O Curso de Geologia de 85/90 da Universidade de Coimbra escolheu o nome de Geopedrados quando participou na Queima das Fitas.
Ficou a designação, ficaram muitas pessoas com e sobre a capa intemporal deste nome, agora com oportunidade de partilhar as suas ideias, informações e materiais sobre Geologia, Paleontologia, Mineralogia, Vulcanologia/Sismologia, Ambiente, Energia, Biologia, Astronomia, Ensino, Fotografia, Humor, Música, Cultura, Coimbra e AAC, para fins de ensino e educação.
Nabucco é uma ópera em quatro atos de Giuseppe Verdi, com libreto de Temistocle Solera, escrita em 1842. A ação da ópera conta a história do reiNabucodonosor da Babilónia. Foi escrita durante a época da ocupação austríaca do norte da Itália e, por meio da várias analogias, suscitou um sentimento nacionalista italiano. O Coro dos Escravos Hebreus, no terceiro ato da ópera (Va, pensiero, sull'ali dorate,
"Vai, pensamento, sobre asas douradas") tornou-se uma música-símbolo
do nacionalismo italiano da época. Foi estreada a 9 de março de 1842 no Teatro alla Scala de Milão.
O acto fundador da República consistiu em dois crimes de sangue
impunemente perpetrados contra as pessoas dos mais altos
representantes do Estado português.
Muito antes do fatal desenlace que mergulharia Portugal no caos, numa
escusada série de violências, abusos e na total e reconhecida inépcia
no exercício do governo deste país, os republicanos souberam
aproveitar o regime de liberdades públicas existentes na nossa terra,
liberdades essas garantidas pela Carta Constitucional e pela
instituição que superiormente representava o Estado: a Coroa
Se numa fase inicial desta República brutalmente implantada, os seus
responsáveis prodigamente se vangloriaram do Regicídio,
inadvertidamente também deram a conhecer ao mundo quem afinal eram os
novos senhores do poder em Portugal. Os desastres que os acontecimentos
de 1908 e 1910 despoletaram na nossa sociedade, foram por si
suficientes para uma decidida e bastante oficial política de forçado
esquecimento do acto primordial da fundação do regime de 5 de outubro
de 1910. O Regicídio foi deliberadamente apagado da memória, o seu
Processo Legal escandalosamente desapareceu, mercê da intervenção dos
detentores do poder ilegitimamente tomado pela força dos tiros da
artilharia, assassinatos indiscriminados, repressão sindical e da
imprensa. Durante quatro gerações, os donos das três Repúblicas
ingloriamente tentaram apontar outros responsáveis por um ato do qual
eles e apenas eles foram os beneficiários morais e materiais.
Com o assassinato do Rei D. Carlos e do Príncipe D. Luís Filipe, os
republicanos desferiram o penúltimo golpe que despojaria Portugal da
sua normal evolução para uma sociedade ainda mais livre e progressiva.
Apesar dos rotineiros contratempos políticos propiciados por um regime
fortemente parlamentar já bem enraizado, o nosso país beneficiou de
décadas de progresso material e intelectual. Durante a Monarquia
Constitucional, Portugal integrou-se plenamente naquilo a que à época
era a Europa do liberalismo oitocentista. Os avanços materiais foram
evidentes e sem paralelo na nossa história, o país modernizou as suas
infra-estruturas e integrou-se no comércio mundial. O período
monárquico constitucional foi um alfobre de grandes nomes da nossa
cultura e também garantiu a nossa futura presença em todo o mundo,
participando Portugal na delimitação de esferas de influência que
muitas décadas mais tarde dariam origem à Comunidade de Países de
Língua Portuguesa.
O Rei D. Carlos foi um dos maiores entre os grandes da nossa História.
Culto e aberto àquilo que a seu tempo eram as novidades da ciência e
das artes, mereceu o respeito político e pessoal dos seus
contemporâneos estrangeiros, enquanto em Portugal enfrentava só e
indefeso, as contingências impostas pelo próprio regime de liberdades
que não o soube proteger de afrontas, esmagadoras calúnias e na fase
final do seu reinado, da conspiração subversiva que não apenas fez
ilegalmente tombar o trono, como também irremediavelmente ditaria o
catastrófico século XX que o povo português resignadamente sofreu.
Quiseram os assassinos abater o monarca que por sinal, era um homem
bom e generoso. Procurando eliminar toda a Família Real, julgavam poder
obliterar oito séculos de uma história ininterrupta. Não o
conseguiram e cento e cinco anos decorridos após o crime que de forma
indelével enodoa o regime a que ainda hoje todos nos submetemos, já
se adivinha o total alijar da canga imposta pelo silêncio que viu na
ignorância das gentes, a suprema garantia de um poder prepotente e sem
peias.
O ajuste de contas chegará, já não existe qualquer dúvida. Não virá de
um outro acto violento que imponha a vontade de uma minoria, pois
esse acerto de contas com a História já começou. D. Carlos e os seus
encontram-se hoje perfeitamente reabilitados. O estudo que propicia o
conhecimento da verdade já não conhece obstáculos e são precisamente os
mais jovens quem decidida e porfiadamente tem quebrado as grilhetas do
preconceito, da mentira e da despudorada prepotência que tem
humilhado e menorizado Portugal.
