O Curso de Geologia de 85/90 da Universidade de Coimbra escolheu o nome de Geopedrados quando participou na Queima das Fitas.
Ficou a designação, ficaram muitas pessoas com e sobre a capa intemporal deste nome, agora com oportunidade de partilhar as suas ideias, informações e materiais sobre Geologia, Paleontologia, Mineralogia, Vulcanologia/Sismologia, Ambiente, Energia, Biologia, Astronomia, Ensino, Fotografia, Humor, Música, Cultura, Coimbra e AAC, para fins de ensino e educação.
Participou, com papel principal, da versão em filme de "The Wall" foi feita em 1982 pela MGM sob o título de Pink Floyd The Wall. O filme foi realizado por Alan Parker e é baseado no álbum do grupo de rock progressivo Pink Floyd. Apesar do filme ter sido um de seus trabalhos mais importantes, Bob já afirmou que não gosta das músicas do Pink Floyd.
Os Boomtown Rats não ficaram no topo por muito tempo e em 1984 a sua carreira tinha caído a pique. Em Novembro desse ano Geldof viu na BBC uma reportagem sobre a fome na Etiópia e prometeu fazer alguma coisa sobre o assunto.
Geldof conseguiu marcar uma entrevista com o DJ
Richard Skinner da "BBC Radio 1", mas em vez de discutir o seu novo
álbum (razão principal para ir ao programa), aproveitou para publicitar a
ideia de editar um single de caridade, de tal forma que aquando do
recrutamento dos músicos, já havia um enorme interesse da comunicação
social no evento.
Usando os poderes de persuasão que o tornaram bastante conhecido, formou um grupo chamado Band Aid, que consistia em músicos pop rock britânicos, todos eles no top à altura.
O single foi editado imediatamente antes do Natal
com o objetivo de realizar fundos para pôr termo à fome na Etiópia.
Geldof tinha a esperança de juntar 70.000 libras, no entanto o lucro
terá sido de muitos milhões tendo-se tornado o single mais vendido em
toda a história do Reino Unido.
A ideia foi copiada uns meses mais tarde nos EUA com a música "We Are The World" da autoria de Michael Jackson, Stevie Wonder e Lionel Richie, tendo sido este último o primeiro ponto de contacto de Geldof. Este single chegou ao topo das tabelas nos dois lados do Atlântico.
Não satisfeito com o enorme
sucesso do single dos Band Aid, Geldof propôs-se organizar (e tocar com
os Rats) o concerto de caridade Live Aid,
que angariou fundos sem precedentes para a causa e viajou por todo o
mundo com o objectivo de fazer mais dinheiro. Geldof chegou a desafiar Margaret Thatcher,
primeira ministra inglesa da altura a fazer uma grande reavaliação da
política do governo britânico em relação à eliminação da fome no mundo.
Em reconhecimento do seu trabalho recebeu muitos prémios, incluindo
uma nomeação para o Prémio Nobel da paz e o título honorário de cavaleiro atribuído pela rainha Isabel II, não tendo o título de Sir
(título exclusivo para britânicos), devido à sua condição de irlandês.
No entanto por cortesia há quem lhe chame "Sir Bob Geldof" e até mesmo
"Santo Bob".
Após o
desmembramento dos Boomtown Rats, Geldof enceta uma carreira a solo,
editando uma série de álbuns com algum sucesso, tendo tocado também com
David Gilmour (dos Pink Floyd).
Bob
Geldof que é um dos homens mais reconhecidos e admirados pelo mundo,
nunca hesitou em dizer abertamente o que pensa, mesmo que isso possa
ferir algumas personalidades importantes do poder.
Juntamente com Bono dos U2 tem devotado muito do seu tempo desde 2000 à luta pelo perdão da dívida externa dos países africanos.
Em 2 e 6 de julho de 2005, organizou o Live 8, uma série de shows que tiveram lugar nos países integrantes do G8, coincidindo com o 20º aniversário do Live Aid.
