Mostrar mensagens com a etiqueta Euskadi. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Euskadi. Mostrar todas as mensagens

sábado, junho 22, 2019

Leire Martínez, vocalista dos La Oreja de Van Gogh, faz hoje quarenta anos

Leire Martínez Ochoa (Donostia-San Sebastián, 22 de junho de 1979) é uma cantora espanhola, ex-concorrente do The X Factor (programa televisivo britânico de talentos) e atual vocalista de La Oreja de Van Gogh. É dona de uma voz de registos muito agudos, podendo alcançar também tons graves. Estas qualidades caracterizam-na como cantora mezzosoprano. Com La Oreja de Van Gogh vendeu mais de 330.000 cópias em todo o mundo.
  
Biografia
Leire nasceu no dia 22 de junho de 1979, às 09.15 horas, na cidade de Donostia-San Sebastián, na província de Guipúscoa, no País Basco (Espanha), pesando ao nascer 4,550 kg. Cresceu em Renteria, cidade vizinha da sua cidade de nascimento.
Durante a etapa escolar ganhou vários alcunhas, entre eles "Laser" ou "Loba", por causa do seu pouco habitual par de olhos azuis muito claros. No final da sua vida escolar, surge a sua primeira proposta para a carreira artística quando algumas fotos tiradas por um amigo chegam às mãos de uma agência de modelos. No entanto, o projeto não prospera, diante da negativa do pai, que alegava que Leire seria então muito nova.
Em 1994, alterna as atividades escolares com outras extracurriculares, como um intercâmbio para a realização de um curso de inglês em Brandon, Flórida. Em 1996 participa num programa de intercâmbio cultural na Roménia, onde viveu um momento traumático ao presenciar a morte de uma amiga. Também é neste ano que Leire se aventura pela primeira vez como vocalista de um grupo junto de amigos da escola.
Em 1997/1998 começa a sua carreira universitária na Universidade do Pais Basco, onde se matriculou no curso de Magistério em Educação Especial, que forma professores aptos para ensinar crianças, jovens e adultos com necessidades especiais. Concluiria a universidade em 2012, logo após um longo período de afastamento, devido aos compromissos profissionais. Em 2002 apresentou-se nos castings de Popstars, e foi selecionada para entrar, mas, por motivos pessoais, teve que desistir do programa antes que esse chegasse à sua fase televisionada. Por alguns anos alternou os estudos de magistério, a carreira musical, cantando em BBC's (do espanhol Bodas, Bautizos y Comuniones - Casamentos, Batizados e Comunhões), e os empregos de babysitter e rececionista em lojas em Tolosa e Donostia.
Em 2007, deixa a faculdade a apenas uma matéria (Euskera II) da conclusão, bem como os empregos quando consegue entrar (sem o conhecimento dos pais e de nenhum conhecido) no concurso musical do canal Cuatro, X Factor, versão espanhola do famoso formato britânico, interpretando temas como Me voy, de Julieta Venegas, To be left outside alone, Be My Baby de Vanessa Paradis ou All Around The World, de Lisa Stansfield. Foi eliminada na sexta gala, sendo assim finalista do programa.
  
