terça-feira, fevereiro 03, 2009

The Day The Music Died


Para memória futura, alguma música de dois senhores que morreram há 50 anos...


La Bamba - Ritchie Valens


Sealed With A Kiss - Richie Vallens


Rockin All Night - Ritchie Valens


Thatll Be The Day - Buddy Holly


Maybe Baby - Buddy Holly


Earth Angel - Buddy Holly


Everyday - Buddy Holly

Para recordar um dia triste para os amantes da Música

American Pie (The Day The Music Died) - Don McLean



A long, long time ago...
I can still remember
How that music used to make me smile.
And I knew if I had my chance
That I could make those people dance
And, maybe, theyd be happy for a while.

But february made me shiver
With every paper Id deliver.
Bad news on the doorstep;
I couldnt take one more step.

I cant remember if I cried
When I read about his widowed bride,
But something touched me deep inside
The day the music died.

So bye-bye, miss american pie.
Drove my chevy to the levee,
But the levee was dry.
And them good old boys were drinkin whiskey and rye
Singin, thisll be the day that I die.
Thisll be the day that I die.

Did you write the book of love,
And do you have faith in God above,
If the Bible tells you so?
Do you believe in rock n roll,
Can music save your mortal soul,
And can you teach me how to dance real slow?

Well, I know that youre in love with him
`cause I saw you dancin in the gym.
You both kicked off your shoes.
Man, I dig those rhythm and blues.

I was a lonely teenage broncin buck
With a pink carnation and a pickup truck,
But I knew I was out of luck
The day the music died.

I started singin,
Bye-bye, miss american pie.
Drove my chevy to the levee,
But the levee was dry.
Them good old boys were drinkin whiskey and rye
And singin, thisll be the day that I die.
Thisll be the day that I die.

Now for ten years weve been on our own
And moss grows fat on a rollin stone,
But thats not how it used to be.
When the jester sang for the king and queen,
In a coat he borrowed from james dean
And a voice that came from you and me,

Oh, and while the king was looking down,
The jester stole his thorny crown.
The courtroom was adjourned;
No verdict was returned.
And while lennon read a book of marx,
The quartet practiced in the park,
And we sang dirges in the dark
The day the music died.

We were singing,
Bye-bye, miss american pie.
Drove my chevy to the levee,
But the levee was dry.
Them good old boys were drinkin whiskey and rye
And singin, thisll be the day that I die.
Thisll be the day that I die.

Helter skelter in a summer swelter.
The birds flew off with a fallout shelter,
Eight miles high and falling fast.
It landed foul on the grass.
The players tried for a forward pass,
With the jester on the sidelines in a cast.

Now the half-time air was sweet perfume
While the sergeants played a marching tune.
We all got up to dance,
Oh, but we never got the chance!
`cause the players tried to take the field;
The marching band refused to yield.
Do you recall what was revealed
The day the music died?

We started singing,
Bye-bye, miss american pie.
Drove my chevy to the levee,
But the levee was dry.
Them good old boys were drinkin whiskey and rye
And singin, thisll be the day that I die.
Thisll be the day that I die.

Oh, and there we were all in one place,
A generation lost in space
With no time left to start again.
So come on: jack be nimble, jack be quick!
Jack flash sat on a candlestick
Cause fire is the devils only friend.

Oh, and as I watched him on the stage
My hands were clenched in fists of rage.
No angel born in hell
Could break that satans spell.
And as the flames climbed high into the night
To light the sacrificial rite,
I saw satan laughing with delight
The day the music died

He was singing,
Bye-bye, miss american pie.
Drove my chevy to the levee,
But the levee was dry.
Them good old boys were drinkin whiskey and rye
And singin, thisll be the day that I die.
Thisll be the day that I die.

I met a girl who sang the blues
And I asked her for some happy news,
But she just smiled and turned away.
I went down to the sacred store
Where Id heard the music years before,
But the man there said the music wouldnt play.

And in the streets: the children screamed,
The lovers cried, and the poets dreamed.
But not a word was spoken;
The church bells all were broken.
And the three men I admire most:
The father, son, and the holy ghost,
They caught the last train for the coast
The day the music died.