Este evento destinou-se a pressionar os líderes mundiais para perdoar a
dívida externa das nações mais pobres do mundo, aumentar e melhorar a
ajuda e negociar regras de comércio mais justas que respeitem os
interesses das nações africanas.
Mais de mil músicos tocaram no
evento, que foi transmitido por 182 redes de televisão e 2000 estações
de rádio. O evento ficou eternamente marcado como a última apresentação
do grupo britânico Pink Floyd na sua formação original, antes da morte do teclista Richard Wright em 2008.
Participou, com papel principal, da versão em filme de "The Wall" foi feita em 1982 pela MGM sob o título de Pink Floyd The Wall. O filme foi realizado por Alan Parker e é baseado no álbum do grupo de rock progressivo Pink Floyd. Apesar do filme ter sido um de seus trabalhos mais importantes, Bob já afirmou que não gosta das músicas do Pink Floyd.
Os Boomtown Rats não ficaram no topo por muito tempo e em 1984 a sua carreira tinha caído a pique. Em Novembro desse ano Geldof viu na BBC uma reportagem sobre a fome na Etiópia e prometeu fazer alguma coisa sobre o assunto.
Geldof conseguiu marcar uma entrevista com o DJ
Richard Skinner da "BBC Radio 1", mas em vez de discutir o seu novo
álbum (razão principal para ir ao programa), aproveitou para publicitar a
ideia de editar um single de caridade, de tal forma que aquando do
recrutamento dos músicos, já havia um enorme interesse da comunicação
social no evento.
Usando os poderes de persuasão que o tornaram bastante conhecido, formou um grupo chamado Band Aid, que consistia em músicos pop rock britânicos, todos eles no top à altura.
O single foi editado imediatamente antes do Natal
com o objetivo de realizar fundos para pôr termo à fome na Etiópia.
Geldof tinha a esperança de juntar 70.000 libras, no entanto o lucro
terá sido de muitos milhões tendo-se tornado o single mais vendido em
toda a história do Reino Unido.
A ideia foi copiada uns meses mais tarde nos EUA com a música "We Are The World" da autoria de Michael Jackson, Stevie Wonder e Lionel Richie, tendo sido este último o primeiro ponto de contacto de Geldof. Este single chegou ao topo das tabelas nos dois lados do Atlântico.
Não satisfeito com o enorme
sucesso do single dos Band Aid, Geldof propôs-se organizar (e tocar com
os Rats) o concerto de caridade Live Aid,
que angariou fundos sem precedentes para a causa e viajou por todo o
mundo com o objectivo de fazer mais dinheiro. Geldof chegou a desafiar Margaret Thatcher,
primeira ministra inglesa da altura a fazer uma grande reavaliação da
política do governo britânico em relação à eliminação da fome no mundo.
Em reconhecimento do seu trabalho recebeu muitos prémios, incluindo
uma nomeação para o Prémio Nobel da paz e o título honorário de cavaleiro atribuído pela rainha Isabel II, não tendo o título de Sir
(título exclusivo para britânicos), devido à sua condição de irlandês.
No entanto por cortesia há quem lhe chame "Sir Bob Geldof" e até mesmo
"Santo Bob".
Após o
desmembramento dos Boomtown Rats, Geldof enceta uma carreira a solo,
editando uma série de álbuns com algum sucesso, tendo tocado também com
David Gilmour (dos Pink Floyd).
Bob
Geldof que é um dos homens mais reconhecidos e admirados pelo mundo,
nunca hesitou em dizer abertamente o que pensa, mesmo que isso possa
ferir algumas personalidades importantes do poder.
Juntamente com Bono dos U2 tem devotado muito do seu tempo desde 2000 à luta pelo perdão da dívida externa dos países africanos.
Em 2 e 6 de julho de 2005, organizou o Live 8, uma série de shows que tiveram lugar nos países integrantes do G8, coincidindo com o 20º aniversário do Live Aid.
