governo socialista não quer fazer nenhum. Isso é que é criminoso.
Postado por Fernando Martins às 23:46 0 bocas
Marcadores: desertificação do Interior, Escola, José Sócrates, Ministério da Educação
Poema declamado de Pessoa
Postado por Fernando Martins às 19:46 0 bocas
Marcadores: Fernando Pessoa, poesia
Fernando Pessoa nasceu há 122 anos
Fernando António Nogueira Pessoa (Lisboa, 13 de Junho de 1888 — Lisboa, 30 de Novembro de 1935), mais conhecido como Fernando Pessoa, foi um poeta e escritor português.
É considerado um dos maiores poetas da Língua Portuguesa, e da Literatura Universal, muitas vezes comparado com Luís de Camões. O crítico literário Harold Bloom considerou a sua obra um "legado da língua portuguesa ao mundo".
Por ter crescido na África do Sul, para onde foi aos sete anos em virtude do casamento de sua mãe, Pessoa aprendeu a ler e escrever na língua inglesa. Das quatro obras que publicou em vida, três são na língua inglesa. Fernando Pessoa dedicou-se também a traduções desse idioma.
Durante uma vida discreta, trabalhou em Jornalismo, em Publicidade, no Comércio, ao mesmo tempo que compunha a sua obra literária. Como poeta, desdobrou-se em diversas personagens conhecidas como heterónimos, objeto da maior parte dos estudos sobre sua vida e sua obra. Centro irradiador da heteronímia, auto-denominou-se um "drama em gente".
Fernando Pessoa morreu de cirrose hepática aos 47 anos, na cidade onde nasceu. Sua última frase foi escrita em Inglês: "I know not what tomorrow will bring… " ("Não sei o que o amanhã trará").
Sou um evadido.
Logo que nasci
Fecharam-me em mim,
Ah, mas eu fugi.
Se a gente se cansa
Do mesmo lugar,
Do mesmo ser
Por que não se cansar?
Minha alma procura-me
Mas eu ando a monte,
Oxalá que ela
Nunca me encontre.
Ser um é cadeia,
Ser eu é não ser.
Viverei fugindo
Mas vivo a valer.
Fernando Pessoa
Postado por Fernando Martins às 15:20 1 bocas
Marcadores: Fernando Pessoa, poesia
Sobre a desertificação das aldeias do interior pelo governo via Ministério da Educação
Postado por Fernando Martins às 14:05 0 bocas
Marcadores: encerramento, Escola, fartar vilanagem, Ministério da Educação, Vila Franca das Naves