And they were singing,
Bye-bye, miss american pie.
Drove my chevy to the levee,
But the levee was dry.
And them good old boys were drinkin whiskey and rye
Singin, thisll be the day that I die.
Thisll be the day that I die.

They were singing,
Bye-bye, miss american pie.
Drove my chevy to the levee,
But the levee was dry.
Them good old boys were drinkin whiskey and rye
Singin, thisll be the day that I die.

Um postal vindo da América do Sul

Mark Knopfler - Postcards from Paraguay



One thing was leading to the next
I bit off more than I could chew
I had the power to sign the cheques
It wasn't difficult to do
I couldn't stay and face the music
So many reasons why
I won't be sending postcards
From Paraguay

I robbed a bank full of dinero
A great big mountain of dough
So it was goodbye companero
And cheerio
I couldn't stay and face the music
So many reasons why
I won't be sending postcards
From Paraguay

I never meant to be a cheater
But there was blood on the wall
I had to steal from peter
To pay what I owed to paul
I couldn't stay and face the music
So many reasons why
I won't be sending postcards
From Paraguay

Buddy Holley e Ritchie Valens morreram há 50 anos







NOTA: morrem jovens os que os deuses amam - o dia da sua morte (um trágico acidente de avião que vitimou Buddy Holly, Ritchie Valens e J. P. "The Big Bopper" Richardson, além do piloto) passou a ser conhecido como The Day the Music Died.

Darwin e mais Darwin


O Ano Darwin prossegue por todo o país, aproximando-se a data de 12 de Fevereiro quando de assinalam os 200 anos do nascimento de Darwin. Em Lisboa, o Centro de Filosofia das Ciências da Universidade de Lisboa (CFCUL) organiza várias iniciativas (ver aqui ) e em Coimbra o mesmo acontece com o Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX, CEIS20 (ver aqui).
Do primeiro recebemos este anúncio:

Para dar inicio à sua participação nas comemorações do Ano Darwin, o CFCUL vai promover - entre outras iniciativas que em breve serão anunciadas - um ciclo de conferências sobre "Filosofia das Ciências da Vida".

A conferência inaugural - "Darwin e o Darwinismo 150 anos depois" - será proferida pelo Prof. Doutor António Bracinha Vieira, no dia 11 de Fevereiro de 2009, na FCUL, às 18h em sala a anunciar.

E do segundo recebemos este outro anúncio (cartaz de actividades em cima, clicar para ver melhor):

Convidam-se todos os interessados para a conferência, integrada no ciclo de conferências "200 ANOS DE DARWIN", da Prof.ª Doutora Ana Leonor Pereira, "Usos e falsificações de Darwin", a realizar no dia 3 de Fevereiro de 2009. Hora: 17.00, Local: CEIS20, Rua Filipe Simões, 33 - Coimbra, Entrada livre.


Contexto: Quando das grandes comemorações do centenário de Darwin em 1909, Portugal tomou iniciativas que estão devidamente registadas no livro de Ana Leonor Pereira, Darwin em Portugal. Filosofia. História. Engenharia Social (1865-1914) (Coimbra, Almedina, 2001, 628 p.) e que revelam a importância de Darwin e dos darwinismos nas ciências da vida e nas ciências do homem desde a publicação inaugural de 1859. Além dos eventos dentro do país, Portugal fez-se representar em Universidades estrangeiras que na altura apresentaram resultados inovadores de investigação científica e trabalhos historiográficos sobre os 100 anos já decorridos. O nosso país vivia um clima cultural pré-revolução republicana em que Darwin e os darwinismos apareciam como constitutivos das novas tendências culturais que se irão afirmar com o triunfo da República em 1910 e nos anos seguintes. Hoje, em 2009, as responsabilidades da comunidade científica e sobretudo das universidades portuguesas são ainda mais acentuadas como de resto em todo o mundo.

Assim, o Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX da Universidade de Coimbra-CEIS20, através do Grupo de Investigação de História e Sociologia da Ciência, tomou a iniciativa de:
1.Dar um conjunto de conferências subordinado ao tema 200 anos de Darwin, a iniciar em 2008 e a continuar em 2009.
2.Preparar e editar algumas obras alusivas à recepção de Darwin e do darwinismo em Portugal, até ao final de 2009.

in Blog De Rerum Natura (post adaptado)

segunda-feira, fevereiro 02, 2009

Música para Geopedrados

A pedido de uma nossa leitora, aqui fica uma canção dos anos 70, com o texto de base bíblico e a versão camoniana...







