Mostrar mensagens com a etiqueta jobs for the boys. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta jobs for the boys. Mostrar todas as mensagens

quarta-feira, dezembro 29, 2010

Não há moralidade nem comem todos


A amoralidade pública

O Tribunal de Contas acha que há motivos de sobra para colocar em causa as administrações de coisas públicas como a CP, a REFER ou o Metro por terem "posto a render" dinheiro na banca comercial em vez, como a lei obriga, do Tesouro. Agora o Estado vai exigir os juros de volta mas "salva" os beneméritos da demissão, alegando que o Tribunal não pede a cabeça de ninguém. Até pode ser. Mas, e uma vez mais, estamos numa outra dimensão, a da amoralidade pública. E, para ela, de facto não há meio termo. Ou se avaliza ou não se avaliza. Ponto final.

in Portugal dos Pequeninos - post de João Gonçalves

segunda-feira, dezembro 27, 2010

quarta-feira, dezembro 22, 2010

Este blog adverte que o excesso de anarquia e roubalheira mata um país

(imagem daqui)





Um banco de investimentos do grupo da Caixa Geral de Depósitos vai distribuir mais de um milhão de euros a 200 colaboradores, apesar do regime de austeridade imposto pelo Governo


A propaganda e o país do faz-de-conta dos boys do PS

(imagem de 2008 daqui)

Comboio vazio para inauguração de variante ferroviária


O Governo fez a CP deslocar no domingo um comboio Alfa Pendular vazio de Lisboa a Alcácer do Sal para a inauguração da variante ferroviária, ao mesmo tempo que meia centena de automóveis com convidados e jornalistas faziam o mesmo trajecto por estrada. A cerimónia incluiu um passeio de comboio no novo troço de 29 quilómetros, tendo a composição regressado a Lisboa novamente vazia.

Segundo o simulador ambiental da própria CP - que compara a poluição e os custos ambientais do modo ferroviário com o transporte individual - uma viagem de comboio entre Lisboa e Alcácer traduz-se numa emissão de zero gramas de CO2 (dióxido de carbono) para quem circula sobre carris e de 197,65 gramas para o automóvel. Os custos ambientais por cada passageiro são estimados em 2,08 euros no comboio e 7,51 no automóvel.

Na cerimónia da inauguração da variante de Alcácer podia contar-se cerca de meia centena de automóveis no exterior e entre 80 e 100 pessoas na sala. Num cálculo por baixo, contando 90 pessoas e 40 automóveis que tenham viajado de Lisboa ao local com as comitivas do Governo e administradores e quadros da Refer e da CP, bem como equipas de reportagem de jornalistas, chega-se à conclusão de que foram emitidos 32 quilos de CO2 e que os custos externos do automóvel atingiram 1352 euros. Se a viagem de ida e volta fosse realizada no Alfa Pendular com toda a comitiva dentro, os custos ambientais teriam sido de 374 euros. O PÚBLICO perguntou à CP e à Refer por que motivo não foi utilizado o comboio para aquela inauguração ferroviária, uma vez que o próprio discurso político colocava a tónica neste modo de transporte como mais económico e amigo do ambiente, mas não obteve resposta.

A inauguração desta variante de 29 quilómetros à Linha do Sul ocorreu uma semana depois de aquele troço ter sido aberto à circulação pela segunda vez (em Outubro, este troço tinha estado 15 dias a funcionar devido a um descarrilamento que interditou a Linha do Sul em Alcácer durante aquele período de tempo) e poucos dias depois de o Governo ter anunciado importantes cortes no serviço ferroviário nacional.

Em causa, devido à política de contenção orçamental, está o desaparecimento do serviço regional em 450 quilómetros de vias-férreas e a redução do número de comboios nas Linhas do Douro, Minho, Beira Alta, Beira Baixa e Algarve. Também as linhas suburbanas de Lisboa e do Porto vão sofrer reduções na oferta à noite e aos fins-de-semana.

