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terça-feira, setembro 19, 2023

O avô paterno do atual Duque de Bragança nasceu há 170 anos

 
D. Miguel II de Bragança (nome completo Miguel Maria Carlos Egídio Constantino Gabriel Rafael Gonzaga Francisco de Paula e de Assis Januário de Bragança; Kleinheubach, 19 de setembro de 1853 - Seebenstein, 11 de outubro de 1927) foi o único filho varão de D. Miguel I e da sua consorte, Adelaide de Löwenstein-Wertheim-Rosenberg, e pretendente ao trono português.
   
Vida
Nascido em 19 de setembro de 1853, no Castelo de Kleinheubach, na Baviera, estado que na época, pertencia ao Império Alemão, atual Alemanha, Miguel de Bragança estudou no Colégio de São Clemente, em Metz, e frequentou a Universidade de Innsbruck, no Tirol, na época Império Austro-Húngaro, atual Áustria. Foi nomeado alferes do décimo quarto Regimento de Dragões, tomando parte na campanha de ocupação da Bósnia.
Após a morte do seu pai, em 1866, passou a ser o herdeiro da Coroa portuguesa para o Partido Legitimista, defensor da monarquia tradicional e opositor ao regime monárquico constitucional então em vigor. Foi pretendente ao trono durante os reinados de D. Luís I, D. Carlos I e D. Manuel II de Portugal.
D. Miguel de Bragança foi agraciado em 1890, pelo imperador Francisco José I, com o privilégio da extra-territorialidade. Terá visitado apenas uma vez Portugal, passando completamente despercebido. Desde a Convenção de Évora Monte (1834) e a vitória dos exércitos da Quádrupla Aliança apoiantes de D. Pedro IV, os descendentes de D. Miguel I encontravam-se excluídos da sucessão à Coroa e interditos de pisarem o território nacional pela Carta de Lei de 19 de dezembro de 1834. Esta Lei será retomada na implantação da República, tornando-a extensível a toda a família de Bragança, mas acabou sendo formalmente revogada pela Assembleia Nacional em 1950 (Lei n.º 2040 de 27 de maio). Para os monárquicos constitucionais, a lei de banimento fora revogada do sistema Constitucional desde 1842, quando se anulara a Constituição de 1838.
Em 1912, D. Miguel II subscreveu o Pacto de Dover com El-Rei D. Manuel II, abrindo o caminho à resolução definitiva de uma questão dinástica que, desde 1834, vinha dilacerando a causa da monarquia em Portugal.
Durante a Primeira Guerra Mundial, integrou o exército austríaco, do qual se retirou quando Portugal entrou no conflito, em 1916. Apesar de se ter retirado das fileiras do exército austríaco, renunciou em favor do seu filho mais novo, D. Duarte Nuno de Bragança, pai do atual Duque de Bragança, em Bronnbach, a 30 de julho de 1920, a pedido de uma comissão de monárquicos, representante do Partido Legitimista e da Junta Central do Integralismo Lusitano.
Veio a falecer em Seebenstein, na Áustria, em 11 de outubro de 1927.
    

    

segunda-feira, setembro 19, 2022

O avô paterno do atual Duque de Bragança nasceu há 169 anos

 
D. Miguel II de Bragança (nome completo Miguel Maria Carlos Egídio Constantino Gabriel Rafael Gonzaga Francisco de Paula e de Assis Januário de Bragança; Kleinheubach, 19 de setembro de 1853 - Seebenstein, 11 de outubro de 1927) foi o único filho varão de D. Miguel I e da sua consorte, Adelaide de Löwenstein-Wertheim-Rosenberg, e pretendente ao trono português.
   
Vida
Nascido em 19 de setembro de 1853, no Castelo de Kleinheubach, na Baviera, estado que na época, pertencia ao Império Alemão, atual Alemanha. Miguel de Bragança estudou no Colégio de São Clemente, em Metz, e frequentou a Universidade de Innsbruck, no Tirol, na época Império Austro-Húngaro, atual Áustria. Foi nomeado alferes do décimo quarto Regimento de Dragões, tomando parte na campanha de ocupação da Bósnia.
Após a morte do seu pai, em 1866, passou a ser o herdeiro da Coroa portuguesa para o Partido Legitimista, defensor da monarquia tradicional e opositor ao regime monárquico constitucional então em vigor. Foi pretendente ao trono durante os reinados de D. Luís I, D. Carlos I e D. Manuel II de Portugal.
D. Miguel de Bragança foi agraciado em 1890, pelo imperador Francisco José I, com o privilégio da extra-territorialidade. Terá visitado apenas uma vez Portugal, passando completamente despercebido. Desde a Convenção de Évora Monte (1834) e a vitória dos exércitos da Quádrupla Aliança apoiantes de D. Pedro IV, os descendentes de D. Miguel I encontravam-se excluídos da sucessão à Coroa e interditos de pisarem o território nacional pela Carta de Lei de 19 de dezembro de 1834. Esta Lei será retomada na implantação da República, tornando-a extensível a toda a família de Bragança, mas acabou sendo formalmente revogada pela Assembleia Nacional em 1950 (Lei n.º 2040 de 27 de maio). Para os monárquicos constitucionais, a lei de banimento fora revogada do sistema Constitucional desde 1842, quando se anulara a Constituição de 1838.
Em 1912, D. Miguel II subscreveu o Pacto de Dover com El-Rei D. Manuel II, abrindo o caminho à resolução definitiva de uma questão dinástica que, depois de 1834, vinha dilacerando a causa da monarquia em Portugal.
Durante a Primeira Guerra Mundial, integrou o exército austríaco, do qual se retirou quando Portugal entrou no conflito em 1916. Apesar de se ter retirado das fileiras do exército austríaco, renunciou a favor do seu filho mais novo, D. Duarte Nuno de Bragança, pai do atual Duque de Bragança, em Bronnbach, a 30 de julho de 1920, a pedido de uma comissão de monárquicos, representante do Partido Legitimista e da Junta Central do Integralismo Lusitano.
Veio a falecer em Seebenstein, na Áustria, em 11 de outubro de 1927.
    

