Partido |
Votos |
Votos (%) |
Assentos |
Assentos |
|
|
2 162 972 |
37,87% |
116 |
46,4% |
|
|
1 507 282 |
26,39% |
81 |
32,4% |
|
|
711 935 |
12,46% |
30 |
12% |
|
|
434 879 |
7,61% |
16 |
6,4% |
|
|
236 318 |
4,14% |
5 |
2% |
|
|
66 307 |
1,16% |
0 |
0% |
|
|
58 248 |
1,02% |
0 |
0% |
|
|
44 877 |
0,79% |
1 |
0,4% |
|
|
33 185 |
0,58% |
0 |
0% |
|
|
32 526 |
0,57% |
0 |
0% |
|
|
13 138 |
0,23% |
0 |
0% |
|
|
10 835 |
0,19% |
0 |
0% |
|
|
1 622 |
0,03% |
1 |
0,4% |
|
|
1 030 |
0,02% |
0 |
0% |
|
Totais |
5 315 154 |
|
250 |
|
|
Votos em Branco |
0 |
0% |
|
||
Votos Nulos |
396 765 |
6,95% |
|
||
Participação |
5 711 919 |
91,66% |
segunda-feira, abril 25, 2022
Os portugueses elegeram democraticamente (quase...) um novo parlamento há 47 anos...
Postado por Fernando Martins às 00:47 0 bocas
Marcadores: 25 de Abril, Assembleia Constituinte, democracia, eleições
Celsius morreu há 278 anos
Postado por Fernando Martins às 00:27 0 bocas
Marcadores: astronomia, auroras boreais, escala de temperatura, Física, grau Celsius, Suécia, temperatura
Carmen Costa morreu há quinze anos
Postado por Fernando Martins às 00:15 0 bocas
Marcadores: Brasil, Carmen Costa, Está Chegando a Hora, MPB, música
Música de aniversariante de hoje, tragicamente desaparecido...
Manhã, tão bonita manhã
Na vida uma nova canção
Cantando sou teus olhos
Teu riso, tuas mãos
Pois há de haver um dia
Em que virás
As cordas do meu violão
Que só teu amor procurou
Nem uma voz
Fala dos beijos
Perdidos
Nos lábios teus
Canta o meu coração, alegria voltou
Tão feliz a manhã desse amor
As cordas do meu violão
Que só teu amor procurou
Nem uma voz
Fala dos beijos
Perdidos
Nos lábios teus
Postado por Pedro Luna às 00:09 0 bocas
Marcadores: Agostinho dos Santos, Bossa nova, Brasil, Manha de Carnaval, música, Orfeu Negro
Manuel Freire faz hoje oitenta anos...!
Percurso
Livre (não há machado que corte) - Manuel Freire
Não há machado que corte
a raíz ao pensamento
não há morte para o vento
não há morte
Se ao morrer o coração
morresse a luz que lhe é querida
sem razão seria a vida
sem razão
Nada apaga a luz que vive
num amor num pensamento
porque é livre como o vento
porque é livre
Postado por Fernando Martins às 00:08 0 bocas
Marcadores: canção de intervenção, Carlos de Oliveira, Livre, Manuel Freire, música, poesia