O PÚBLICO perguntou à CP quais os custos da deslocação do Alfa Pendular em vazio de Lisboa a Alcácer e volta, mas a empresa remeteu o assunto para a Refer, por ter sido esta entidade que organizou o evento. Aquela empresa pública, por sua vez, também não respondeu.

segunda-feira, dezembro 13, 2010

A ética republicana e socialista - versão boy do PS patrão do BCP


Carlos Santos Ferreira queria passar informações do Irão aos EUA

O presidente do Millennium BCP, Carlos Santos Ferreira, ofereceu-se para passar informações sobre o sistema financeiro iraniano aos Estados Unidos. A informação foi ontem revelada pela organização WikiLeaks que divulgou um conjunto de documentos da embaixada norte-americana em Lisboa.

Num desses documentos, datado de Fevereiro de 2010, a embaixada americana diz que a "operação" era do conhecimento do primeiro-ministro, José Sócrates, e de vários membros do seu governo.

De acordo com o site do jornal espanhol ‘El País’ que também divulgou os documento, tudo terá começado em Abril de 2009, quando uma delegação do maior banco privado português foi convidada pela embaixada iraniana em Lisboa a visitar Teerão, de modo a avaliar oportunidades de negócio naquele país do Médio Oriente.

A delegação do Millennium BCP foi composta por José João Guilherme, membro do Conselho da Direcção, e Duarte Pitta Ferraz, director da unidade de assuntos internacionais. Durante cinco dias aqueles dois responsáveis mantiveram reuniões com representantes do Banco Central do Irão, sete bancos comerciais a operar naquele país e com a Organização de Investimento e Assistência Técnica e Económica do Irão, para discutir a possibilidade de realizar negócios com o país sem violar as restrições impostas pela União Europeia e as sanções da ONU. Todos estes encontros tiveram o conhecimento e a participação da embaixada portuguesa em Teerão.

Dez meses depois, Santos Ferreira conversa com a encarregada de negócios da embaixada americana e propõe que os Estados Unidos controlem as contas de iranianos no Millennium. O CM contactou fonte oficial do Millennium BCP que disse que "o banco não faz qualquer comentário".

PR QUERIA SER RECEBIDO NA SALA OVAL

A embaixada dos EUA em Lisboa, segundo um despacho de 29 de Agosto de 2008, refere que o Presidente da República Cavaco Silva ficou desagradado por não ter sido recebido na Sala Oval da Casa Branca pelo homólogo americano George W. Bush durante a sua visita a Washington, em 2007. Tanto mais que, segundo a mesma fonte, Cavaco se considera amigo pessoal de Bush pai.

Embora do ponto de vista político seja improvável, os americanos referem que este facto poderá estar na base do atraso do reconhecimento da independência do Kosovo por parte de Portugal e ainda na redução do contingente militar no Afeganistão. Em 2007, o embaixador americano Thomas Stephenson afirmou: "Os nossos interlocutores referem que [os problemas no Afeganistão e Kosovo] estão relacionados com este mal-estar de Cavaco Silva."

PAULO PORTAS É "ÁSPERO"

Num telegrama datado de 2 de Junho de 2009, Paulo Portas é descrito como sendo um "líder áspero mas altamente respeitado", que conseguiu colocar o partido "no centro do debate político, preenchendo um vazio deixado pelo PS e pelo PSD". Os EUA dizem ainda que estabilizou o CDS-PP após o seu regresso à liderança, em 2007.

MANUELA FERREIRA LEITE É "CAPAZ E RESPEITADA"

A ex-líder do PSD Manuela Ferreira Leite é descrita num dos telegramas da embaixada dos EUA em Lisboa, datado de 26 de Abril de 2008, como uma pessoa "capaz", "amplamente respeitada pelo seu intelecto e experiência", mas "sem carisma". O telegrama, assinado pelo então embaixador Alfred Hoffman, refere-se a Ferreira Leite como "a protegida de Cavaco Silva, o político mais popular de Portugal", e indica que seria um adversário "muito mais formidável" para José Sócrates do que Pedro Santana Lopes, com quem na altura se preparava para disputar a liderança do PSD, e que é descrito como "um político agressivo, adepto do confronto" e "polarizador". O telegrama faz ainda uma breve menção a outros possíveis candidatos, incluindo um "antigo líder juvenil [Pedro Passos Coelho]".