    

domingo, setembro 19, 2021

O avô paterno do atual Duque de Bragança nasceu há 168 anos

 
D. Miguel II de Bragança (nome completo Miguel Maria Carlos Egídio Constantino Gabriel Rafael Gonzaga Francisco de Paula e de Assis Januário de Bragança; Kleinheubach, 19 de setembro de 1853 - Seebenstein, 11 de outubro de 1927) foi o único filho varão de D. Miguel I e da sua consorte, Adelaide de Löwenstein-Wertheim-Rosenberg, e pretendente ao trono português.
   
Vida
Nascido em 19 de setembro de 1853, no Castelo de Kleinheubach, na Baviera, estado que na época, pertencia ao Império Alemão, atual Alemanha. Miguel de Bragança estudou no Colégio de São Clemente, em Metz, e frequentou a Universidade de Innsbruck, no Tirol, na época Império Austro-Húngaro, atual Áustria. Foi nomeado alferes do décimo quarto Regimento de Dragões, tomando parte na campanha de ocupação da Bósnia.
Após a morte do seu pai, em 1866, passou a ser o herdeiro da Coroa portuguesa para o Partido Legitimista, defensor da monarquia tradicional e opositor ao regime monárquico constitucional então em vigor. Foi pretendente ao trono durante os reinados de D. Luís I, D. Carlos I e D. Manuel II de Portugal.
D. Miguel de Bragança foi agraciado em 1890, pelo imperador Francisco José I, com o privilégio da extra-territorialidade. Terá visitado apenas uma vez Portugal, passando completamente despercebido. Desde a Convenção de Évora Monte (1834) e a vitória dos exércitos da Quádrupla Aliança apoiantes de D. Pedro IV, os descendentes de D. Miguel I encontravam-se excluídos da sucessão à Coroa e interditos de pisarem o território nacional pela Carta de Lei de 19 de Dezembro de 1834. Esta Lei será retomada na implantação da República, tornando-a extensível a toda a família de Bragança, mas acabou sendo formalmente revogada pela Assembleia Nacional em 1950 (Lei n.º 2040 de 27 de maio). Para os monárquicos constitucionais, a lei de banimento fora revogada do sistema Constitucional desde 1842, quando se anulara a Constituição de 1838.
Em 1912, D. Miguel II subscreveu o Pacto de Dover com El-Rei D. Manuel II, abrindo o caminho à resolução definitiva de uma questão dinástica que, depois de 1834, vinha dilacerando a causa da monarquia em Portugal.
Durante a Primeira Guerra Mundial, integrou o exército austríaco, do qual se retirou quando Portugal entrou no conflito em 1916. Apesar de se ter retirado das fileiras do exército austríaco, renunciou a favor do seu filho mais novo, D. Duarte Nuno de Bragança, pai do atual Duque de Bragança, em Bronnbach, a 30 de julho de 1920, a pedido de uma comissão de monárquicos, representante do Partido Legitimista e da Junta Central do Integralismo Lusitano.
Veio a falecer em Seebenstein, na Áustria, em 11 de outubro de 1927.
    

    