Uma vez mais, o Regicídio não foi esquecido. Jamais o será.
Foi um dos compositores mais influentes do século XIX. As suas obras são
executadas com frequência em teatros de ópera em todo o mundo e,
transcendendo os limites do género, alguns de seus temas já estão há
muito enraizados na cultura popular - como "La donna è mobilede Rigoletto, "Va, pensiero" (O Coro dos Escravos Hebreus) de Nabucco, "Libiamo ne' lieti calici" (A Canção da Bebida) de La Traviata e o "Grande Março de Aida. Embora sua obra tenha sido algumas vezes criticada por usar de modo geral a expressão musical diatónica em vez de uma cromática e com uma tendência de melodrama, as obras-primas de Verdi dominam o reportório padrão da Ópera um século e meio depois de realizar as suas composições.
Arturo Toscanini (Parma, 25 de março de 1867 - Riverdale, 16 de janeiro de 1957) foi um maestro
italiano. Um dos mais aclamados músicos do século XIX e XX, era famoso
pela sua brilhante intensidade, o seu inquieto perfeccionismo, o seu
fenomenal ouvido para detalhes e sonoridade da orquestra e pela sua
memória fotográfica. Era especialmente considerado como um excecional
intérprete das obras de Giuseppe Verdi, Ludwig van Beethoven, Johannes Brahms e Richard Wagner.
Toscanini morreu com 89 anos de idade, devido a um acidente vascular
cerebral (AVC) em sua casa, em Riverdale, na cidade de Nova Iorque, no
dia 16 de janeiro de 1957. O seu corpo foi trazido para Itália e foi
enterrado no Cemitério Monumental em Milão. No seu testamento, ele
deixou a sua batuta para a sua protegida, a soprano Herva Nelli.
Toscanini foi postumamente premiado com o Grammy Lifetime Achievement Award, em 1987.
Poster para uma apresentação no ano de 1908 em Cleveland
Aida é uma ópera em quatro atos com música de Giuseppe Verdi e libreto de Antonio Ghislazoni, com estreia mundial na Casa da Ópera, Cairo, em 24 de dezembro de 1871. Esta obra foi composta por encomenda do governo egípcio para a inauguração e comemoração da abertura do canal de Suez.
A obra, porém não foi acabada a tempo para a inauguração do Canal,
tendo sido substituída à última hora por outra ópera de Verdi, e tendo
sido "criada" no Cairo um ano mais tarde
Nabucco é uma ópera em quatro atos de Giuseppe Verdi, com libreto de Temistocle Solera, escrita em 1842. A ação da ópera conta a história do reiNabucodonosor da Babilónia. Foi escrita durante a época da ocupação austríaca no norte da Itália e, por meio da várias analogias, suscitou o sentimento nacionalista italiano. O Coro dos Escravos Hebreus, no terceiro ato da ópera (Va, pensiero, sull'ali dorate,
"Vai, pensamento, sobre asas douradas") tornou-se uma música-símbolo
do nacionalismo italiano da época. Foi estreada a 9 de março de 1842 no Teatro alla Scala de Milão.
Foi um dos compositores mais influentes do século XIX. As suas obras são
executadas com frequência em teatros de ópera em todo o mundo e,
transcendendo os limites do género, alguns de seus temas já estão há
muito enraizados na cultura popular - como "La donna è mobilede Rigoletto, "Va, pensiero" (O Coro dos Escravos Hebreus) de Nabucco, "Libiamo ne' lieti calici" (A Canção da Bebida) de La Traviata e o "Grande Março de Aida. Embora sua obra tenha sido algumas vezes criticada por usar de modo geral a expressão musical diatónica em vez de uma cromática e com uma tendência de melodrama, as obras-primas de Verdi dominam o reportório padrão da Ópera um século e meio depois de realizar as suas composições.
Arturo Toscanini (Parma, 25 de março de 1867 - Riverdale, 16 de janeiro de 1957) foi um maestro italiano. Um dos mais aclamados músicos do século XIX e XX, era famoso pela sua brilhante intensidade, o seu inquieto perfeccionismo, o seu
fenomenal ouvido para detalhes e sonoridade da orquestra e pela sua
memória fotográfica. Era especialmente considerado como um excecional
intérprete das obras de Giuseppe Verdi, Ludwig van Beethoven, Johannes Brahms e Richard Wagner.
Toscanini morreu com 89 anos de idade, devido a um acidente vascular
cerebral (AVC) em sua casa, em Riverdale, na cidade de Nova Iorque, no
dia 16 de janeiro de 1957. O seu corpo foi trazido para Itália e foi
enterrado no Cemitério Monumental em Milão. No seu testamento, ele
deixou a sua batuta para a sua protegida, a soprano Herva Nelli.
Toscanini foi postumamente premiado com o Grammy Lifetime Achievement Award, em 1987.