Este evento destinou-se a pressionar os líderes mundiais para perdoar a
dívida externa das nações mais pobres do mundo, aumentar e melhorar a
ajuda e negociar regras de comércio mais justas que respeitem os
interesses das nações africanas.
Mais de mil músicos tocaram no
evento, que foi transmitido por 182 redes de televisão e 2000 estações
de rádio. O evento ficou eternamente marcado como a última apresentação
do grupo britânico Pink Floyd na sua formação original, antes da morte do teclista Richard Wright em 2008.
Participou, com papel principal, da versão em filme de "The Wall" foi feita em 1982 pela MGM sob o título de Pink Floyd The Wall. O filme foi realizado por Alan Parker e é baseado no álbum do grupo de rock progressivo Pink Floyd. Apesar do filme ter sido um de seus trabalhos mais importantes, Bob já afirmou que não gosta das músicas do Pink Floyd.
Os Boomtown Rats não ficaram no topo por muito tempo e em 1984 a sua carreira tinha caído a pique. Em Novembro desse ano Geldof viu na BBC uma reportagem sobre a fome na Etiópia e prometeu fazer alguma coisa sobre o assunto.
Geldof conseguiu marcar uma entrevista com o DJ
Richard Skinner da "BBC Radio 1", mas em vez de discutir o seu novo
álbum (razão principal para ir ao programa), aproveitou para publicitar a
ideia de editar um single de caridade, de tal forma que aquando do
recrutamento dos músicos, já havia um enorme interesse da comunicação
social no evento.
Usando os poderes de persuasão que o tornaram bastante conhecido, formou um grupo chamado Band Aid, que consistia em músicos pop rock britânicos, todos eles no top à altura.
O single foi editado imediatamente antes do Natal
com o objetivo de realizar fundos para pôr termo à fome na Etiópia.
Geldof tinha a esperança de juntar 70.000 libras, no entanto o lucro
terá sido de muitos milhões tendo-se tornado o single mais vendido em
toda a história do Reino Unido.
A ideia foi copiada uns meses mais tarde nos EUA com a música "We Are The World" da autoria de Michael Jackson, Stevie Wonder e Lionel Richie, tendo sido este último o primeiro ponto de contacto de Geldof. Este single chegou ao topo das tabelas nos dois lados do Atlântico.
Não satisfeito com o enorme
sucesso do single dos Band Aid, Geldof propôs-se organizar (e tocar com
os Rats) o concerto de caridade Live Aid,
que angariou fundos sem precedentes para a causa e viajou por todo o
mundo com o objectivo de fazer mais dinheiro. Geldof chegou a desafiar Margaret Thatcher,
primeira ministra inglesa da altura a fazer uma grande reavaliação da
política do governo britânico em relação à eliminação da fome no mundo.
Em reconhecimento do seu trabalho recebeu muitos prémios, incluindo
uma nomeação para o Prémio Nobel da paz e o título honorário de cavaleiro atribuído pela rainha Isabel II, não tendo o título de Sir
(título exclusivo para britânicos), devido à sua condição de irlandês.
No entanto por cortesia há quem lhe chame "Sir Bob Geldof" e até mesmo
"Santo Bob".
Após o
desmembramento dos Boomtown Rats, Geldof enceta uma carreira a solo,
editando uma série de álbuns com algum sucesso, tendo tocado também com
David Gilmour (dos Pink Floyd).
Bob
Geldof que é um dos homens mais reconhecidos e admirados pelo mundo,
nunca hesitou em dizer abertamente o que pensa, mesmo que isso possa
ferir algumas personalidades importantes do poder.
Juntamente com Bono dos U2 tem devotado muito do seu tempo desde 2000 à luta pelo perdão da dívida externa dos países africanos.
Em 2 e 6 de julho de 2005, organizou o Live 8, uma série de shows que tiveram lugar nos países integrantes do G8, coincidindo com o 20º aniversário do Live Aid.
Este evento destinou-se a pressionar os líderes mundiais para perdoar a
dívida externa das nações mais pobres do mundo, aumentar e melhorar a
ajuda e negociar regras de comércio mais justas que respeitem os
interesses das nações africanas.
