terça-feira, agosto 13, 2024
O Evento do Curuçá, conhecido como o Tunguska brasileiro, foi há 94 anos
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domingo, junho 30, 2024
O Evento de Tunguska foi há 116 anos
sexta-feira, junho 30, 2023
O enigmático Evento de Tunguska foi há 115 anos
sábado, agosto 13, 2022
O Evento do Curuçá, também conhecido como Tunguska brasileiro, foi há 92 anos
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quinta-feira, junho 30, 2022
O enigmático Evento de Tunguska foi há 114 anos
sexta-feira, agosto 13, 2021
O Evento do Curuçá, também conhecido como Tunguska brasileiro, foi há 91 anos
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terça-feira, junho 29, 2021
O Evento de Tunguska foi há 113 anos
terça-feira, junho 30, 2020
O enigmático Evento de Tunguska foi há 112 anos
domingo, junho 30, 2019
O Evento de Tunguska foi há 111 anos
sábado, junho 30, 2018
O Evento de Tunguska foi há 110 anos
O Evento de Tunguska foi uma queda de um objeto celeste que aconteceu em uma região da Sibéria próxima ao rio Podkamennaya Tunguska em 30 de junho de 1908. A queda provocou uma grande explosão, devastando uma área de milhares de quilómetros quadrados. A ausência de uma cratera e de evidências diretas do objeto que teria causado a explosão levou a uma grande quantidade de teorias especulativas sobre a causa do evento. Apesar de ainda ser assunto de debate, segundo os estudos mais recentes a destruição provavelmente foi causada pelo deslocamento de ar subsequente a uma explosão de um meteorito ou fragmento de cometa a uma altitude de 5 a 10 km na atmosfera, devido ao atrito da reentrada. Diferentes estudos resultaram em estimativas para o tamanho do objeto variando em torno de algumas dezenas de metros.
A natureza do objeto que se chocou com a terra, meteoróide ou cometária, foi objeto de pesquisa ao longo do século XX e ainda é assunto de debate. Em 1930, o astrónomo F. J. W. Whipple sugeriu que o impacto teria sido com um pequeno cometa, um objeto composto primariamente de poeira e gelo, que teria sido completamente vaporizado na atmosfera, não deixando traços óbvios. Essa hipótese recebeu suporte a partir da observação de brilhos noturnos no céu da Europa por muitas noites após o evento, que poderiam ser explicados pela luz do sol refletida no gelo e poeira dispersada pela cauda do cometa na alta atmosfera.
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terça-feira, agosto 13, 2013
O Evento do Curuçá, também conhecido como Tunguska brasileiro, foi há 83 anos
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domingo, junho 30, 2013
O Evento de Tunguska foi há 105 anos
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quarta-feira, fevereiro 20, 2013
Sobre a queda do meteorito na Rússia na passada 6ª
NOTA: houve algumas asneiradas publicadas e ditas pelos media nos últimos dias sobre este assunto (os conceitos de asteróide, cometa, meteoroide, meteoro, bólide e meteorito sofreram tratos de polé e dificilmente resistiram...) que merecem a nossa atenção. Assim, em primeiro lugar, ao contrário de certas pessoas que esperam ansiosas o fim do mundo (depois do flop do 21.12.2012, tudo é bom para anunciar a destruição da Humanidade e da Terra...) este fenómeno é normal e aconteceu no passado e acontecerá no futuro muitas vezes. Depois, a passagem do asteroide 2012 DA14 na mesma data foi meramente fortuita. Finalmente, o asteroide e o cometa são pequenos astros com composição diferente (os primeiros rochosos e dando origem à maioria dos meteoritos caídos na Terra e os segundos são pequenas bolas de gelo sujo, com poeiras e, possivelmente, compostos orgânicos, sendo bons exemplos da composição da nebulosa que deu origem ao Sol e às estrelas suas irmãs). Para terminar, meteoroide é um pequeno astro que está no espaço, meteoro é o mesmo astro quando atravessa a atmosfera terrestre (deixando um rasto de luz, e por vezes, barulho e fumo, chamando-se bólide se é muito brilhante) e meteorito é a rocha que sobreviveu à queda do espaço e atinge a terra, dando-nos muitas pistas sobre o Sistema Solar e a sua formação. Esperemos ainda que os governos invistam mais na pesquisa de asteróides e cometas que possam chocar contra a Terra, para que este evento (ou o de Tunguska, também ocorrido na Rússia, passando este ano 105 anos sobre a sua ocorrência) pois fica provado que é dinheiro bem empregue.
Postado por Fernando Martins às 22:30 0 bocas
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