O Curso de Geologia de 85/90 da Universidade de Coimbra escolheu o nome de Geopedrados quando participou na Queima das Fitas.
Ficou a designação, ficaram muitas pessoas com e sobre a capa intemporal deste nome, agora com oportunidade de partilhar as suas ideias, informações e materiais sobre Geologia, Paleontologia, Mineralogia, Vulcanologia/Sismologia, Ambiente, Energia, Biologia, Astronomia, Ensino, Fotografia, Humor, Música, Cultura, Coimbra e AAC, para fins de ensino e educação.
As amoras O meu país sabe as amoras bravas no verão. Ninguém ignora que não é grande, nem inteligente, nem elegante o meu país, mas tem esta voz doce de quem acorda cedo para cantar nas silvas. Raramente falei do meu país, talvez nem goste dele, mas quando um amigo me traz amoras bravas os seus muros parecem-me brancos, reparo que também no meu país o céu é azul.
Na astronomia, solstício (do latimsol + sistere, que não se mexe) é o momento em que o Sol, durante seu movimento aparente na esfera celeste, atinge a maior declinação em latitude, medida a partir da linha do equador. Os solstícios ocorrem duas vezes por ano: em dezembro e em junho. O dia e hora exatos variam de um ano para outro. Quando ocorre no verão significa que a duração do dia é a mais longa do ano. Analogamente, quando ocorre no inverno, significa que a duração da noite é a mais longa do ano.
No hemisfério norte o solstício de verão ocorre por volta do dia 21 de junho e o solstício de inverno por volta do dia 21 de dezembro. Estas datas marcam o início das respetivas estações do ano neste hemisfério. Já no hemisfério sul,
o fenómeno é inverso: o solstício de verão ocorre em dezembro e o
solstício de inverno ocorre em junho. Os momentos exatos dos solstícios,
que também marcam as mudanças de estação, são obtidos por cálculos de
astronomia (no ano de 2025 é no dia 21 de junho, às 02.42 horas UTC - mais uma hora na hora oficial de Portugal continental e Madeira).
Devido à órbitaelíptica da Terra,
as datas nas quais ocorrem os solstícios não dividem o ano em um
número igual de dias. Isto ocorre porque quando a Terra está mais
próxima do Sol viaja mais rapidamente do que quando está mais longe, em
conformidade com a segunda lei de Kepler.
Os trópicos de Câncer e Capricórnio são definidos em função dos
solstícios. No solstício de verão do hemisfério sul, os raios solares
incidem perpendicularmente à superfície da Terra no Trópico de Capricórnio. No solstício de verão do hemisfério norte, ocorre o mesmo fenómeno no Trópico de Câncer.
Ao frio suave, obscuro e sossegado,
e com que a noite, agora, se anuncia
depois de posto, ao longe, um sol dourado
que a uma rosada fímbria arrasta e esfia…
Da solidão dos homens apartado,
e entregue a tal silêncio, que devia
mais entender as sombras a meu lado
que a terra nua onde se atrasa o dia…
Recordo o amor distante que em mim vive,
sem tempo ou espaço, e apenas amarrado
à liberdade imensa que não tive,
e que não há. Como o recordo agora
que a luz do dia já se não demora,
se apenas de si próprio é recordado?
Esta data tinha grande importância para diversas culturas antigas que
geralmente realizavam celebrações e festivais ligados às suas religiões.
No calendário chinês, o solstício de inverno chama-se dong zhi (em português: chegada do inverno) e é considerado uma data de extrema importância, visto ser aí festejada a passagem de ano.
Entre os romanos os festivais eram muito populares. O período marcava a Saturnália, em homenagem ao deus Saturno. O deus persa Mitra,
que também recebia culto de muitos romanos, teria nascido durante o
solstício. Divindades ligadas ao Sol, geralmente, eram celebradas no
solstício também.
Com a introdução do cristianismo no Império Romano houve, por parte da Igreja Católica,
uma tentativa de cristianizar os festivais "pagãos". Há indícios de
que a data de 25 de dezembro foi escolhida para representar o
nascimento de Jesus Cristo
já no século IV. Há evidência bíblica de que Jesus não teria nascido
durante o inverno, pois, no momento do nascimento, pastores estavam
cuidando de seus rebanhos nas vigílias da noite, e o período do
solstício, visto como o renascimento do Sol, carrega forte
representatividade. Além disso, conseguiu aproveitar a popularidade das
festividades da época.
