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segunda-feira, março 06, 2023

Melina Mercouri morreu há vinte e nove anos...

  
Melina Amalia Mercouri (Atenas, 18 de outubro de 1920 - Nova Iorque, 6 de março de 1994), mais conhecida como Melina Mercouri, foi uma atriz, cantora e ativista política grega. Fez parte do Parlamento Helénico e, em 1981, tornou-se a primeira mulher a ser Ministra da Cultura na Grécia.
O seu avô, Spyros Merkouris, foi presidente da Câmara de Atenas durante muitos anos. O seu pai era membro do Parlamento. O seu tio, George S. Mercouris, foi líder do Partido Socialista Nacional da Grécia e que foi presidente do Banco da Grécia durante a ocupação da Grécia pela Alemanha nazi, durante a Segunda Guerra Mundial.
O seu primeiro filme, Stella (1955), foi dirigido por Michael Cacoyannis, o diretor de Zorba, o grego. Foi ele que a levou para Cannes, onde o filme foi nomeado para obter a Palma de Ouro. Lá, Melina conheceu o diretor Jules Dassin, com quem viveria até morrer. O casal não teve filhos.
Melina tornou-se conhecida mundialmente quando estrelou, em 1960, o filme Never on Sunday, de Jules Dassin, que lhe deu o prémio de Melhor Atriz no Festival de Cannes e uma nomeação para o Óscar de melhor atriz. Em 1978, Melina encerrou a sua carreira no cinema para se dedicar à política.
Durante o período da ditadura militar na Grécia, Melina morou na França. Quando a democracia voltou ao país, ela primeiro foi eleita deputada do Parlamento; depois, a primeira mulher a ser Ministra da Cultura no país, durante dois mandatos consecutivos; depois trabalhou novamente no mesmo cargo em 1993 e 1994. Como Ministra da Cultura, lutou para que voltassem à Grécia os famosos Mármores de Elgin, que foram retirados do Partenon grego.
Morreu em Nova Iorque, de cancro do pulmão, aos 73 anos. O seu corpo foi trazido para Atenas, onde teve honras de funeral de primeiro-ministro.
  

 


domingo, março 06, 2022

Melina Mercouri morreu há 28 anos...

  
Melina Amalia Mercouri (Atenas, 18 de outubro de 1920 - Nova Iorque, 6 de março de 1994), mais conhecida como Melina Mercouri, foi uma atriz, cantora e ativista política grega. Fez parte do Parlamento Helénico e, em 1981, tornou-se a primeira mulher a ser Ministra da Cultura na Grécia.
O seu avô, Spyros Merkouris, foi presidente da Câmara de Atenas durante muitos anos. O seu pai era membro do Parlamento. O seu tio, George S. Mercouris, foi líder do Partido Socialista Nacional da Grécia e que foi presidente do Banco da Grécia durante a ocupação da Grécia pela Alemanha nazi, durante a Segunda Guerra Mundial.
O seu primeiro filme, Stella (1955), foi dirigido por Michael Cacoyannis, o diretor de Zorba, o grego. Foi ele que a levou para Cannes, onde o filme foi nomeado para obter a Palma de Ouro. Lá, Melina conheceu o diretor Jules Dassin, com quem viveria até morrer. O casal não teve filhos.
Melina tornou-se conhecida mundialmente quando estrelou, em 1960, o filme Never on Sunday, de Jules Dassin, que lhe deu o prémio de Melhor Atriz no Festival de Cannes e uma nomeação para o Óscar de melhor atriz. Em 1978, Melina encerrou a sua carreira no cinema para se dedicar à política.
Durante o período da ditadura militar na Grécia, Melina morou na França. Quando a democracia voltou ao país, ela primeiro foi eleita deputada do Parlamento; depois, a primeira mulher a ser Ministra da Cultura no país, durante dois mandatos consecutivos; depois trabalhou novamente no mesmo cargo em 1993 e 1994. Como Ministra da Cultura, lutou para que voltassem à Grécia os famosos Mármores de Elgin, que foram retirados do Partenon grego.
Morreu em Nova Iorque, de cancro do pulmão, aos 73 anos. O seu corpo foi trazido para Atenas, onde teve honras de funeral de primeiro-ministro.
  