SALMO 136

Às margens dos rios de Babilónia,
sentávamo-nos chorando,
lembrando-nos de Sião.
Nos salgueiros daquela terra,
pendurávamos, então, as nossas harpas,
porque aqueles que nos tinham deportado nos pediam cânticos.
Os nossos opressores exigiam de nós um hino de alegria:
Cantai-nos um dos cânticos de Sião.

Como poderíamos nós cantar um cântico do Senhor em terra estranha?
Se eu me esquecer de ti, ó Jerusalém,
que minha mão direita nunca mais se erga!
Que minha língua se me apegue ao palato,
se eu não me lembrar de ti,
se eu não puser, Jerusalém,
acima de todas as minhas alegrias.

Contra os filhos de Edom, lembrai-vos, Senhor,
do dia da queda de Jerusalém, quando eles gritavam:
Arrasai-a, arrasai-a até os seus alicerces!
Ó filha da devastadora Babilónia,
feliz aquele que te retribuir o mal que nos fizeste!
Feliz aquele que se apoderar de teus filhos,
para os esmagar contra uma rocha!


Redondilhas de Babel e Sião (Luis Vaz de Camões)

Sôbolos rios que vão
por Babilónia, me achei,
Onde sentado chorei
as lembranças de Sião
e quanto nela passei.
Ali, o rio corrente
de meus olhos foi manado,
e, tudo bem comparado,
Babilónia ao mal presente,
Sião ao tempo passado.

(...)

Dia Mundial das Zonas Húmidas

Hoje é o Dia Mundial das Zonas Húmidas, para recordar a data da assinatura da Convenção de Ramsar (cidade iraniana) - 2 de Fevereiro de 1971.

Dado que Portugal tem um património natural riquíssimo nesta área (ver aqui) e um primeiro-ministro também muito interessado neste assunto (ver aqui) achámos por bem citar a seguinte notícia do jornal Público:

Dia Mundial das Zonas Húmidas
Biólogos descobriram dez novas espécies de anfíbios na Colômbia
02.02.2009 - 18h47 Reuters, PÚBLICO

Uma equipa de biólogos da Conservation International descobriu nove espécies de sapos e uma de salamandra nas montanhas da Colômbia. A notícia foi divulgada hoje, Dia Mundial das Zonas Húmidas.

As novas espécies, incluindo três sapos venenosos, foram descobertas na zona montanhosa de Tacarcuna, perto da fronteira da Colômbia com o Panamá. Esta região servia de passagem entre espécies de plantas e de animais entre a América do Norte e a América do Sul.

“Sem dúvida alguma podemos dizer que esta zona é uma verdadeira Arca de Noé”, comentou José Vicente Rodriguez-Mahecha, director científico da Conservation International na Colômbia, citado pela agência Reuters.

Actualmente, Tacarcuna é uma zona que sofre com o abate florestal, exploração de gado, caça, exploração mineira e fragmentação dos habitats. Estima-se que 30 por cento da sua vegetação natural já desapareceu.

“O elevado número de novas espécies de anfíbios é um sinal de esperança, mesmo com a grave ameaça de extinção que enfrentam estes animais em muitas outras regiões do mundo”, acrescentou.

Robin Moore, especialista em anfíbios na Conservation International, sublinhou que actualmente um terço de todas as espécies de anfíbios do planeta está ameaçada de extinção. “Os anfíbios são muito sensíveis às mudanças no ambiente (…). São uma espécie de barómetro e são os primeiros a responder a essas mudanças, como por exemplo as alterações climáticas”, explicou.

Os anfíbios ajudam a controlar a progressão de doenças como a malária e o dengue porque se alimentam dos insectos que transmitem essas doenças às pessoas.

A equipa quer trabalhar com as populações locais de Tacarcuna para que “encontrem formas mais sustentáveis para proteger os seus recursos naturais, também para seu benefício”, considerou Moore.

