SÍMBOLO
O Sol
pôs, na parede, a sombra do seu corpo pequenino
- que já fazia sombra -
e que o menino
descobriu.
Erguendo o braço
quis tocar a sombra
mas a sombra fugiu.
Tentou de novo e novo
mas nunca a sua mão pôde tocar-lhe.
Desanimado,
olhou o Sol de frente
e encontrou novidade
no caminho da luz
Mas, atrás dele,
ia a sombra
....................- teimosa -
......................................a persegui-lo.
Álvaro Feijó
domingo, fevereiro 01, 2009
Poema para político de triste figura com escura sombra
Postado por Pedro Luna às 18:37
Marcadores: Álvaro Feijó, poesia, sombra
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