 


sábado, março 06, 2021

Melina Mercouri morreu há 27 anos

  
Melina Amalia Mercouri (Atenas, 18 de outubro de 1920 - Nova Iorque, 6 de março de 1994), mais conhecida como Melina Mercouri, foi uma atriz, cantora e ativista política grega. Fez parte do Parlamento Helénico e, em 1981, tornou-se a primeira mulher a ser Ministra da Cultura na Grécia.
O seu avô, Spyros Merkouris, foi presidente da Câmara de Atenas durante muitos anos. O seu pai era membro do Parlamento. O seu tio, George S. Mercouris, foi líder do Partido Socialista Nacional da Grécia e que foi presidente do Banco da Grécia durante a ocupação da Grécia pela Alemanha nazi, durante a Segunda Guerra Mundial.
O seu primeiro filme, Stella (1955), foi dirigido por Michael Cacoyannis, o diretor de Zorba, o grego. Foi ele que a levou para Cannes, onde o filme foi nomeado para obter a Palma de Ouro. Lá, Melina conheceu o diretor Jules Dassin, com quem viveria até morrer. O casal não teve filhos.
Melina tornou-se conhecida mundialmente quando estrelou, em 1960, o filme Never on Sunday, de Jules Dassin, que lhe rendeu o prémio de Melhor Atriz no Festival de Cannes e uma nomeação para o Óscar de melhor atriz. Em 1978, Melina encerrou a sua carreira no cinema para se dedicar à política.
Durante o período da ditadura militar na Grécia, Melina morou na França. Quando a democracia voltou ao país, ela primeiro foi eleita deputada do Parlamento; depois, a primeira mulher a ser Ministra da Cultura no país, durante dois mandatos consecutivos; depois trabalhou novamente no mesmo cargo em 1993 e 1994. Como Ministra da Cultura, lutou para que voltassem à Grécia os famosos Mármores de Elgin, que foram retirados do Partenon grego.
Morreu em Nova Iorque, de cancro do pulmão, aos 73 anos. O seu corpo foi trazido para Atenas, onde teve honras de funeral de primeiro-ministro.
  

 


quarta-feira, março 06, 2019

Melina Mercouri morreu há 25 anos...


Melina Amalia Mercouri (Atenas, 18 de outubro de 1920 - Nova Iorque, 6 de março de 1994), mais conhecida como Melina Mercouri, foi uma atriz, cantora e ativista política grega. Fez parte do Parlamento Helénico e, em 1981, tornou-se a primeira mulher a ser Ministra da Cultura na Grécia.
O seu avô, Spyros Merkouris, foi presidente da Câmara de Atenas durante muitos anos. O seu pai era membro do Parlamento. O seu tio, George S. Mercouris, foi líder do Partido Socialista Nacional da Grécia e que foi presidente do Banco da Grécia durante a ocupação da Grécia pela Alemanha nazi, durante a Segunda Guerra Mundial.
O seu primeiro filme, Stella (1955), foi dirigido por Michael Cacoyannis, o diretor de Zorba, o grego. Foi ele que a levou para Cannes, onde o filme foi nomeado para obter a Palma de Ouro. Lá, Melina conheceu o diretor Jules Dassin, com quem viveria até morrer. O casal não teve filhos.
Melina tornou-se conhecida mundialmente quando estrelou, em 1960, o filme Never on Sunday, de Jules Dassin, que lhe rendeu o prémio de Melhor Atriz no Festival de Cannes e uma nomeação para o Óscar de melhor atriz. Em 1978, Melina encerrou a sua carreira no cinema para se dedicar à política.
Durante o período da ditadura militar na Grécia, Melina morou na França. Quando a democracia voltou ao país, ela primeiro foi eleita deputada do Parlamento; depois, a primeira mulher a ser Ministra da Cultura no país, durante dois mandatos consecutivos; depois trabalhou novamente no mesmo cargo em 1993 e 1994. Como Ministra da Cultura, lutou para que voltassem à Grécia os famosos Mármores de Elgin, que foram retirados do Partenon grego.
Morreu em Nova Iorque, de cancro do pulmão, aos 73 anos. O seu corpo foi trazido para Atenas, onde teve honras de funeral de primeiro-ministro.
  