SÓCRATES É "TEIMOSO"

O primeiro-ministro José Sócrates é referido pela diplomacia norte-americana, segundo os documentos divulgados pela WikiLeaks, como um político "carismático", "pragmático", "teimoso" e a quem desagrada partilhar o poder, ou seja, que gosta de centralizar as decisões e evita tomar medidas que dividam a opinião pública.

Os americanos, segundo a mesma fonte, ficaram agradecidos por o chefe do Governo português (e o ministro dos Negócios Estrangeiros, Luís Amado) ter permitido, em 2007, aos Estados Unidos da América usarem a base aérea das Lajes, nos Açores, para o repatriamento dos prisioneiros de Guantanamo. "Foi uma decisão difícil que nunca foi tornada pública", refere um despacho da diplomacia dos EUA datado de Setembro de 20o7. Note-se que não há para já referência ao uso da base das Lajes para transportar os detidos com destino aos EUA.

Os norte-americanos manifestaram porém algumas reservas em relação a José Sócrates na medida em que consideram que o primeiro-ministro é "demasiado amigável" com o presidente da Venezuela, Hugo Chávez.

in CM - ler notícia

quarta-feira, dezembro 08, 2010

A ética republicana e socialista - versão fiscalização dos boys do PS

(imagem daqui)

«Dito & Feito»

Por José António Lima

O PRESIDENTE da PT, Henrique Granadeiro, recusa entregar ao Parlamento o relatório da auditoria feita à actuação de Rui Pedro Soares e Paulo Penedos no caso TVI.

E recusa, sublinhe-se, faltando à palavra e ao compromisso assumido pelo CEO da PT, Zeinal Bava, de facultar essa auditoria à Comissão Parlamentar de Inquérito. Granadeiro alega agora, para sonegar os factos apurados, que são «questões do foro interno» da PT. Não, obviamente não são. São questões de interesse público. E do foro da sociedade portuguesa como um todo, pois ajudam a perceber até que ponto se desenvolveu uma malsã promiscuidade entre o poder político e o poder económico e financeiro. Uma promiscuidade que permitiu (ao que por enquanto se sabe) fazer ascender boys da clientela partidária, como estes Soares e Penedos, a altos cargos de grandes empresas, deixá-los manipularem milhões de euros a seu bel-prazer, porem em prática esquemas para controlar a comunicação social e a liberdade de expressão, etc., etc.

Questões de foro interno da PT?! Granadeiro está muito enganado. E ver-se-á obrigado a perceber que é insustentável manter o encobrimento num caso que exige absoluta transparência cívica. Que é inaceitável caucionar a insalubridade político-empresarial numa questão onde se impõe a mais profiláctica decência democrática.

ASSINALE-SE que a PT beneficiou nas últimas décadas de condições verdadeiramente privilegiadas, por parte do poder político, para exercer a sua actividade - tal como a EDP, a Galp e outras empresas do sector não transaccionável -, em situação de monopólio ou duopólio, impondo os seus preços, as suas taxas, as suas próprias regras de mercado ao país e aos consumidores. Acumularam milhares e milhares de milhões, chamaram a si os maiores talentos universitários e os melhores quadros (com condições de salário, de investigação e de carreira incomportáveis para a maioria das outras empresas - por exemplo, as exportadoras que enfrentam a concorrência internacional), distribuíram prémios milionários.

E, no momento em que se cortam salários, se aumenta a carga fiscal e redobram os sacrifícios para a maioria dos portugueses, a PT recorre à artimanha de antecipar os dividendos aos accionistas para, assim, fugir a pagar 70 ou 80 milhões em impostos.

Cabe, pois, perguntar: quanto valem, nesta altura, para a PT valores como a responsabilidade social, a ética empresarial ou a solidariedade nacional? Estes dois exemplos respondem por si.
.
«SOL» de 3 Dez 10- via Blog Sorumbático

A ética republicana e socialista, o sobrinho do Mário, um modesto salário, a domesticação dos media e os ventos de Espanha



Rui Pedro Soares, que recebeu 1,533 milhões de euros de salário em 2009 e, recebeu mais 1,8 milhões para sair da administração da PT, pode fazer o que quiser com a sua reforma dourada.