quarta-feira, setembro 19, 2018

O avô do atual Duque de Bragança nasceu há 165 anos

D. Miguel II de Bragança (nome completo Miguel Maria Carlos Egídio Constantino Gabriel Rafael Gonzaga Francisco de Paula e de Assis Januário de Bragança; Kleinheubach, 19 de setembro de 1853 - Seebenstein, 11 de outubro de 1927) foi o único filho varão de D. Miguel I e da sua consorte, Adelaide de Löwenstein-Wertheim-Rosenberg, e pretendente ao trono português.
Vida
Nascido em 19 de setembro de 1853, no Castelo de Kleinheubach, na Baviera, estado que na época, pertencia ao Império Alemão, atual Alemanha. Miguel de Bragança estudou no Colégio de São Clemente, em Metz, e frequentou a Universidade de Innsbruck, no Tirol, na época Império Austro-Húngaro, atual Áustria. Foi nomeado alferes do décimo quarto Regimento de Dragões, tomando parte na campanha de ocupação da Bósnia.
Após a morte do seu pai, em 1866, passou a ser o herdeiro da Coroa portuguesa para o Partido Legitimista, defensor da monarquia tradicional e opositor ao regime monárquico constitucional então em vigor. Foi pretendente ao trono durante os reinados de D. Luís I, D. Carlos I e D. Manuel II de Portugal.
D. Miguel de Bragança foi agraciado em 1890, pelo imperador Francisco José I, com o privilégio da extra-territorialidade. Terá visitado apenas uma vez Portugal, passando completamente despercebido. Desde a Convenção de Évora Monte (1834) e a vitória dos exércitos da Quádrupla Aliança apoiantes de D. Pedro IV, os descendentes de D. Miguel I encontravam-se excluídos da sucessão à Coroa e interditos de pisarem o território nacional pela Carta de Lei de 19 de Dezembro de 1834. Esta Lei será retomada na implantação da República, tornando-a extensível a toda a família de Bragança, mas acabou sendo formalmente revogada pela Assembleia Nacional em 1950 (Lei n.º 2040 de 27 de maio). Para os monárquicos constitucionais, a lei de banimento fora revogada do sistema Constitucional desde 1842, quando se anulara a Constituição de 1838.
Em 1912, D. Miguel II subscreveu o Pacto de Dover com El-Rei D. Manuel II, abrindo o caminho à resolução definitiva de uma questão dinástica que, depois de 1834, vinha dilacerando a causa da monarquia em Portugal.
Durante a Primeira Guerra Mundial, integrou o exército austríaco, do qual se retirou quando Portugal entrou no conflito em 1916. Apesar de se ter retirado das fileiras do exército austríaco, renunciou a favor do seu filho mais novo, D. Duarte Nuno de Bragança, pai do atual Duque de Bragança, em Bronnbach, a 30 de julho de 1920, a pedido de uma comissão de monárquicos, representante do Partido Legitimista e da Junta Central do Integralismo Lusitano.
Veio a falecer em Seebenstein, na Áustria, em 11 de outubro de 1927.

quinta-feira, setembro 19, 2013

O avô do atual Duque de Bragança nasceu há 160 anos

D. Miguel II de Bragança (nome completo Miguel Maria Carlos Egídio Constantino Gabriel Rafael Gonzaga Francisco de Paula e de Assis Januário de Bragança; Kleinheubach, 19 de setembro de 1853 - Seebenstein, 11 de outubro de 1927) foi o único filho varão de D. Miguel I e da sua consorte, Adelaide de Löwenstein-Wertheim-Rosenberg, e pretendente ao trono português.

Vida
Nascido em 19 de setembro de 1853, no Castelo de Kleinheubach, na Baviera, estado que na época, pertencia ao Império Alemão, atual Alemanha. Miguel de Bragança estudou no Colégio de São Clemente, em Metz, e frequentou a Universidade de Innsbruck, no Tirol, na época Império Austro-Húngaro, atual Áustria. Foi nomeado alferes do décimo quarto Regimento de Dragões, tomando parte na campanha de ocupação da Bósnia.
Após a morte do seu pai, em 1866, passou a ser o herdeiro da Coroa portuguesa para o Partido Legitimista, defensor da monarquia tradicional e opositor ao regime monárquico constitucional então em vigor. Foi pretendente ao trono durante os reinados de D. Luís I, D. Carlos I e D. Manuel II de Portugal.
D. Miguel de Bragança foi agraciado em 1890, pelo imperador Francisco José I, com o privilégio da extra-territorialidade. Terá visitado apenas uma vez Portugal, passando completamente despercebido. Desde a Convenção de Évora Monte (1834) e a vitória dos exércitos da Quádrupla Aliança apoiantes de D. Pedro IV, os descendentes de D. Miguel I encontravam-se excluídos da sucessão à Coroa e interditos de pisarem o território nacional pela Carta de Lei de 19 de Dezembro de 1834. Esta Lei será retomada na implantação da República, tornando-a extensível a toda a família de Bragança, mas acabou sendo formalmente revogada pela Assembleia Nacional em 1950 (Lei n.º 2040 de 27 de maio). Para os monárquicos constitucionais, a lei de banimento fora revogada do sistema Constitucional desde 1842, quando se anulara a Constituição de 1838.
Em 1912, D. Miguel II subscreveu o Pacto de Dover com El-Rei D. Manuel II, abrindo o caminho à resolução definitiva de uma questão dinástica que, depois de 1834, vinha dilacerando a causa da monarquia em Portugal.
Durante a Primeira Guerra Mundial, integrou o exército austríaco, do qual se retirou quando Portugal entrou no conflito em 1916. Apesar de se ter retirado das fileiras do exército austríaco, renunciou a favor do seu filho mais novo, D. Duarte Nuno de Bragança, pai do atual Duque de Bragança, em Bronnbach, a 30 de julho de 1920, a pedido de uma comissão de monárquicos, representante do Partido Legitimista e da Junta Central do Integralismo Lusitano.
Veio a falecer em Seebenstein, na Áustria, em 11 de outubro de 1927.