  

quinta-feira, março 06, 2014

Melina Mercouri morreu há 20 anos...

Melina Amalia Mercouri (Atenas, 18 de outubro de 1920Nova Iorque, 6 de março de 1994), mais conhecida como Melina Mercouri, foi uma atriz, cantora e ativista política grega. Fez parte do Parlamento Helénico e, em 1981, tornou-se a primeira mulher a ser Ministra da Cultura na Grécia.
O seu avô, Spyros Merkouris, foi presidente da Câmara de Atenas durante muitos anos. O seu pai era membro do Parlamento. O seu tio, George S. Mercouris, foi líder do Partido Socialista Nacional da Grécia e que foi presidente do Banco da Grécia durante a ocupação da Grécia pela Alemanha nazi, durante a Segunda Guerra Mundial.
O seu primeiro filme, Stella (1955), foi dirigido por Michael Cacoyannis, o diretor de Zorba, o grego. Foi ele que a levou para Cannes, onde o filme foi nomeado para obter a Palma de Ouro. Lá, Melina conheceu o diretor Jules Dassin, com quem viveria até morrer. O casal não teve filhos.
Melina tornou-se conhecida mundialmente quando estrelou, em 1960, o filme Never on Sunday, de Jules Dassin, que lhe rendeu o prémio de Melhor Atriz no Festival de Cannes e uma nomeação para o Óscar de melhor atriz. Em 1978, Melina encerrou sua carreira no cinema para se dedicar à política.
Durante o período da ditadura militar na Grécia, Melina morou na França. Quando a democracia voltou ao país, ela primeiro se tornou membro do Parlamento; depois, a primeira mulher a ser Ministra da Cultura no país durante dois mandatos consecutivos; depois trabalhou novamente no mesmo cargo em 1993 e 1994. Como Ministra da Cultura, lutou para que voltassem à Grécia os famosos Mármores de Elgin, que foram retirados do Partenon grego.
Morreu em Nova Iorque, de cancro do pulmão, aos 73 anos. O seu corpo foi trazido para Atenas, onde teve honras de funeral de primeiro-ministro.


domingo, dezembro 04, 2011

Uma justa (e tardia) homenagem a um Grande Senhor

 


6 DE DEZEMBRO DE 2011

FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN • AUDITÓRIO 2


 ENTRADA LIVRE

09.30 Abertura
Guilherme d’Oliveira Martins, Presidente do Centro Nacional de Cultura
Emílio Rui Vilar, Presidente da Fundação Calouste Gulbenkian

10.00 O HOMEM
António Barreto, Eduardo Lourenço, Guilherme d’Oliveira Martins

11.35 O POLÍTICO
Augusto Ferreira do Amaral, Luís Coimbra, Diogo Freitas do Amaral

14.30 O PROFESSOR
Carlos Braumann, Aurora Carapinha, Ário Lobo de Azevedo

15.50 O VISIONÁRIO
Manuela Raposo Magalhães, Nuno Portas, Margarida Cancela d’Abreu, Viriato Soromenho Marques

17.10 Depoimentos
Duque de Bragança, Miguel Sousa Tavares, Pedro Roseta, Maria Calado, Alberto Vaz da Silva

18.00 Encerramento
Mário Soares, Gonçalo Ribeiro Telles



in 31 da Armada - post de Luís Filipe Coimbra

domingo, novembro 14, 2010

Uma solução para a maioria dos nossos políticos - e digo desde já que têm a minha benção...


NOTA: eu sabia que o Cântaro Magro iria servir muito mais para além do vale hoje para ambientalistas, escaladores, amantes da serra da Estrela, geólogos e geomorfólogos...