No entanto, depois de ter querido ficar accionista do semanário Sol e, agora, ao querer fazer um semanário com capitais espanhóis ligados ao PSOE, há uma coisa que já não pode fazer: a narrativa de quem não tem ligações a grupos de comunicação castelhanos nem a de não ter vontade de controlar um órgão de comunicação social.

in 31 da Armada - post de DBH

terça-feira, dezembro 07, 2010

A ética republicana e socialista - versão aldrabão chefe de gabinete de Sócrates

(imagem daqui)

Hoje, na Sábado
«André Figueiredo, o responsável pela pela gestão e administração do aparelho partidário do Partido Socialista e Chefe de Gabinete de José Sócrates no PS, não tinha o curso de Direito concluído quando assinou pareceres jurídicos na Comissão Nacional de Eleições (CNE)…».

Sócrates, um líder que deixa exemplos que fazem muita escola…

Humor só cretino

(imagem daqui)


(imagem daqui)

NOTA: sugiro que a encomenda, paga com dinheiro do PSOE espanhol (do PM Zapatero), se chame Os Aldrabões, O Socas, Jobs for the Boys ou O Berbequim. Desejamos ainda felicidades para os moços de recados que irão fazer os cerca de 10 números que serão publicados.

terça-feira, novembro 30, 2010

O mais depressa possível



(imagem daqui)
O art.º 17. º da nossa infâmia

Diz-se que a questão se originou na incomodidade dos quadros do Banco de Portugal (BdP) em se sujeitarem aos cortes salariais previstos na austeridade orçamental. O BdP hospeda e agasalha o melhor das subidas cabeças económicas e políticas da corte que manda no país - sempre tal ouvi afiançar (mas nunca acreditei): Silva Lopes, Tavares Moreira, Miguel Beleza, Vítor Constâncio, Cavaco Silva, Oliveira e Costa, Manuela Ferreira Leite, Octávio Teixeira, Ernâni Lopes e tantos outros. Em suma, que ninguém se equivoque: quando o BdP franze o sobrolho, o regime que temos estremece. As pressões levaram Jaime Gama a pedir um parecer ao BCE. Este, usou do habitual "amiguismo de classe" e sentenciou que a independência do BdP estaria ameaçada caso o Estado português prosseguisse com os cortes salariais nessas tão autónomas e soberanas figuras que jazem no BdP - logo, temos de concluir, para que a emancipação do BdP seja assegurada, o Estado está forçado a recompensar os seus milhares de funcionários e outros tantos aposentados com remunerações muito acima dos restantes servidores públicos e que nunca poderão, sequer, oscilar com os abalroamentos mais terríveis da crise!

Prontamente se percebeu que outras entidades públicas ansiavam por plagiar o exemplo do BdP à custa de qualquer pretexto. Os demais albergues do regime, como a Caixa Geral de Depósitos, acompanhada por uma série de entidades públicas ditas empresariais (como a TAP, CTT, CP e por aí fora), iniciaram nos corredores do poder uma ofensiva que tentava comprovar a mirífica possibilidade de os seus quadros superiores desertarem em massa para outras instituições, pelos vistos sedentas da competência e do mérito que por ali abundam, como é por todos consabido...

A falta de pudor que assinala os principais responsáveis por esta III República prevaleceu - na passada terça-feira, de forma dissimulada, prestes a encerrar-se o debate na especialidade do OE, em véspera da greve geral e tentando apanhar distraídos os poucos que ainda não prescindiram da capacidade de pensar e de se indignarem com o que resta deste pobre país, o PS, tácita e desgraçadamente apoiado pelo PSD, aprovou uma nova redacção do art.º 17.º do OE, segundo a qual as administrações das empresas públicas poderão ser autorizadas a realizarem "adaptações autorizadas e justificadas pela sua natureza empresarial".

