quarta-feira, junho 24, 2015
Nuno Álvares Pereira nasceu há 655 anos
Postado por Fernando Martins às 06:55 0 bocas
Marcadores: Beato Nuno de Santa Maria, casa de Bragança, D. João I, Nuno Álvares Pereira, São Nuno de Santa Maria
domingo, agosto 10, 2014
O primeiro Duque de Bragança nasceu há 637 anos
Casou posteriormente, em 1420, com Constança de Noronha (morta em 1480 e sepultada em Guimarães), chamada a Pia ou a Condessa Santa, filha de Afonso Henriques, conde de Gijón e Noronha, filho do rei Henrique II de Castela.
O seu neto na sexta geração, D. João II, 8° Duque de Bragança, viria a tornar-se D. João IV de Portugal, 21° Rei. Recorde-se que este título de Bragança foi criado em 1442 por Afonso V, sobrinho do 1º duque de Bragança.
- Afonso, 4º conde de Ourém e 1º marquês de Valença (mercê de Afonso V) que faleceu ainda em vida de seu pai em 1460;
- Fernando I que sucedeu no ducado de Bragança;
- Isabel de Bragança que casou com o seu tio o infante João filho de D. João I.
Postado por Fernando Martins às 06:37 0 bocas
Marcadores: casa de Bragança, D. Afonso I de Bragança, Duque D. Afonso I de Bragança
terça-feira, junho 24, 2014
Nuno Álvares Pereira, hoje São Nuno de Santa Maria, o Santo Condestável, nasceu há 654 anos
Participou na conquista de Ceuta em 1415 e foi convidado pelo rei a comandar a guarnição que lá ia ficar. O condestável recusou, pois desejava abandonar a vida militar e abraçar a religiosa.
Antes de entrar no convento, distribuiu os bens pelos netos. A sua neta D. Isabel, casou-se com o infante D. João, futuro Condestável.
O convento do Carmo deu aos frades carmelitas, assim como os bens que lhe restavam. Ao tornar-se frei Nuno, abdicou do título de conde e de Condestável e pretendeu ir pelas ruas pedir esmola, o que assustou o rei e este pediu ao infante D. Duarte que tinha muita admiração por Nuno, convencê-lo a não fazer tal coisa. O infante convenceu frei Nuno a apenas aceitar esmola do rei, o que foi aceite.
Percorria as ruas de Lisboa e distribuía esmolas a quem precisava. No convento tinha um grande caldeirão usado pelos seus homens nas campanhas militares, onde se faziam refeições para os pobres. Estas acções levaram o povo a chamá-lo de Santo Condestável.
Durante o seu último ano de vida, o Rei D. João I fez-lhe uma visita no Carmo. D. João sempre considerou que fora Nuno Álvares Pereira o seu mais próximo amigo, que o colocara no trono e salvara a independência de Portugal.
O túmulo de Nuno Álvares Pereira foi destruído no Terramoto de 1755. O seu epitáfio era:
Aqui jaz aquele famoso Nuno, o Condestável, fundador da Sereníssima Casa de Bragança, excelente general, beato monge, que durante a sua vida na terra tão ardentemente desejou o Reino dos Céus depois da morte, e mereceu a eterna companhia dos Santos. As suas honras terrenas foram incontáveis, mas voltou-lhes as costas. Foi um grande Príncipe, mas fez-se humilde monge. Fundou, construiu e dedicou esta igreja onde descansa o seu corpo.Há uma história apócrifa, em que o embaixador castelhano teria ido ao Convento do Carmo encontrar-se com Nun'Álvares, e ter-lhe-á perguntado qual seria a sua posição se Castela novamente invadisse Portugal. Nuno terá levantado o seu hábito, e mostrado, por baixo deste, a sua cota de malha, indicando a sua disponibilidade para servir o seu país sempre que necessário e declarando que "se el-rei de Castela outra vez movesse guerra a Portugal, serviria ao mesmo tempo a religião que professava e a terra que lhe dera o ser".
Conta-se também que no inicio da sua vida monástica, em 1425 correra em Lisboa o boato de que Ceuta estaria em risco de ser apresada pelos Mouros. De imediato Frei Nuno manifesta a sua vontade em fazer parte da expedição que iria acudir a Ceuta. Quando o tentaram dissuadir, apontando a sua figura alquebrada pelos anos e por tantas canseiras, pegou numa lança e disse: "Em África a poderei meter, se tanto for mister!" (daqui nasceu a expressão "meter uma lança em África", no sentido de se vencer uma grande dificuldade). Atirou a lança do varandim do convento, que atravessou todo o Vale da Baixa de Lisboa, indo cravar-se numa porta do outro lado do Rossio.