De 2008 ao presente: vocalista de La Oreja de Van Gogh
Em 2008, recebe um telefonema que mudaria a sua vida. Era Haritz Garde, baterista de La Oreja de Van Gogh, convidando-a para que fizesse um teste para ser a nova vocalista do grupo. Um amigo em comum havia sugerido o nome dela sem que ela soubesse.
Os membros da banda não haviam assistido ao programa The X Factor, onde Leire havia ficado conhecida do público, e Leire tão pouco havia se animado a mandar demos ou candidatar-se à vaga de vocalista quando soube da separação do famoso grupo espanhol. Entretanto,depois de testarem dezenas de raparigas que enviavam demos, vídeos e fitas, Xabi San Martín, Haritz Garde, Álvaro Fuentes y Pablo Benegas não precisaram de mais de 5 minutos com Leire para saber que ela era a escolhida.
A nível de curiosidade, sempre contam que Leire não os conquistou cantando canções da banda, mas sim interpretando uma canção de ninar chamada Loa loa, em euskera (idioma oficial do País Basco e língua materna de Leire).
Leire é eleita oficialmente como vocalista de La Oreja de Van Gogh, substituindo assim a anterior vocalista Amaia Montero, quem decidira abandonar seus companheiros para começar uma carreira solo em novembro de 2007.
O grupo fazuma conferência de imprensa no dia 14 de julho na Casa de América de Madrid, onde apresentaram Leire como a nova vocalista. Durante o verão deste mesmo ano foi a imagem da campanha publicitária "Pelo Sexy" de Herbal Essences
O primeiro CD com Leire como vocalista foi lançado dia 2 de setembro na España, 30 do mesmo mês na América Latina, com o título A las cinco en el Astoria. O primeiro single lançado foi El último vals.
O segundo CD foi lançado em 20 de novembro de 2009, sob o título "Nuestra Casa a La Izquierda del Tiempo". Seu primeiro Single foi "Cuéntame al Oído 2009".
O terceiro trabalho do grupo, Cometas por el Cielo, foi apresentado no dia 13 de setembro de 2011.
Em 2013, o grupo viaja ao México para gravar um CD+DVD especial em acústico pertencente ao formato Primera Fila, anteriormente gravado por artistas consagrados como Thalia e Cristian Castro. O CD+DVD inclui 11 faixas de sucesso da história do grupo com arranjos renovados e 4 canções inéditas. O especial conta com colaborações com cantores mexicanos e argentinos, como Abel Pintos, Natalia Lafourcade e Leonel Garcia e atingiu disco de Oro por suas vendas em solo mexicano.
Ainda em 2013, Leire e La Oreja de Van Gogh foram convidados pela empresa catalã Voctro Labs para o novo projeto da nova Vocaloid espanhola MAIKA e da catalã ONA. Nunca foi confirmado, mas a voz de Leire é muito semelhante a de MAIKA e ONA (mais tarde, foram confirmadas como um único banco de voz) e fãs afirmam que, como a banda participou do projeto e a vocaloid e a cantora tem vozes semelhantes, Leire forneceu a sua voz à MAIKA.
    
 

quinta-feira, julho 13, 2017

Há vinte anos morreu um jovem galego assassinado pela ETA

Busto de Miguel Ángel Blanco en los jardines a los cuales da nombre en Madrid

Miguel Ángel Blanco Garrido (Ermua, 13 de mayo de 1968-Lasarte-Oria, 13 de julio de 1997 fue  un político español, concejal de la localidad vizcaína de Ermua por el Partido Popular, entre 1995 y 1997.
El 10 de julio de 1997 fue secuestrado por tres miembros de ETA, que exigieron el acercamiento de los presos de la organización terrorista a las cárceles del País Vasco. Ante la negativa del Gobierno central, la tarde del día 12 fue tiroteado en un descampado, muriendo en la madrugada del día 13.

(...)

El 1 de julio de 1997, el funcionario de prisiones José Antonio Ortega Lara fue liberado por la Guardia Civil, tras pasar 532 días en un zulo de la localidad de Mondragón, siendo detenidos los cuatro terroristas que lo mantenían secuestrado.
Francisco Javier García Gaztelu, alias «Txapote», Irantzu Gallastegui Sodupe, «Nora», y José Luis Geresta Mujika, «Oker» o «Ttotto», todos miembros del comando Donosti de ETA, intentaron localizar a Miguel Ángel Blanco el 9 de julio, miércoles, a partir del trayecto que hacía normalmente desde su domicilio, en la calle Iparraguirre de Ermua. Los tres terroristas no lo localizaron, ya que Blanco se había desplazado con un vehículo que pertenecía a su padre.
Al día siguiente, fue localizado a las 15:30 horas, cuando bajaba del tren para acudir a su lugar de trabajo, la empresa Eman Consulting. Irantzu Gallastegui, «Nora», abordó al concejal y lo introdujo en un vehículo oscuro que estaba estacionado en la calle Ardanza. A las 18:30 horas, los etarras pidieron el acercamiento de los presos de ETA a cárceles del País Vasco, en un comunicado que fue reproducido en la emisora de radio Egin Irratia, diciendo que si antes de las 16 horas del sábado, día 12, el Gobierno, presidido por José María Aznar, no llevaba a cabo el acercamiento de los presos, ejecutarían a Blanco. El concejal fue retenido en algún lugar aún desconocido. Allí fue maniatado y permaneció hasta el día del ultimátum. El 12 de julio, los tres terroristas lo introdujeron en el maletero de un vehículo y lo llevaron a un descampado de la localidad de Lasarte-Oria, en Guipúzcoa. Gaztelu, viendo que sus exigencias no se habían cumplido, le disparó dos veces en la cabeza a las 16.50, mientras Mujika le forzaba a ponerse de rodillas con las manos atadas a la espalda. Blanco no murió en el acto. Dos hombres que caminaban por el campo en Azokaba descubrieron poco después a Blanco aún con vida. Fue trasladado a la Residencia Sanitaria de Nuestra Señora de Aránzazu, pero no se pudo hacer nada por su vida. Miguel Ángel Blanco falleció a las 5:00 horas del 13 de julio de 1997.