Mais de mil músicos tocaram no
evento, que foi transmitido por 182 redes de televisão e 2000 estações
de rádio. O evento ficou eternamente marcado como a última apresentação
do grupo britânico Pink Floyd na sua formação original, antes da morte do teclista Richard Wright em 2008.
Participou do papel principal da versão em filme de "The Wall" foi feita em 1982 pela MGM sob o título de Pink Floyd The Wall. O filme foi realizado por Alan Parker e é baseado no álbum do grupo de rock progressivo Pink Floyd. Apesar do filme ter sido um de seus trabalhos mais importantes, Bob já afirmou que não gosta das músicas do Pink Floyd.
Os Boomtown Rats não ficaram no topo por muito tempo e em 1984 a sua carreira tinha caído a pique. Em Novembro desse ano Geldof viu na BBC uma reportagem sobre a fome na Etiópia e prometeu fazer alguma coisa sobre o assunto.
Geldof conseguiu marcar uma entrevista com o DJ
Richard Skinner da "BBC Radio 1", mas em vez de discutir o seu novo
álbum (razão principal para ir ao programa), aproveitou para publicitar a
ideia de editar um single de caridade, de tal forma que aquando do
recrutamento dos músicos, já havia um enorme interesse da comunicação
social no evento.
Usando os poderes de persuasão que o tornaram bastante conhecido, formou um grupo chamado Band Aid, que consistia em músicos pop rock britânicos, todos eles no top à altura.
O single foi editado imediatamente antes do Natal
com o objetivo de realizar fundos para pôr termo à fome na Etiópia.
Geldof tinha a esperança de juntar 70.000 libras, no entanto o lucro
terá sido de muitos milhões tendo-se tornado o single mais vendido em
toda a história do Reino Unido.
A ideia foi copiada uns meses mais tarde nos EUA com a música "We Are The World" da autoria de Michael Jackson, Stevie Wonder e Lionel Richie, tendo sido este último o primeiro ponto de contacto de Geldof. Este single chegou ao topo das tabelas nos dois lados do Atlântico.
Não satisfeito com o enorme
sucesso do single dos Band Aid, Geldof propôs-se organizar (e tocar com
os Rats) o concerto de caridade Live Aid,
que angariou fundos sem precedentes para a causa e viajou por todo o
mundo com o objectivo de fazer mais dinheiro. Geldof chegou a desafiar Margaret Thatcher,
primeira ministra inglesa da altura a fazer uma grande reavaliação da
política do governo britânico em relação à eliminação da fome no mundo.
Em reconhecimento do seu trabalho recebeu muitos prémios, incluindo
uma nomeação para o Prémio Nobel da paz e o título honorário de cavaleiro atribuído pela rainha Isabel II, não tendo o título de Sir
(título exclusivo para britânicos), devido à sua condição de irlandês.
No entanto por cortesia há quem lhe chame "Sir Bob Geldof" e até mesmo
"Santo Bob".
Após o
desmembramento dos Boomtown Rats, Geldof enceta uma carreira a solo,
editando uma série de álbuns com algum sucesso, tendo tocado também com
David Gilmour (dos Pink Floyd).
Bob
Geldof que é um dos homens mais reconhecidos e admirados pelo mundo,
nunca hesitou em dizer abertamente o que pensa, mesmo que isso possa
ferir algumas personalidades importantes do poder.
Juntamente com Bono dos U2 tem devotado muito do seu tempo desde 2000 à luta pelo perdão da dívida externa dos países africanos.
Em 2 e 6 de julho de 2005, organizou o Live 8, uma série de shows que tiveram lugar nos países integrantes do G8, coincidindo com o 20º aniversário do Live Aid.
Este evento destinou-se a pressionar os líderes mundiais para perdoar a
dívida externa das nações mais pobres do mundo, aumentar e melhorar a
ajuda e negociar regras de comércio mais justas que respeitem os
interesses das nações africanas.