in Wikipédia
Postado por Fernando Martins às 06:54 0 bocas
Marcadores: Batalha de Aljubarrota, casa de Bragança, crise de 1383-1385, D. João I, Igreja Católica, Nuno Álvares Pereira, Santo Condestável, Santos, São Nuno de Santa Maria
sexta-feira, dezembro 06, 2013
O 9º Duque de Bragança, herdeiro do trono português, faleceu há 360 anos
Postado por Fernando Martins às 23:36 0 bocas
Marcadores: casa de Bragança, D. Teodósio III, Duque de Bragança
sexta-feira, novembro 01, 2013
Nuno Álvares Pereira, o Santo Condestável, morreu há 582 anos
Postado por Fernando Martins às 23:58 0 bocas
Marcadores: Beato Nuno de Santa Maria, casa de Bragança, condestável, D. João I, Nuno Álvares Pereira, Santo Condestável, São Nuno de Santa Maria
quinta-feira, setembro 19, 2013
O avô do atual Duque de Bragança nasceu há 160 anos
Postado por Fernando Martins às 16:00 0 bocas
Marcadores: casa de Bragança, Duque de Bragança, Miguel II de Bragança
quinta-feira, novembro 01, 2012
Nuno Álvares Pereira, hoje São Nuno de Santa Maria, morreu há 581 anos
Postado por Fernando Martins às 22:58 0 bocas
Marcadores: Batalha de Aljubarrota, beato, casa de Bragança, D. João I, Mosteiro da Batalha, Nuno Álvares Pereira, santo, São Nuno de Santa Maria
sexta-feira, agosto 10, 2012
D. Afonso I, o primeiro Duque de Bragança, nasceu há 635 anos
- D. Afonso, 4º conde de Ourém e 1º marquês de Valença (mercê de Afonso V) que faleceu ainda em vida de seu pai em 1460;
- D. Fernando que sucedeu no ducado de Bragança;
- D. Isabel que casou com o seu tio, o infante D. João, filho de D. João I.
Postado por Fernando Martins às 11:55 0 bocas
Marcadores: casa de Bragança, D. João I, Duque D. Afonso I de Bragança, Duque de Bragança, Nuno Álvares Pereira
terça-feira, julho 31, 2012
El-Rei D. João V morreu há 262 anos
domingo, junho 24, 2012
Nuno Álvares Pereira nasceu há 652 anos
Postado por Fernando Martins às 08:32 0 bocas
Marcadores: Batalha de Aljubarrota, beato, casa de Bragança, D. João I, Mosteiro da Batalha, Nuno Álvares Pereira, santo, São Nuno de Santa Maria
quarta-feira, junho 06, 2012
O Rei D.José I nasceu há 298 anos
O reinado de José I é sobretudo marcado pelas políticas do seu primeiro-ministro, o Marquês de Pombal, que reorganizou as leis, a economia e a sociedade portuguesas, transformando Portugal num país moderno. A 1 de novembro de 1755, D. José I e a sua família sobrevivem à destruição do Paço Real no Terremoto de Lisboa por se encontrarem na altura a passear em Santa Maria de Belém. Depois desta data, José I ganhou uma fobia de recintos fechados e viveu o resto da sua vida num complexo luxuoso de tendas no Alto da Ajuda em Lisboa. Outro ponto alto do seu reinado foi a tentativa de regicídio que sofreu a 3 de setembro de 1758 e o subsequente processo dos Távoras. Os Marqueses de Távora, o Duque de Aveiro e familiares próximos, acusados da sua organização, foram executados ou colocados na prisão, enquanto que a Companhia de Jesus foi declarada ilegal e os jesuítas expulsos de Portugal e das colónias.
Quando subiu ao trono, D. José I tinha à sua disposição os mesmos meios de acção governativa que os seus antecessores do século XVII, apesar do progresso económico realizado no país, na primeira metade do século XVIII.
Esta inadaptação das estruturas administrativas, jurídicas e políticas do país, juntamente com as condições económicas deficientes herdadas dos últimos anos do reinado de D. João V, vai obrigar o monarca a escolher os seus colaboradores entre aqueles que eram conhecidos pela sua oposição à política seguida no reinado anterior.
Diogo de Mendonça, Corte Real Pedro da Mota e Silva e Sebastião José de Carvalho e Melo passaram a ser as personalidades em evidência, assistindo-se de 1750 a 1755 à consolidação política do poder central e ao reforço da posição do marquês de Pombal, com a consequente perda de importância dos outros ministros.
Uma segunda fase, de 1756 a 1764, caracteriza-se pela guerra com a Espanha e a França, pelo esmagamento da oposição interna - expulsão dos Jesuítas, reforma da Inquisição e execução de alguns nobres acusados de atentarem contra a vida do rei, entre os quais o duque de Aveiro e o marquês de Távora - e pela criação de grandes companhias monopolistas, como a do Grão-Pará.
Uma terceira fase, até 1772 é marcada por uma grande crise económica e, até final do reinado, assiste-se à política de fomento industrial e ultramarino e à queda económica das companhias monopolistas brasileiras.
Todo o reinado é caracterizado pela criação de instituições, especialmente no campo económico e educativo, no sentido de adaptar o País às grandes transformações que se tinham operado. Funda-se a Real Junta do Comércio, o Erário Régio, a Real Mesa Censória; reforma-se o ensino superior, cria-se o ensino secundário (Colégio dos Nobres, Aula do Comércio) e o primário (mestres régios); reorganiza-se o exército. Em matéria de política externa, D. José conservou a política de neutralidade adoptada por seu pai. De notar ainda, o corte de relações com a Santa Sé, que durou 10 anos.
Jaz no Panteão dos Braganças, no mosteiro de São Vicente de Fora em Lisboa.
Postado por Fernando Martins às 21:34 0 bocas
Marcadores: casa de Bragança, D. José I, El-Rei, Marquês de Pombal
domingo, maio 13, 2012
O Rei D. João VI nasceu há 245 anos
Postado por Fernando Martins às 02:45 0 bocas
Marcadores: casa de Bragança, D. João VI, El-Rei, Monarquia
quinta-feira, abril 26, 2012
O terceiro Rei da dinastia de Bragança nasceu há 364 anos
Postado por Fernando Martins às 00:36 0 bocas
Marcadores: casa de Bragança, D. Afonso VI, D. João IV, D. Pedro II, Restauração