domingo, junho 22, 2014

Leire Martínez, a atual vocalista dos La Oreja de Van Gogh, faz hoje 35 anos

Leire Martínez Ochoa (Donostia-San Sebastián, 22 de junho de 1979) é uma cantora espanhola, ex-concorrente do The X Factor (programa televisivo britânico de talentos) e atual vocalista de La Oreja de Van Gogh. É dona de uma voz de registos muito agudos, podendo alcançar também tons graves. Estas qualidades caracterizam-na como cantora mezzosoprano. Com La Oreja de Van Gogh vendeu mais de 330.000 cópias em todo o mundo.

Biografia
Leire nasceu no dia 22 de junho de 1979, às 09:15 h, na cidade de Donostia-San Sebastián, na província de Guipúscoa, no País Basco (Espanha), pesando ao nascer 4,550 kg. Cresceu em Renteria, cidade vizinha da sua cidade de nascimento.
Durante a etapa escolar ganhou vários apelidos, entre eles "Laser" ou "Loba", em razão de seu incomum par de olhos azuis muito claros. No final de sua última etapa escolar, surge a sua primeira proposta para a carreira artística quando algumas fotos tiradas por um amigo chegam às mãos de uma agência de modelos. No entanto, o projeto não prospera diante da negativa do pai, que alegava que Leire seria então muito nova.
Em 1994, alterna as atividades escolares com outras extracurriculares, como um intercâmbio para a realização de um curso de inglês em Brandon, Flórida. Em 1996 participa de um programa de Convivência familiar e intercâmbio cultural na Roménia, onde viveu um momento traumático ao presenciar a morte de uma amiga. Também é neste ano que Leire se aventura pela primeira vez como vocalista de um grupo junto a amigos da escola.
Em 1997/1998 começa a sua carreira universitária na Universidade do Pais Basco, onde se matriculou no curso de Magistério em Educação Especial, que forma professores aptos para ensinar crianças, jovens e adultos com necessidades especiais. Concluiria a universidade em 2012, logo após um longo período de afastamento devido aos compromissos profissionais. Em 2002 se apresentou aos castings de Popstars, e foi selecionada para entrar, ms, por motivos pessoais, teve que desistir do programa antes que esse chegasse à sua fase televisionada. Por alguns anos alternou os estudos de magistério, a carreira musical, cantando em BBC's (do espanhol Bodas, Bautizos y Comuniones - Casamentos, Batizados e Comunhões), e os empregos de babysitter e rececionista em lojas em Tolosa e Donostia.
Em 2007, deixa a faculdade a apenas uma matéria (euskera II) da conclusão, bem como os empregos quando consegue entrar (sem o conhecimento dos pais e de nenhum conhecido) no concurso musical do canal Cuatro, X Factor, versão espanhola do famoso formato britânico, interpretando temas como Me voy, de Julieta Venegas, To be left outside alone, Be My Baby de Vanessa Paradis ou All Around The World, de Lisa Stansfield. Foi eliminada na sexta gala, sendo assim finalista do programa.