Mais de mil músicos tocaram no
evento, que foi transmitido por 182 redes de televisão e 2000 estações
de rádio. O evento ficou eternamente marcado como a última apresentação
do grupo britânico Pink Floydna sua formação original, antes da morte do teclista Richard Wright em 2008.
Participou do papel principal da versão em filme de "The Wall" foi feita em 1982 pela MGM sob o título de Pink Floyd The Wall. O filme foi realizado por Alan Parker e é baseado no álbum do grupo de rock progressivo Pink Floyd. Apesar do filme ter sido um de seus trabalhos mais importantes, Bob já afirmou que não gosta das músicas do Pink Floyd.
Os Boomtown Rats não ficaram no topo por muito tempo e em 1984 a sua carreira tinha caído a pique. Em Novembro desse ano Geldof viu na BBC uma reportagem sobre a fome na Etiópia e prometeu fazer alguma coisa sobre o assunto.
Geldof conseguiu marcar uma entrevista com o DJ Richard Skinner da "BBC Radio 1", mas em vez de discutir o seu novo álbum (razão principal para ir ao programa), aproveitou para publicitar a ideia de editar um single de caridade, de tal forma que aquando do recrutamento dos músicos, já havia um enorme interesse da comunicação social no evento.
Usando os poderes de persuasão que o tornaram bastante conhecido, formou um grupo chamado Band Aid, que consistia em músicos pop rock britânicos, todos eles no top à altura.
O single foi editado imediatamente antes do Natal com o objetivo de realizar fundos para pôr termo à fome na Etiópia. Geldof tinha a esperança de juntar 70.000 libras, no entanto o lucro terá sido de muitos milhões tendo-se tornado o single mais vendido em toda a história do Reino Unido.
A ideia foi copiada uns meses mais tarde nos EUA com a música "We Are The World" da autoria de Michael Jackson, Stevie Wonder e Lionel Richie, tendo sido este último o primeiro ponto de contacto de Geldof. Este single chegou ao topo das tabelas nos dois lados do Atlântico.
Não satisfeito com o enorme sucesso do single dos Band Aid, Geldof propôs-se organizar (e tocar com os Rats) o concerto de caridade Live Aid, que angariou fundos sem precedentes para a causa e viajou por todo o mundo com o objectivo de fazer mais dinheiro. Geldof chegou a desafiar Margaret Thatcher, primeira ministra inglesa da altura a fazer uma grande reavaliação da política do governo britânico em relação à eliminação da fome no mundo. Em reconhecimento do seu trabalho recebeu muitos prémios, incluindo uma nomeação para o Prémio Nobel da paz e o título honorário de cavaleiro atribuído pela rainha Isabel II, não tendo o título de Sir (título exclusivo para britânicos), devido à sua condição de irlandês. No entanto por cortesia há quem lhe chame "Sir Bob Geldof" e até mesmo "Santo Bob".
Após o desmembramento dos Boomtown Rats, Geldof enceta uma carreira a solo, editando uma série de álbuns com algum sucesso, tendo tocado também com David Gilmour (do Pink Floyd).
Bob Geldof que é um dos homens mais reconhecidos e admirados pelo mundo, nunca hesitou em dizer abertamente o que pensa, mesmo que isso possa ferir algumas personalidades importantes do poder.
Juntamente com Bono dos U2 tem devotado muito do seu tempo desde 2000 à luta pelo perdão da dívida externa dos países africanos.
Em 2 e 6 de julho de 2005, organizou o Live 8, uma série de shows que tiveram lugar nos países integrantes do G8, coincidindo com o 20º aniversário do Live Aid. Este evento destinou-se a pressionar os líderes mundiais para perdoar a dívida externa das nações mais pobres do mundo, aumentar e melhorar a ajuda e negociar regras de comércio mais justas que respeitem os interesses das nações africanas.