(imagem daqui)

sábado, dezembro 12, 2009

Dia Internacional de Luta Contra a Corrupção


Embora com 3 dias de atraso (é a 9 de Dezembro que se celebra o Dia Internacional de Luta Contra a Corrupção) não podemos deixar de recordar esta data, que em Portugal, curiosamente, quase não foi falada (manda quem pode...), desta vez com um curioso post de José, um blogger que é magistrado, no seu incómodo Blog portadaloja:

A corrupção amadurecida

No Dia Internacional de Luta Contra a Corrupção, o secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, apela à luta contra um tipo de crime que é sempre intencional.

Em 2009, o tema do Dia Internacional de Luta Contra a Corrupção - "Não permitamos que a corrupção mate o desenvolvimento" - faz ressaltar um dos principais obstáculos aos esforços mundiais em prol da realização dos Objectivos de Desenvolvimento do Milénio, considera o responsável da ONU.

Ban Ki-moon lembra que, "quando se roubam os dinheiros públicos para obter benefícios pessoais, diminuem os recursos destinados à construção de escolas, hospitais, estradas e instalações de tratamento da água, e, quando a ajuda externa é desviada para contas bancárias privadas, os grandes projectos de infra-estruturas são suspensos
".

Corrupção? Corrupção em Portugal? Nos jornais de hoje - Público e i - nem se fala na efeméride.

O que é a corrupção criminal, em Portugal? O que o Código Penal diz. Do lado passivo, é o facto de um funcionário por si ou por interposta pessoa, com o seu consentimento, solicitar ou aceitar, para si ou para terceiro, SEM QUE LHE SEJA DEVIDA, vantagem patrimonial ou não ou até a sua promessa, para um acto qualquer ou mesmo uma omissão que seja contrária aos deveres do cargo.

A pena para esta actuação pode ir até oito anos. Permite escutas telefónicas...mas se forem ao primeiro-ministro, por cá, só o presidente do STJ pode autorizar e se o mesmo intervier em escutas, nem sequer pode ser ouvido. Nada, segundo o defensor do vínculo Marinho e Pinto e um irreconhecível Germano Marques da Silva. Para estes, um primeiro-ministro, se for socialista, é um incorruptível por natureza (tudo parece ser-lhe devido e tudo se lhe desculpa) e quem diga o contrário, inventa cabalas.

Diz o jornal, citando Moon, que a corrupção compromete o desenvolvimento.

Comprometerá? Há casos em que parece não ser assim. Oeiras...Braga...Lisboa...Matosinhos. E outros, quase todas as outras cidades portuguesas têm pessoas capazes de nos dar lições sobre o desenvolvimento da corrupção.

Mas há figurões muito informados que nem conhecem o fenómeno e acham que é tudo coisas de terceiro mundo africano, em vias de desenvolvimento para a sua erradicação.

Por exemplo, Nuno Morais Sarmento, um advogado da PLMJ, ex-ministro e que diz hoje ao i que "Angola é um país maduro". E garante que os governantes angolanos dizem estar empenhados no combate à corrupção...

quinta-feira, dezembro 10, 2009

Cheira mal, cheira a fim de regime...



É sempre um espectáculo confrangedor ter dois «representantes do povo» à batatada. Claro que aqui meti «representantes do povo» entre aspas porque ambos são apenas representantes de si próprios e porta-votos de um outro a quem prestam contas.

Um comportamento decente seria a apresentação da demissão tanto de um como de outro. Mas decência é coisa que já não se espera, principalmente vinda de certos personagens. E com as instituições transformadas em circos, chamar «palhaço» a quem quer que seja é, antes de tudo o resto, um exercício de informação pública rigorosa.


in Blog Portugal dos Pequeninos - post de Tiago Moreira Ramalho

quinta-feira, setembro 17, 2009

Música divertida




PS - ao ver e ouvir este pequeno filme, não pude deixar de pensar como é divertido comparar o que aqui se vê com as actuações pré-eleitorais de alguns políticos - os truques de magia, o transformismo mal enjorcado, as coreografias mal ensaiadas, o virar de casacas e muito mais...