Hoje comemora-se o Dia Mundial das Zonas Húmidas, habitat de muitas espécies de anfíbios, para relembrar a assinatura da Convenção de Ramsar, a 2 de Fevereiro de 1971.

domingo, fevereiro 01, 2009

A propósito de um "estudo" dito da OCDE

Recomenda-se a leitura dos seguintes posts:

ocde

Cartoon do Antero - Blog anterozóide

Ainda bem que os dois se compreendem - talvez possam chorar no ombro um do outro daqui a dias...

Auto-elogio, ou gabarolice como se diz na gíria

Sócrates apertado, esta tarde, na AR, a propósito da encenação em torno do falso Relatório da OCDE

Cai a máscara

Sobre um "estudo" da OCDE - I

Sobre um "estudo" da OCDE - II

Sobre um "estudo" da OCDE - III

Sobre um "estudo" da OCDE - IV

Sobre um "estudo" da OCDE - V

Sobre um "estudo" da OCDE - VI

Poema para político de triste figura com escura sombra

SÍMBOLO

O Sol
pôs, na parede, a sombra do seu corpo pequenino
- que já fazia sombra -
e que o menino
descobriu.

Erguendo o braço
quis tocar a sombra
mas a sombra fugiu.

Tentou de novo e novo
mas nunca a sua mão pôde tocar-lhe.

Desanimado,
olhou o Sol de frente
e encontrou novidade
no caminho da luz

Mas, atrás dele,
ia a sombra
....................- teimosa -
......................................a persegui-lo.

Álvaro Feijó

Música para amenizar um mau dia da nossa história


Dies Irae - Mozart


Requiem - Mozart

Música para um dia triste

The Road To Freedom - Chris de Burgh

David Attenborough e o novo programa da BBC

Darwin na Nature


Amanhã a BBC estreia um especial da Nature Video protagonizado por David Attenborough, que discute os mais recentes desenvolvimentos científicos que não só confirmam a teoria proposta há 150 anos por Darwin como ditaram a sua própria evolução.
British broadcaster Sir David Attenborough presents his views on Charles Darwin, natural selection, and how the Bible has put the natural world in peril in an exclusive interview for Nature Video.

To celebrate Darwin's bicentenary Nature is also providing selected content FREE online, including continuously updated news, research and analysis on Darwin's life, his science and his legacy.

Post de Palmira F. da Silva - Blog De Rerum Natura

sábado, janeiro 31, 2009

Poesia de Fernando Namora

Poema de Amor

Se te pedirem, amor, se te pedirem
que contes a velha história
da nau que partiu
e se perdeu,
não contes, amor, não contes
que o mar és tu
e a nau sou eu.

E se pedirem, amor, e se pedirem
que contes a velha fábula
do lobo que matou o cordeiro
e lhe roeu as entranhas,
não contes, amor, não contes
que o lobo é a minha carne
e o cordeiro a minha estrela
que sempre tu conheceste
e te guiou — mal ou bem.

Depois, sabes, estou enjoado
desta farsa.
Histórias, fábulas, amores
tudo me corre os ouvidos
a fugir.

Sou o guerreiro sem forças
para erguer a sua espada,
sou o piloto do barco
que a tempestade afundou.

Não contes, amor, não contes
que eu tenho a alma sem luz.

...Quero-me só, a sofrer e arrastar
a minha cruz.


in Relevos - Fernando Namora

Música com Astronomia

Aqui fica uma excelente canção para celebrar o Rock & Roll e o Ano Internacional da Astronomia...

NICKELBACK - "GOTTA BE SOMEBODY"


NOTA: Post estereofónico com o Blog AstroLeiria.

Fernando Namora morreu há 20 anos

Auto-retrato

Recordemos o poeta, o escritor, o médico e o Homem com o texto da Wikipédia:

Fernando Gonçalves Namora (Condeixa-a-Nova, 15 de Abril de 1919 - Lisboa, 31 de Janeiro de 1989) foi um escritor português.

Licenciou-se em Medicina pela Universidade de Coimbra, carreira que exerceu na sua terra natal e nas regiões da Beira Baixa e Alentejo.