Mais de 1000 músicos tocaram no evento, que foi transmitido por 182 redes de televisão e 2000 estações de rádio. O evento ficou eternamente marcado como a última apresentação do grupo britânico Pink Floyd em sua formação original, antes da morte do teclista Richard Wright em 2008.
Participou do papel principal da versão em filme de "The Wall" foi feita em 1982 pela MGM sob o título de Pink Floyd The Wall. O filme foi realizado por Alan Parker e é baseado no álbum do grupo de rock progressivo Pink Floyd. Apesar do filme ter sido um de seus trabalhos mais importantes, Bob já afirmou que gosta das músicas do Pink Floyd.
Os Boomtown Rats não ficaram no topo por muito tempo e em 1984 a sua carreira tinha caído a pique. Em Novembro desse ano Geldof viu na BBC uma reportagem sobre a fome na Etiópia e prometeu fazer alguma coisa sobre o assunto.
Geldof conseguiu marcar uma entrevista com o DJ Richard Skinner da "BBC Radio 1", mas em vez de discutir o seu novo álbum (razão principal para ir ao programa), aproveitou para publicitar a idéia de editar um single de caridade, de tal forma que aquando do recrutamento dos músicos, já havia um enorme interesse da comunicação social no evento.
Usando os poderes de persuasão que o tornaram bastante conhecido, formou um grupo chamado Band Aid, que consistia em músicos pop rock britânicos, todos eles no top à altura.
O single foi editado imediatamente antes do Natal com o objetivo de realizar fundos para pôr termo à fome na Etiópia. Geldof tinha a esperança de juntar 70.000 libras, no entanto o lucro terá sido de muitos milhões tendo-se tornado o single mais vendido em toda a história do Reino Unido.
A ideia foi copiada uns meses mais tarde nos EUA com a música "We Are The World" da autoria de Michael Jackson, Stevie Wonder e Lionel Richie, tendo sido este último o primeiro ponto de contacto de Geldof. Este single chegou ao topo das tabelas nos dois lados do Atlântico.
Não satisfeito com o enorme sucesso do single dos Band Aid, Geldof propôs-se organizar (e tocar com os Rats) o concerto de caridade Live Aid, que angariou fundos sem precedentes para a causa e viajou por todo o mundo com o objectivo de fazer mais dinheiro. Geldof chegou a desafiar Margaret Thatcher, primeira ministra inglesa da altura a fazer uma grande reavaliação da política do governo britânico em relação à eliminação da fome no mundo. Em reconhecimento do seu trabalho recebeu muitos prémios, incluindo uma nomeação para o Prémio Nobel da paz e o título honorário de cavaleiro atribuído pela rainha Isabel II, não tendo o título de Sir (título exclusivo para britânicos), devido à sua condição de irlandês. No entanto por cortesia há quem lhe chame "Sir Bob Geldof" e até mesmo "Santo Bob".
Após o desmembramento dos Boomtown Rats, Geldof enceta uma carreira a solo, editando uma série de álbuns com algum sucesso, tendo tocado também com David Gilmour (do Pink Floyd).
Bob Geldof que é um dos homens mais reconhecidos e admirados pelo mundo, nunca hesitou em dizer abertamente o que pensa, mesmo que isso possa ferir algumas personalidades importantes do poder.
Juntamente com Bono dos U2 tem devotado muito do seu tempo desde 2000 à luta pelo perdão da dívida externa dos países africanos.
Em 2 e 6 de Julho de 2005, organizou o Live 8, uma série de shows que tiveram lugar nos países integrantes do G8, coincidindo com o 20º aniversário do Live Aid. Este evento destinou-se a pressionar os líderes mundiais para perdoar a dívida externa das nações mais pobres do mundo, aumentar e melhorar a ajuda e negociar regras de comércio mais justas que respeitem os interesses das nações africanas.
Mais de 1000 músicos tocaram no evento, que foi transmitido por 182 redes de televisão e 2000 estações de rádio. O evento ficou eternamente marcado como a última apresentação do grupo britânico Pink Floyd em sua formação original, antes da morte do teclista Richard Wright em 2008.