Hoje esta data é revivida na celebração do SabbatNeopagãoYule. Que revive algumas antigas tradições religiosas dos povos europeus pré-cristãos.
Os povos da Europa pré-cristã, chamados pelos católicos de pagãos, tinham grande ligação com esta data. Segundo alguns, monumentos como Stonehenge eram construídos de forma a estarem orientados para o pôr do sol do solstício de inverno e nascer do sol no solstício de verão.
Na astronomia, solstício (do latimsol + sistere, que não se mexe) é o momento em que o Sol, durante seu movimento aparente na esfera celeste, atinge a maior declinação em latitude, medida a partir da linha do equador. Os solstícios ocorrem duas vezes por ano: em dezembro e em junho. O dia e hora exatos variam de um ano para outro. Quando ocorre no verão significa que a duração do dia é a mais longa do ano. Analogamente, quando ocorre no inverno, significa que a duração da noite é a mais longa do ano.
No hemisfério norte o solstício de verão ocorre por volta do dia 21 de junho e o solstício de inverno por volta do dia 21 de dezembro. Estas datas marcam o início das respetivas estações do ano neste hemisfério. Já no hemisfério sul,
o fenómeno é inverso: o solstício de verão ocorre em dezembro e o
solstício de inverno ocorre em junho. Os momentos exatos dos solstícios,
que também marcam as mudanças de estação, são obtidos por cálculos de
astronomia (este ano é no dia 20 de junho, às 20.51 horas).
Devido à órbitaelíptica da Terra,
as datas nas quais ocorrem os solstícios não dividem o ano em um
número igual de dias. Isto ocorre porque quando a Terra está mais
próxima do Sol viaja mais rapidamente do que quando está mais longe, em
conformidade com a segunda lei de Kepler.
Os trópicos de Câncer e Capricórnio são definidos em função dos
solstícios. No solstício de verão do hemisfério sul, os raios solares
incidem perpendicularmente à superfície da Terra no Trópico de Capricórnio. No solstício de verão do hemisfério norte, ocorre o mesmo fenómeno no Trópico de Câncer.
Glosa à chegada do Inverno Ao frio suave, obscuro e sossegado, e com que a noite, agora, se anuncia depois de posto, ao longe, um sol dourado que a uma rosada fímbria arrasta e esfia… Da solidão dos homens apartado, e entregue a tal silêncio, que devia mais entender as sombras a meu lado que a terra nua onde se atrasa o dia… Recordo o amor distante que em mim vive, sem tempo ou espaço, e apenas amarrado à liberdade imensa que não tive, e que não há. Como o recordo agora que a luz do dia já se não demora, se apenas de si próprio é recordado?
Esta data tinha grande importância para diversas culturas antigas que
geralmente realizavam celebrações e festivais ligados às suas religiões.
No calendário chinês, o solstício de inverno chama-se dong zhi (em português: chegada do inverno) e é considerado uma data de extrema importância, visto ser aí festejada a passagem de ano.
Entre os romanos os festivais eram muito populares. O período marcava a Saturnália, em homenagem ao deus Saturno. O deus persa Mitra,
que também recebia culto de muitos romanos, teria nascido durante o
solstício. Divindades ligadas ao Sol, geralmente, eram celebradas no
solstício também.
Com a introdução do cristianismo no Império Romano houve, por parte da Igreja Católica,
uma tentativa de cristianizar os festivais "pagãos". Há indícios de
que a data de 25 de dezembro foi escolhida para representar o
nascimento de Jesus Cristo
já no século IV. Há evidência bíblica de que Jesus não teria nascido
durante o inverno, pois, no momento do nascimento, pastores estavam
cuidando de seus rebanhos nas vigílias da noite, e o período do
solstício, visto como o renascimento do Sol, carrega forte
representatividade. Além disso, conseguiu aproveitar a popularidade das
festividades da época.
Hoje esta data é revivida na celebração do SabbatNeopagãoYule. Que revive algumas antigas tradições religiosas dos povos europeus pré-cristãos.
Os povos da Europa pré-cristã, chamados pelos católicos de pagãos, tinham grande ligação com esta data. Segundo alguns, monumentos como Stonehenge eram construídos de forma a estarem orientados para o pôr do sol do solstício de inverno e nascer do sol no solstício de verão.