De 2008 ao presente: vocalista de La Oreja de Van Gogh
Em 2008, recebe um telefonema que mudaria a sua vida. Era Haritz Garde, baterista de La Oreja de Van Gogh, convidando-a para que fizesse um teste para ser a nova vocalista do grupo. Um amigo em comum havia sugerido o nome dela sem que ela soubesse.
Os membros da banda não haviam assistido ao programa The X Factor, onde Leire havia ficado conhecida do público, e Leire tão pouco havia se animado a mandar demos ou candidatar-se à vaga de vocalista quando soube da separação do famoso grupo espanhol. Entretanto,depois de testarem dezenas de raparigas que enviavam demos, vídeos e fitas, Xabi San Martín, Haritz Garde, Álvaro Fuentes y Pablo Benegas não precisaram de mais de 5 minutos com Leire para saber que ela era a escolhida.
A nível de curiosidade, sempre contam que Leire não os conquistou cantando canções da banda, mas sim interpretando uma canção de ninar chamada Loa loa, em euskera (idioma oficial do País Basco e língua materna de Leire).
Leire é eleita oficialmente como vocalista de La Oreja de Van Gogh, substituindo assim a anterior vocalista Amaia Montero, quem decidira abandonar seus companheiros para começar uma carreira solo em novembro de 2007.
O grupo ofereceu uma roda de imprensa no dia 14 de julho na Casa de América de Madrid, onde apresentaram Leire como nova vocalista. Durante o verão deste mesmo ano foi a imagem da campanha publicitária "Pelo Sexy" de Herbal Essences
O primeiro CD com Leire como vocalista foi lançado dia 2 de setembro na España, 30 do mesmo mês na América Latina baixo o título A las cinco en el Astoria. O primeiro single lançado foi El último vals.
O segundo CD foi lançado em 20 de novembro de 2009, sob o título "Nuestra Casa a La Izquierda del Tiempo". Seu primeiro Single foi "Cuéntame al Oído 2009".
O terceiro trabalho do grupo, Cometas por el Cielo, foi apresentado no dia 13 de setembro de 2011.
Em 2013, o grupo viaja ao México para gravar um CD+DVD especial em acústico pertencente ao formato Primera Fila, anteriormente gravado por artistas consagrados como Thalia e Cristian Castro. O CD+DVD inclui 11 faixas de sucesso da história do grupo com arranjos renovados e 4 canções inéditas. O especial conta com colaborações com cantores mexicanos e argentinos, como Abel Pintos, Natalia Lafourcade e Leonel Garcia e atingiu disco de ouro pelas suas vendas em solo mexicano.


quarta-feira, janeiro 29, 2014

O cantor Álex Ubago faz hoje 33 anos

Alejandro Martínez de Ubago Rodríguez (nacido en Vitoria-Gasteiz, País Vasco, España; el 29 de enero de 1981) mejor conocido como Álex Ubago, es un cantautor español de música pop, quien se dio a conocer en 2001 con la publicación de su álbum debut ¿Qué pides tú? del cual se desprende el tema «Sin miedo a nada» a dueto con Amaia Montero. Fue integrante del trío musical Alex, Jorge y Lena, también conformado por los cantantes Jorge Villamizar y Lena Burke, y cuyo primer sencillo fue el tema «Estar contigo».


sábado, julho 13, 2013

O Espírito de Ermua começou há 16 anos

(imagem daqui)

«Espíritu de Ermua» es un término que hace referencia al carácter del movimiento cívico espontáneo surgido tras el secuestro y posterior asesinato a manos de ETA de Miguel Ángel Blanco entre los días 10 y 12 de julio de 1997, concejal por el Partido Popular de la localidad vizcaína de Ermua en España. Dicho carácter se materializó en manifestaciones espontáneas en toda España como expresión de la solidaridad con el secuestrado en un principio y, por extensión, con todas las víctimas del terrorismo de ETA en más tarde. El movimiento supuso un punto de inflexión en la percepción que la sociedad española tenía del grupo terrorista, ya que si bien no encontraba mayor apoyo en la sociedad, esta no mostraba un rechazo tajante como sucedió a partir de entonces.
Las manifestaciones cívicas que se sucediron durante esos días fueron de las más multitudinarias de la historia reciente de España, como también lo fueron las exequias de los abogados de Atocha de 1977, las congregaciones durante el intento de golpe de Estado de 1981 o las manifestaciones contra la invasión de Irak de 2003.
El término, sin embargo, fue acuñado antes del suceso por el periódico ABC, para referirse a la unidad de todos los partidos democráticos contra ETA y su entorno y, concretamente, a la moción de censura presentada en el ayuntamiento de Mondragón por PNV, PSE-EE y EA con el objetivo obligar a Herri Batasuna a dejar la alcaldía de esa localidad.


