sexta-feira, outubro 05, 2012

102 anos depois, a república continua a ser uma comemoração popular, na república das bananas em que nos transformaram

Vozes exclamaram: "É o estado do País"
Cerimónia de 5 de outubro com bandeira hasteada ao contrário

Na Praça do Município, apenas cerca de 40 pessoas assistiram à cerimónia do hastear da bandeira

A cerimónia do hastear da bandeira que deu início às comemorações oficiais do 5 de outubro, esta sexta-feira decorreu sem manifestações populares nem vivas à República, mas ficou marcada pelo hastear da bandeira nacional com o escudo ao contrário.

Assim que o Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, hasteou a bandeira, algumas vozes fizeram-se ouvir alertando que a bandeira estava ao contrário.

"É o estado do País", ouviu-se entre os populares que assistiam à cerimónia, enquanto outros diziam que era uma "gaffe" imperdoável a bandeira ter sido hasteada de forma errada.

Na Praça do Município, apenas cerca de 40 pessoas assistiram à cerimónia do hastear da bandeira, contrastando com as cerimónias do centenário da República há dois anos, quando a praça ficou repleta de convidados e populares.

Minutos depois de Cavaco Silva e restantes representantes políticos se terem dirigido ao Pátio da Galé, onde decorrem as restantes cerimónias, a bandeira voltou à sua posição correta.

in CM - ler notícia

2 comentários:

Serafim Peixoto disse...

Em Portugal já nada me espanta.

Também há muito me deixei de me preocupar com o estado da nação.

Apenas sou português pelo BI, e, por enquanto!...

Os políticos não são os únicos culpados.

Com tanto povo e tanta clientela política a clamar côdeas e migalhas, eles sentem-se à vontade para ficar com o bolo todo.

Eles governam da forma que o povo tolera e gosta!...

Está mais que provado que o português não pode ter rédea comprida.

Se este regime político não serve todos os sabem, mas também nunca nenhum serviu ou irá servir, quando o problema está na cabeça, ou é o mesmo que dizer nos genes.

Quanto a bandeiras por mim até as podem meter naquele sítio!...

Em portugal o que é de todos não é de ninguém. É de quem lhe deitar a mão.

Há basicamente três tipos de portugueses: os sérios, os ladrões e aqueles que não roubam porque não podem.

O português só gosta de coisas fáceis. sempre foram uns mamões:
- primeiro mamaram na Índia, depois no Brasil, a seguir nas colónias, caíram no engodo da CEE e por fim mamam no contribuinte.

Só Deus sabe quanto tempo o contribuinte vai aguentar!...

A ditadura de nome Democracia terá o seu fim. Os cofres estão mais que vazios, não incentivam nenhum movimento a fazer um golpe de estado. O exército sempre esteve bem, não tem motivos para se meter em avarias...

Se os que lá estão poderiam mudar o sistema?? Quem tem uma mina explora-a até ao fim!

Eu sei quando vai ser esse fim!

Se não for antes, será quando a gamela não tiver mais que rapar.

Todos eles falam muito, criticam-se e debatem-se, mas têm para seu repasto a gamela em comum, que os distância do resto do povo.

Quando a gamela esvaziar de vez aí sim, eles vão afocinhar-se como os porcos quando não têm comida e, então o sistema vai colapsar.

Problema??

Qual problema??

O mundo rola sempre...

Surgirá novo regime político com ar de bem intencionado... Vira o disco e toca o mesmo. Todos os regimes políticos criam os seus gordos e novos gordos.

O povo é que está sempre tramado.
Nem nos desabafos os pode mandar levar no pacote. Eles ficariam todos contentes, encheram-se de fazer isso para chegar a tal posto.

Temos nove séculos de fome e miséria e assim será eternamente até que a raça perdure.

Quem começa mal, nunca poderá acabar bem.

Primeiro foi com o Viriato.

Quem foi que o matou???

Depois um puto que se vira contra a própria mãe.

De duas uma: ou o puto era muito travesso ou a mãe não tinha pulso.

Tenho dito.

Serafim Peixoto disse...

aaaaaaa