Vozes exclamaram: "É o estado do País"
Cerimónia de 5 de outubro com bandeira hasteada ao contrário
Cerimónia de 5 de outubro com bandeira hasteada ao contrário
Na Praça do Município, apenas cerca de 40 pessoas assistiram à cerimónia do hastear da bandeira
A cerimónia do hastear da bandeira que deu início às comemorações oficiais do 5 de outubro, esta sexta-feira decorreu sem manifestações populares nem vivas à República, mas ficou marcada pelo hastear da bandeira nacional com o escudo ao contrário.
Assim que o Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, hasteou a bandeira, algumas vozes fizeram-se ouvir alertando que a bandeira estava ao contrário.
"É o estado do País", ouviu-se entre os populares que assistiam à cerimónia, enquanto outros diziam que era uma "gaffe" imperdoável a bandeira ter sido hasteada de forma errada.
Na Praça do Município, apenas cerca de 40 pessoas assistiram à cerimónia do hastear da bandeira, contrastando com as cerimónias do centenário da República há dois anos, quando a praça ficou repleta de convidados e populares.
Minutos depois de Cavaco Silva e restantes representantes políticos se terem dirigido ao Pátio da Galé, onde decorrem as restantes cerimónias, a bandeira voltou à sua posição correta.
2 comentários:
Em Portugal já nada me espanta.
Também há muito me deixei de me preocupar com o estado da nação.
Apenas sou português pelo BI, e, por enquanto!...
Os políticos não são os únicos culpados.
Com tanto povo e tanta clientela política a clamar côdeas e migalhas, eles sentem-se à vontade para ficar com o bolo todo.
Eles governam da forma que o povo tolera e gosta!...
Está mais que provado que o português não pode ter rédea comprida.
Se este regime político não serve todos os sabem, mas também nunca nenhum serviu ou irá servir, quando o problema está na cabeça, ou é o mesmo que dizer nos genes.
Quanto a bandeiras por mim até as podem meter naquele sítio!...
Em portugal o que é de todos não é de ninguém. É de quem lhe deitar a mão.
Há basicamente três tipos de portugueses: os sérios, os ladrões e aqueles que não roubam porque não podem.
O português só gosta de coisas fáceis. sempre foram uns mamões:
- primeiro mamaram na Índia, depois no Brasil, a seguir nas colónias, caíram no engodo da CEE e por fim mamam no contribuinte.
Só Deus sabe quanto tempo o contribuinte vai aguentar!...
A ditadura de nome Democracia terá o seu fim. Os cofres estão mais que vazios, não incentivam nenhum movimento a fazer um golpe de estado. O exército sempre esteve bem, não tem motivos para se meter em avarias...
Se os que lá estão poderiam mudar o sistema?? Quem tem uma mina explora-a até ao fim!
Eu sei quando vai ser esse fim!
Se não for antes, será quando a gamela não tiver mais que rapar.
Todos eles falam muito, criticam-se e debatem-se, mas têm para seu repasto a gamela em comum, que os distância do resto do povo.
Quando a gamela esvaziar de vez aí sim, eles vão afocinhar-se como os porcos quando não têm comida e, então o sistema vai colapsar.
Problema??
Qual problema??
O mundo rola sempre...
Surgirá novo regime político com ar de bem intencionado... Vira o disco e toca o mesmo. Todos os regimes políticos criam os seus gordos e novos gordos.
O povo é que está sempre tramado.
Nem nos desabafos os pode mandar levar no pacote. Eles ficariam todos contentes, encheram-se de fazer isso para chegar a tal posto.
Temos nove séculos de fome e miséria e assim será eternamente até que a raça perdure.
Quem começa mal, nunca poderá acabar bem.
Primeiro foi com o Viriato.
Quem foi que o matou???
Depois um puto que se vira contra a própria mãe.
De duas uma: ou o puto era muito travesso ou a mãe não tinha pulso.
Tenho dito.
aaaaaaa
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