Consecuencias
El "espíritu de Ermua" fue un punto de inflexión en la historia reciente vasca. El secuestro y asesinato de Miguel Ángel provocaría un sentimiento social multitudinario de rechazo hacia el terrorismo, que ya habían iniciado anteriormente movimientos cívicos como Gesto por la Paz (1996) y que se unía a la repulsa por las masacres de Hipercor o la casa cuartel de Zaragoza del año anterior. A partir de entonces las organizaciones y las expresiones en contra de la violencia de ETA aumentaron exponencialmente.
Posteriormente, también fue utilizado como arma electoral arrojadiza entre los principales partidos del Gobierno, pero también inspiró organizaciones cívicas como Foro Ermua.

sexta-feira, julho 12, 2013

Há 16 anos, a ETA deixou Miguel Ángel Blanco a agonizar numa rua em San Sebastián

Monumento en memoria a Miguel Ángel Blanco en Junquera de Espadañedo, Orense

Miguel Ángel Blanco Garrido (Ermua, 13 de mayo de 1968 - Lasarte, 13 de julio de 1997), fue un concejal por el Partido Popular de la localidad vizcaína de Ermua en el País Vasco, España.
Miguel Ángel Blanco fue secuestrado por ETA a las cuatro de la tarde del jueves 10 de julio de 1997 quien pidió para su liberación el acercamiento de los presos de ETA al País Vasco. El gobierno de España no cedió a la petición realizada por los secuestradores. Durante dos días se produjeron manifestaciones en toda España pidiendo su liberación y, finalmente, la tarde del sábado 12 de julio apareció herido de muerte con dos heridas por arma de fuego en la cabeza. Falleció horas después, en la madrugada del 13 de julio.

Biografía
Hijo de Miguel Blanco (albañil) y de Consuelo Garrido (ama de casa), ambos nacidos en la población orensana de Junquera de Espadañedo, Miguel Ángel tenía una hermana, María del Mar.
Se licenció en economia por la Universidad del País Vasco en Sarriko (Bilbao); durante un tiempo trabajó como albañil con su padre, hasta que encontró otro trabajo más acorde con sus estudios como economista en la consultoría Eman Consulting en la localidad de Éibar a donde se trasladaba diariamente en ferrocarril, rutina que facilitó su secuestro a los terroristas.
Compaginaba su trabajo con la música y tocaba la flauta como aficionado en un conjunto musical llamado Poker; era fan del grupo Héroes del Silencio. Asimismo era aficionado al deporte y entre sus planes estaba el de realizar una marcha a Madrid para reivindicar la restauración y reapertura del polideportivo ermuarra, que más tarde, tras su asesinato llevaría su nombre.
En 1995 se afilió a nuevas generaciones del PP, dirigidas en aquella fecha por su amigo Iñaki Ortega Cachón. Éste lo convenció y logró que se integrara en el comité ejecutivo provincial y posteriormente fue elegido número tres en las listas del PP en las elecciones municipales de mayo en 1995, en las que su partido cuadriplicó sus anteriores resultados en Ermua, logrando su acta de concejal.
Aunque estaba soltero, tenía novia desde hacía siete años y proyectaba casarse en septiembre de 1997.

Secuestro y asesinato
El 10 de julio de 1997, Blanco fue secuestrado por ETA, que amenazó con asesinarlo a menos que el Gobierno español inició la transferencia de todos los presos de ETA a cárceles del País Vasco dentro de las 48 horas. Horas antes de que expirara el ultimátum, una de las más grandes manifestaciones de masas en la historia española se inició en las ciudades más importantes, exigiendo la liberación de Miguel Ángel. Pero 50 minutos después de la fecha límite de vencimiento, a las 16:50 del 12 de julio, recibió un disparo en la parte posterior de la cabeza. Poco después, fue encontrado en las afueras de San Sebastián, en la agonía de la muerte, con su las manos atadas. Murió en el hospital a las 04:30 del 13 de julio.

Foto realizada en una concentración en el exterior de la Audiencia Nacional durante el juicio por el asesinato de Miguel Ángel Blanco (junio de 2006)