Num ápice, abriu-se o postigo da vergonha! Com estas oito simples palavras está concretizada a tarefa de descobrir uma fresta para, logo de seguida, escancarar o portão das excepções aos cortes salariais, simbolizando na perfeição a notória carência de um mínimo ético por parte de quem tanto nos tem desgovernado.

Os esforços de justificação desta ignomínia ainda são mais reveladores da imensa desconsideração que os responsáveis partidários detêm pela lucidez dos portugueses - tentaram impingir-nos a ínvia fábula que assegurava que caso persistissem os cortes salariais na Caixa aquela rapaziada que para lá foi enviada (ou para outros lugares análogos) como gratificação adquirida por percursos e fretes politiqueiros, debandaria, amuada, para o J.P. Morgan Chase ou para o HSBC, que, claro, os receberiam de braços e bolsas abertas! Quiseram fazer-nos acreditar que os nossos gestores públicos, na sua maioria, autênticos especialistas em afundar as empresas por onde passam, poderão ser aproveitados por alguma entidade privada em que o mérito prevaleça e que não necessite de "Varices", ou seja dos conúbios insalubres entre decisores públicos e privados.

Fiel à sua história recente, o PS abdicou dos princípios e cedeu aos interesses mais torpes. O PSD apadrinhou esse declive ético, mostrando que ainda vê o país a partir da confundida visão da corte.

Numa hora em que importava manifestar, cá dentro e lá fora, que a austeridade é para levar a sério, exibimos os nossos piores vícios: o favoritismo, a discriminação em razão de posições de influência, a ideia de que há servidores públicos com e sem "pedigree".

Cada vez mais, os políticos deste país dão-me náuseas - que venha o FMI e depressa!

ADENDA: por falar em gente maluca, faz 55 anos hoje um, que uma amiga adora:


Billy Idol nome artístico de William Albert Michael Broad em (Middlesex - 30 de Novembro de 1955). Teve a idéia de se auto baptizar Billy Idol a partir de uma atitude que sua ex-professora teve nos tempos do colégio. Ela o proclamou oficialmente o idle (vagabundo, preguiçoso) da classe. Não deu outra: ele fez um trocadilho de " idle " com " idol".

(...)

Iniciou sua carreira musical como integrante do Bromley Contingent, um grupo de seguidores do Sex Pistols, que incluía membros do The Clash e Siouxsie and the Banshees. Billy uniu-se a Tony James (que depois foi para o Sigue Sigue Sputnik e Sisters of Mercy), ambos faziam parte da primeira formação da lendária e famosa banda punk Chelsea, logo depois deixaram o Chelsea e formaram a banda Generation X, cujo nome veio de um livro sobre a Cultura Rock da Juventude dos Anos 60. O Generation X que além do próprio Idol na guitarra e vocal, trazia Tony James no baixo e John Towe na bateria, estourou em Londres em 1979.
Após três discos lançados, o grupo acaba em 1980 e já no ano seguinte, Billy Idol resolve investir em uma carreira solo. Mudou-se em definitivo para os Estados Unidos e ao lado do respeitadíssimo guitarrista Steve Stevens, lançou grandes hits como "Dancing With Myself", "Mony Mony", "White Wedding", "Rebel Yell", "Eyes Without a Face", "Flesh For Fantasy", "Sweet Sixteen", "Don't Need a Gun" e "Cradle Of Love".
Em 19 de janeiro de 1991, Billy Idol fez a sua primeira apresentação no Brasil, na segunda edição do Rock In Rio. No dia seguinte, ele fez outra apresentação no Festival, que foi decidida em cima da hora pela produção, para substituir Robert Plant (ex-Led Zeppelin), que tinha cancelado, na véspera, a sua apresentação. A justificativa: a Guerra do Golfo. Mas, Idol não deixou a desejar e protagonizou, novamente, uma das melhores apresentações daquele festival.
O cantor permaneceu um longo tempo em silêncio na década de 90, onde lançou apenas o álbum "Cyberpunk". Em 2002, ele gravou o acústico “Storytellers” para o canal de TV norte-americano VH-1 e em 2005 volta as paradas com o álbum Devil's Playground.
Em 2008 lançou o CD e DVD "The Very Best Of Billy Idol: Idolize Yourself". Uma colectânea dos principais sucessos e duas faixas novas, John Wayne e New Future Weapon.