Na astronomia, solstício (do latimsol + sistere, que não se mexe) é o momento em que o Sol, durante seu movimento aparente na esfera celeste, atinge a maior declinação em latitude, medida a partir da linha do equador. Os solstícios ocorrem duas vezes por ano: em dezembro e em junho. O dia e hora exatos variam de um ano para outro. Quando ocorre no verão significa que a duração do dia é a mais longa do ano. Analogamente, quando ocorre no inverno, significa que a duração da noite é a mais longa do ano.
No hemisfério norte o solstício de verão ocorre por volta do dia 21 de junho e o solstício de inverno por volta do dia 21 de dezembro. Estas datas marcam o início das respetivas estações do ano neste hemisfério. Já no hemisfério sul,
o fenómeno é inverso: o solstício de verão ocorre em dezembro e o
solstício de inverno ocorre em junho. Os momentos exatos dos solstícios,
que também marcam as mudanças de estação, são obtidos por cálculos de
astronomia (este ano é no dia 21 de junho, às 10.14 horas).
Devido à órbitaelíptica da Terra,
as datas nas quais ocorrem os solstícios não dividem o ano em um
número igual de dias. Isto ocorre porque quando a Terra está mais
próxima do Sol viaja mais rapidamente do que quando está mais longe, em
conformidade com a segunda lei de Kepler.
Os trópicos de Câncer e Capricórnio são definidos em função dos
solstícios. No solstício de verão do hemisfério sul, os raios solares
incidem perpendicularmente à superfície da Terra no Trópico de Capricórnio. No solstício de verão do hemisfério norte, ocorre o mesmo fenómeno no Trópico de Câncer.
As amoras O meu país sabe as amoras bravas no verão. Ninguém ignora que não é grande, nem inteligente, nem elegante o meu país, mas tem esta voz doce de quem acorda cedo para cantar nas silvas. Raramente falei do meu país, talvez nem goste dele, mas quando um amigo me traz amoras bravas os seus muros parecem-me brancos, reparo que também no meu país o céu é azul.
Glosa à chegada do Inverno Ao frio suave, obscuro e sossegado, e com que a noite, agora, se anuncia depois de posto, ao longe, um sol dourado que a uma rosada fímbria arrasta e esfia… Da solidão dos homens apartado, e entregue a tal silêncio, que devia mais entender as sombras a meu lado que a terra nua onde se atrasa o dia… Recordo o amor distante que em mim vive, sem tempo ou espaço, e apenas amarrado à liberdade imensa que não tive, e que não há. Como o recordo agora que a luz do dia já se não demora, se apenas de si próprio é recordado?
Esta data tinha grande importância para diversas culturas antigas que
geralmente realizavam celebrações e festivais ligados às suas religiões.
No calendário chinês, o solstício de inverno chama-se dong zhi (em português: chegada do inverno) e é considerado uma data de extrema importância, visto ser aí festejada a passagem de ano.
Entre os romanos os festivais eram muito populares. O período marcava a Saturnália, em homenagem ao deus Saturno. O deus persa Mitra,
que também recebia culto de muitos romanos, teria nascido durante o
solstício. Divindades ligadas ao Sol, geralmente, eram celebradas no
solstício também.
Com a introdução do cristianismo no Império Romano houve, por parte da Igreja Católica,
uma tentativa de cristianizar os festivais "pagãos". Há indícios de
que a data de 25 de dezembro foi escolhida para representar o
nascimento de Jesus Cristo
já no século IV. Há evidência bíblica de que Jesus não teria nascido
durante o inverno, pois, no momento do nascimento, pastores estavam
cuidando de seus rebanhos nas vigílias da noite, e o período do
solstício, visto como o renascimento do Sol, carrega forte
representatividade. Além disso, conseguiu aproveitar a popularidade das
festividades da época.
Hoje esta data é revivida na celebração do sabbatneopagãoYule, que revive algumas antigas tradições religiosas dos povos europeus pré-cristãos.
Os povos da Europa pré-cristã, chamados pelos católicos de pagãos, tinham grande ligação com esta data. Segundo alguns, monumentos como Stonehenge eram construídos de forma a estarem orientados para o pôr do sol do solstício de inverno e nascer do sol no solstício de verão.
As amoras O meu país sabe as amoras bravas no verão. Ninguém ignora que não é grande, nem inteligente, nem elegante o meu país, mas tem esta voz doce de quem acorda cedo para cantar nas silvas. Raramente falei do meu país, talvez nem goste dele, mas quando um amigo me traz amoras bravas os seus muros parecem-me brancos, reparo que também no meu país o céu é azul.