Repercusiones
El asesinato de Miguel Ángel Blanco supuso una importante movilización en contra de ETA. Tras su muerte se acuñó el término Espíritu de Ermua y se creó el 18 de diciembre de 1997 la Fundación Miguel Ángel Blanco, presidida por su hermana, con el objetivo de mantener, promover y fomentar el respeto a los Derechos Humanos, los principios de paz, solidaridad y convivencia democrática y conservar viva la memoria de Miguel Ángel Blanco. La entidad promotora de esta fundación fue Radio Televisión Española, que donó para su creación los ingresos obtenidos durante el acto homenaje en recuerdo de Miguel Ángel Blanco.
Su secuestro y asesinato provocaron un sentimiento social de rechazo hacia ETA en grandes sectores de la ciudadanía. Aunque asociaciones como Gesto por la Paz de Euskal Herria ya habían iniciado el año anterior sus movilizaciones cívicas contra la violencia, a partir de entonces las organizaciones y las expresiones en contra de la violencia de ETA aumentaron.
El Foro de Ermua surge tras la reunión de varios profesores después del secuestro y posterior asesinato del concejal. Su eje de acción es un manifiesto de repulsa donde se proclama su oposición a cualquier negociación con ETA que no sea su disolución como organización armada y la unidad antiterrorista de los dos grandes partidos políticos, PP y PSOE. Militantes de distintas organizaciones políticas, principalmente del PSOE y del PP o periodistas integran este grupo cívico.
El 30 de junio de 2006 se juzgó y condenó a 50 años de prisión a los responsables, Francisco Javier García Gaztelu (alias Txapote) y su compañera sentimental Irantzu Gallastegui (alías Amaia), por el secuestro y asesinato del concejal. Durante los mismos días del juicio Telecinco emitió el documental Miguel Ángel Blanco: el día que me mataron.
Los familiares de Miguel Ángel fueron expulsados del juicio por interrumpir la vista tras enfrentarse a los acusados y sus familiares. La hermana de Miguel Ángel (María del Mar) y presidenta de su fundación manifestó: "Les he dicho que se rían; que yo el día que sus familiares se pudran en la cárcel, desde ese día, me reiré yo".
Diez años después todavía se celebran actos de homenaje, existiendo una fundación en su recuerdo.
Tras el décimo aniversario de la muerte de Blanco, sus familiares trasladaron su cuerpo desde el nicho del cementerio de Ermua al de la localidad orensana de La Merca, donde actualmente descansa en su tumba.
El cantautor Carlos Goñi, líder del grupo musical Revólver, compuso una canción, "Una lluvia violenta y salvaje", de su disco Básico 2, en homenaje a Miguel Ángel Blanco.

sexta-feira, dezembro 30, 2011

Há cinco anos a ETA quebrou o seu próprio cessar-fogo com um atentado que matou duas pessoas

 Estado en el que quedó la zona del módulo D de Barajas tras el atentado

El atentado de la T4 consistió en la explosión de un furgoneta bomba que miembros de la organización terrorista ETA habían situado en uno de los aparcamientos de la Terminal 4 del Aeropuerto de Madrid-Barajas, Madrid, el 30 de diciembre de 2006, sábado, a las 09:01 (hora española).
El fuerte estallido causó la muerte de dos personas, hirió a una veintena y provocó importantes destrozos en las infraestructuras del aeropuerto, así como suspensiones y retrasos en los vuelos.
A nivel político, el atentado se produjo en el contexto de un proceso de paz del Gobierno español y la banda terrorista, la cual había declarado un "alto el fuego permanente".
Finalmente los cuatro implicados en el atentado fueron detenidos durante la misma legislatura.

Atentado ETA Barajas.jpg
Columna de humo en el aeropuerto de Barajas tras la explosión de una furgoneta bomba el 30 de diciembre de 2006
Lugar Aeropuerto de Madrid-Barajas, Madrid, España
Blanco(s) Aeropuerto de Madrid-Barajas
Fecha 30 de diciembre de 2006
09:01 (UTC+1)
Tipo de ataque Atentado terrorista
Arma(s) furgoneta bomba
Muertos 2
Heridos 20
Perpetrador(es) ETA
Motivo dinamitación de la tregua


segunda-feira, setembro 27, 2010

As últimas execuções na Ibéria foram há 35 anos


Juan Paredes Manot, más conocido como Txiki (Zalamea de la Serena, Badajoz, 20 de febrero de 1954Sardañola del Vallés, Barcelona, 27 de septiembre de 1975), fue un militante de ETA político militar durante la dictadura de Franco en España.

Junto con su compañero de militancia Ángel Otaegui y los militantes del FRAP, José Luis Sánchez Bravo, Ramón García Sanz y Humberto Baena, fue condenado a muerte y ejecutado el 27 de septiembre de 1975 por fusilamiento. Estas fueron las últimas ejecuciones del régimen franquista, poco antes de la muerte del dictador. Esas ejecuciones levantaron una ola de protestas y condenas contra el gobierno de España dentro y fuera del país, tanto a nivel oficial como popular.