sábado, novembro 27, 2010

A crise e as fardas baratinhas do Hospital de São João

(imagem daqui)



NOTA: quando eu for grande quero ser estilista, moço de recados do governo ou amigo da direcção. Bendito dinheiro que nos roubam a partir de Janeiro, que vai ser admiravelmente gasto em trapinhos para enfermeiras...

A crise e a adaptação dos boys


quinta-feira, novembro 18, 2010

A ética republicana e socialista - versão liberdade literária da secretária da governadora civil

(imagem daqui)
Dirigente socialista plagia cardeal patriarca


A presidente da concelhia socialista de Alpiarça e secretária da governadora civil de Santarém, Teresa Freitas, plagiou na íntegra um texto de D. José Policarpo, cardeal patriarca de Lisboa, numa crónica de opinião que escreveu para um jornal regional.

Teresa Freitas coloca ainda no seu artigo outros textos do professor catedrático Adriano Moreira e da jornalista Teresa de Sousa. Na verdade, dos 10 parágrafos que compõem a crónica apenas um - o último -, ao que tudo indica, é da dirigente do Partido Socialista. De resto, até o próprio título "Portugal - Pensar o Futuro" é plagiado de um conjunto de conferências quase com uma década.

Publicado no "Jornal Alpiarcense", dando início àquilo que a direcção deste órgão de comunicação apelidou de colaboração com "textos exclusivos", o artigo pauta-se por uma sintaxe e discurso confusos, sem nexo, com os vários textos plagiados colados por uma linguagem coloquial.

Os três primeiros parágrafos pertencem a D. José Policarpo, proferidos durante os encontros de várias personalidades portuguesas sobre o estado do país. Os cinco seguintes são conclusões de Teresa de Sousa sobre o diagnóstico da situação nacional, pronunciando-se sobre a "fraqueza das elites" e o "esgotamento do modelo de desenvolvimento do país". Por fim, o penúltimo parágrafo, o maior de todos, é de Adriano Moreira, que versa sobre a "soberania de serviço".

O artigo incentiva os portugueses a "contribuir com ideias construtivas e inovadoras". Nomeada pela governadora civil Sónia Sanfona e licenciada em Ciências Políticas, Teresa Freitas termina o seu texto com um "é preciso que todos ajudem contribuindo para a construção de um futuro melhor".

Apesar de contactada pelo JN, ontem, a líder do PS de Alpiarça não esteve disponível para qualquer esclarecimento. O Patriarcado de Lisboa considerou "lamentável" o plágio, não se pronunciando mais sobre o acto da socialista. Tanto Adriano Moreira como Teresa de Sousa, confrontados com os factos, não quiseram comentar o episódio alegando desconhecer o texto em causa na íntegra.

in JN - ler notícia
NOTA: Citar? Não é necessário... Escrever os próprios textos? Para quê...?!? Se hoje se tem um Chefe que fez por fax trabalhos de uma (pseudo)licenciatura e cuja ética é, no mínimo, questionável, se há Novas Oportunidades, para quê o trabalho de puxar pela cabeça quando os outros já fizeram o nosso trabalho de casa?

segunda-feira, novembro 15, 2010

A ética republicana e socialista - versão MMM (motorista militante milionário)


Funcionário recebeu 110 mil euros
Motorista da EPAL indemnizado com valor três vezes superior ao previsto na lei

Cento e dez mil euros. Foi esta a indemnização recebida pelo motorista do presidente da Empresa Portuguesa de Águas Livres (EPAL), um valor mais de três vezes superior ao previsto na legislação do trabalho. O trabalhador, há 26 anos na empresa pública, é apontado como militante socialista e casado com uma funcionária da Federação da Área Urbana de Lisboa do PS, avança o “Correio da Manhã”.