O seu volume de estreia foi Relevos (1938), livro de poesia onde se notam as influências do grupo da Presença. No mesmo ano, publicou o romance As Sete Partidas do Mundo, galardoado com o Prémio Almeida Garrett, onde se começa a esboçar o seu encontro com o neo-realismo, ainda mais patente três anos depois com a poesia de Terra no Novo Cancioneiro.

A sua obra evoluiu no sentido do amadurecimento estético do neo-realismo, o que o levou a um caminho mais pessoal. Não desdenhando a análise social, os seus textos foram cada vez mais marcados por aspectos de picaresco, observações naturalistas e algum existencialismo. Fernando Namora foi um escritor dotado de uma profunda capacidade de análise psicológica, a que se ligou uma linguagem de grande carga poética. Escreveu, para além de obras de poesia e romances, contos, memórias e impressões de viagem.

Entre os títulos que publicou encontram-se os volumes de prosa Fogo na Noite Escura (1943), Casa da Malta (1945), As Minas de S. Francisco (1946), Retalhos da Vida de um Médico (1949 e 1963), A Noite e a Madrugada (1950), O Trigo e o Joio (1954), O Homem Disfarçado (1957), Cidade Solitária (1959), Domingo à Tarde (1961 - Prémio José Lins do Rego), Os Clandestinos (1972) e Rio Triste (1982). Além dos já mencionados, publicou em poesia Mar de Sargaços (1940) e Marketing (1969). A sua produção poética conheceu uma antologia datada de 1959, intitulada As Frias Madrugadas. Escreveu ainda volumes de memórias, anotações de viagem e crítica, como Diálogo em Setembro (1966), Um Sino na Montanha (1970), Os Adoradores do Sol (1972), Estamos no Vento (1974), A Nave de Pedra (1975), Cavalgada Cinzenta (1977) e Sentados na Relva (1986).

Alguns estudiosos dividem a sua obra, se bem que seja uma sistematização que peca pelo simplismo, em três momentos diferentes na criação romanesca: (1) o ciclo rural, composto de obras como A Noite e a Madrugada e O Trigo e o Joio; (2) o ciclo urbano, fruto da mudança do médico do meio rural para o citadino, marcado pelos romances O Homem Disfarçado e Domingo à Tarde; (3) os cadernos de um escritor, influenciados pelas viagens do autor a outros países, como a poesia de Marketing e as reflexões de Jornal sem Data (1988). O romance Domingo à Tarde foi adaptado ao cinema em 1966 por António de Macedo. O livro Retalhos da Vida de um Médico foi adaptado ao cinema por Jorge Brum do Canto (1962), além de ter sido produzida uma série televisiva por Artur Ramos e Jaime Silva (1979-1980).

Música dos anos 60 para desanuviar

The Troggs - Wild Thing

sexta-feira, janeiro 30, 2009

The Beatles - imagens da sua última actuação ao vivo



NOTA: Como disse no post anterior, passaram 40 anos desde que os Beatles fizeram este concerto maluco e que foi o seu último... Quem quiser ver os outros filmes da sessão, aqui ficam os links:

As últimas canções ao vivo dos The Beatles foram há 40 anos


Estamos a ficar velhos - os The Beatles pararam de tocar ao vivo há 40 anos:

Em Janeiro de 1969, os Beatles iniciaram um projecto cinematográfico que documentaria a realização de sua próxima gravação, originalmente intitulado Get Back. Durante as sessões de gravação, a banda realizou sua última apresentação ao vivo no último andar do edifício da Apple, em Londres, na tarde fria de 30 de Janeiro de 1969. A maior parte da apresentação foi filmada e, posteriormente, incluída no filme Let It Be. A ideia de tocar no telhado do prédio foi de Lennon. O concerto parou a rua inteira do prédio e, rapidamente, o lugar ficou lotado de pessoas; inclusive, os vizinhos da região logo espreitavam das sacadas o concerto. Os Beatles tocaram durante quarenta minutos até a polícia local interferir pedindo que abaixassem o volume dos instrumentos; Mal Evans explicou que não era qualquer pessoa que estava tocando, e sim os Beatles. A apresentação terminou antes do previsto, e tornou-se famosa.

in Wikipédia