Na astronomia, solstício (do latimsol + sistere, que não se mexe) é o momento em que o Sol, durante seu movimento aparente na esfera celeste, atinge a maior declinação em latitude, medida a partir da linha do equador. Os solstícios ocorrem duas vezes por ano: em dezembro e em junho. O dia e hora exatos variam de um ano para outro. Quando ocorre no verão significa que a duração do dia é a mais longa do ano. Analogamente, quando ocorre no inverno, significa que a duração da noite é a mais longa do ano.
No hemisfério norte o solstício de verão ocorre por volta do dia 21 de junho e o solstício de inverno por volta do dia 21 de dezembro. Estas datas marcam o início das respetivas estações do ano neste hemisfério. Já no hemisfério sul,
o fenómeno é inverso: o solstício de verão ocorre em dezembro e o
solstício de inverno ocorre em junho. Os momentos exatos dos solstícios,
que também marcam as mudanças de estação, são obtidos por cálculos de
astronomia (este ano é no dia 21 de junho, às 10.14 horas).
Devido à órbitaelíptica da Terra,
as datas nas quais ocorrem os solstícios não dividem o ano em um
número igual de dias. Isto ocorre porque quando a Terra está mais
próxima do Sol viaja mais rapidamente do que quando está mais longe, em
conformidade com a segunda lei de Kepler.
Os trópicos de Câncer e Capricórnio são definidos em função dos
solstícios. No solstício de verão do hemisfério sul, os raios solares
incidem perpendicularmente à superfície da Terra no Trópico de Capricórnio. No solstício de verão do hemisfério norte, ocorre o mesmo fenómeno no Trópico de Câncer.
O solstício de dezembro O mundo jamais é parecido consigo próprio tão inesperada é a noite, mesmo quando em sua rotação se repete, efectiva e extingue, no corpo e cinzas de uma criança, não vos espanteis por isso senhores, dezembro é um solstício que nos sobrevive e nada mais se anseia do que abraçar todo o tempo do tempo para seguir uma estrela viva, um frágil e divino coração de criança em homens aturdidos pelo afago da entrega, guardai pois um Natal, nada mais se reterá no cheiro do orvalho que aconchegamos dentro de nós, o seu leito evidencia a inquietude do fogo e a poesia parece a puerícia do verbo: ainda que nos céus em seu nome o nome do mundo se cante, o que é sagrado e profano, o que é rei e pastor e se planta e adolesce e se percorre até à extrema boca do advento, mundo de júbilos e prantos que como o sol nas trevas se revive. Uma criança nos aquieta o corpo, a noite atravessa o mundo, obscuros e formais viajantes, se as quimeras se ofuscam sob os céus a culpa é dos corações e não da luz das estrelas.
Esta data tinha grande importância para diversas culturas antigas que
geralmente realizavam celebrações e festivais ligados às suas religiões.
No calendário chinês, o solstício de inverno chama-se dong zhi (em português: chegada do inverno) e é considerado uma data de extrema importância, visto ser aí festejada a passagem de ano.
Entre os romanos os festivais eram muito populares. O período marcava a Saturnália, em homenagem ao deus Saturno. O deus persa Mitra,
que também recebia culto de muitos romanos, teria nascido durante o
solstício. Divindades ligadas ao Sol, geralmente, eram celebradas no
solstício também.
Com a introdução do cristianismo no Império Romano houve, por parte da Igreja Católica,
uma tentativa de cristianizar os festivais "pagãos". Há indícios de
que a data de 25 de dezembro foi escolhida para representar o
nascimento de Jesus Cristo
já no século IV. Há evidência bíblica de que Jesus não teria nascido
durante o inverno, pois, no momento do nascimento, pastores estavam
cuidando de seus rebanhos nas vigílias da noite, e o período do
solstício, visto como o renascimento do Sol, carrega forte
representatividade. Além disso, conseguiu aproveitar a popularidade das
festividades da época.
Hoje esta data é revivida na celebração do sabbatneopagãoYule, que revive algumas antigas tradições religiosas dos povos europeus pré-cristãos.
Os povos da Europa pré-cristã, chamados pelos católicos de pagãos, tinham grande ligação com esta data. Segundo alguns, monumentos como Stonehenge eram construídos de forma a estarem orientados para o pôr do sol do solstício de inverno e nascer do sol no solstício de verão.