Mostrar mensagens com a etiqueta bancarrota. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta bancarrota. Mostrar todas as mensagens

quarta-feira, maio 25, 2011

O jogador de roleta e o fundo de pensões da Segurança Social de Portugal

(imagem daqui)


Segurança Social nega compra de dívida


Governo confirma que pôs Segurança Social ao serviço da dívida pública

in Blasfémias - post de João Miranda

NOTA: Sócrates pôs os Bancos, a Segurança Social e sabe-se lá mais quem a comprar a nossa dívida - arriscando as nossas futuras pensões, o estado social e os grupos económicos portugueses - e só as ameaças dos banqueiros amigos e de Teixeira dos Santos o fizeram parar, à beira do abismo. Preferia que o estado português caísse com ele, com um certo dirigente europeu fez na II Guerra Mundial - e há gente que ainda acredita nas suas patranhas!

Mais Sócrates? Porreiro, pá!



domingo, maio 15, 2011

Como se vê lá fora o nosso PM

Colunista do Financial Times fala em “cortes selvagens na despesa”
Sócrates acusado no FT de fazer discurso enganador sobre pacote de ajuda

“Não se pode dirigir uma união monetária com pessoas como o sr. Sócrates", diz Munchau (Reuters/ cedida pelo Governo)

A gestão da crise por Portugal tem sido “apavorante”, e o anúncio por José Sócrates do acordo alcançado com a EU-FMI é um “ponto alto do lado tragicómico da crise”, segundo um artigo de opinião publicado no Financial Times de ontem.

José Sócrates é acusado de ter escolhido atrasar o pedido de assistência financeira “até ao último minuto” e o seu discurso de que o acordo pacote português é melhor do que o grego e o irlandês e que não seria muito doloroso não é verdade, na opinião de Wolfgang Münchau, um dos colunistas de longa data do diário financeiro britânico.

Münchau assinala que o pacote de ajuda a Portugal contém “cortes selvagens” de despesa, congelamentos nos salários do sector público e pensões, aumentos de impostos e a previsão de dois anos de recessão “profunda”, o que em sua opinião desautoriza o discurso de Sócrates.

“Não se pode dirigir uma união monetária com pessoas como o sr. Sócrates, ou com ministros das Finanças que espalham rumores sobre uma cisão” da moeda única, diz ainda.

Munchau, um alemão que fez a sua carreira no FT e acompanhou o lançamento do euro, diz também que “uma união monetária sem uma união política simplesmente não é viável” e que a crise da moeda europeia é uma crise política.

NOTA 1 - a foto que ilustra esta notícia, feita pelo fotógrafo oficial de José Sócrates, especialista em agredir jornalistas, foi manipulada (as bandeiras estão mal colocadas, do ponto de visto protocolar) - é patético ver estas trapalhadas sempre com as mesmas pessoas (mesmo com uma a fazer de mono).

NOTA 2: sugere-se a leitura da notícia acompanhada da seguinte música:

sábado, abril 30, 2011

Coincidências - porque será que estamos na bancarrota?!?

(imagem daqui)
Descubra o elo comum

Do site – de verdadeiro serviço público – Despesa Pública:

330 000€ por uma exposição, que tem como comissária-geral Maria Barroso Soares e que foi realizada pela empresa recém criada Blue Velvet, que tem como sócia Annick Burhenne, mulher de João Barroso Soares. A empresa foi criada a 09/01/2009 e encerrada a 23/11/2010.



segunda-feira, abril 25, 2011

Hoje os vampiros são outros...

... mas quem dá o sangue são ainda os mesmos. Queríamos dedicar esta música a José Sócrates e toda a sua horda, que, em seis anos, conseguiram o impensável: uma bancarrota, um recorde de desempregados , a fome que já grassa pelo povo e um desgoverno total. Usemos a música do Zeca para lembrar a situação a que chegámos:


Os Vampiros - Zeca Afonso

No céu cinzento
Sob o astro mudo
Batendo as asas
Pela noite calada
Vem em bandos
Com pés veludo
Chupar o sangue
Fresco da manada

Se alguém se engana
Com seu ar sisudo
E lhes franqueia
As portas á chegada
Eles comem tudo
Eles comem tudo
Eles comem tudo
E não deixam nada

A toda a parte
Chegam os vampiros
Poisam nos prédios
Poisam nas calçadas
Trazem no ventre
Despojos antigos
Mas nada os prende
Às vidas acabadas

São os mordomos
Do universo todo
Senhores á força
Mandadores sem lei
Enchem as tulhas

Bebem vinho novo
Dançam a ronda
No pinhal do rei

Eles comem tudo
Eles comem tudo
Eles comem tudo
E não deixam nada

No chão do medo
Tombam os vencidos
Ouvem-se os gritos
Na noite abafada
Jazem nos fossos
Vítimas dum credo
E não se esgota
O sangue da manada

Se alguém se engana
Com seu ar sisudo
E lhe franqueia
As portas á chegada
Eles comem tudo
Eles comem tudo
Eles comem tudo
E não deixam nada

Eles comem tudo
Eles comem tudo
Eles comem tudo
E não deixam nada

domingo, abril 17, 2011

Fartar, vilanagem - versão bancos portugueses...

A fina flor do entulho


Imagem do Sol de 15.4.2011

Estes são os banqueiro portugueses. Estão à rasca porque se endividaram demais, empanturrando-se em alavancagens. Agora precisam de 37 mil milhões (pelo menos) nos próximos três anos.
Estes cinco banqueiros enterraram-se em dívidas, à semelhança dos portugueses dirigidos por um Partido Socialista que governou praticamente nesta última dúzia de anos.

Há um deles que descende de banqueiros que lidaram com Salazar e Caetano: Ricardo Salgado. Os pais e avós souberam lidar com a ditadura mas não impunham regras à ditadura como este descendente impõe à democracia, incentivando despesa pública para a financiar. Parte dos nossos problemas a ele se devem. À sua cupidez natural e falta de ética de responsabilidade social e nacional. Provas?

O comunista António Vilarigues apresenta-as hoje no Público:
"Contas feitas pelo economista Eugénio Rosa (uma espécie de Medina Carreira alternativo e sem projecção mediática, mas com maior rigor matemático - nota minha) indicam que segundo os dados do Banco de Portugal, no período 2000-2010, a dívida total líquida do país aumentou 269 por cento. A dívida líquida externa do Estado cresceu 122,6, por cento, menos de metade do crescimento da dívida do país. Mas a dívida líquida da banca e das empresas ao estrangeiro aumentou 629,2 por cento(!!!). Isto é, cinco vezes mais que o aumento percentual da dívida externa do Estado."
E continua:
"Uma das características da actual crise é a transformação da dívida privada, contraída pelo sistema financeiro com as suas trampolinices e "lixos tóxicos", em dívida pública a ser paga por todos nós. No caso de Portugal, os dados são esclarecedores. Desde 2008 (em euros) a banca portuguesa recebeu quatro mil milhões dados pelo Governo; 20 mil milhões em avales; cerca de 7,7, mil milhões (ou quase cinco por cento do PIB de Portugal) enterrados no BPN, dos quais dois mil milhões já aparecem nas contas públicas; cerca de 450 milhões no BPP; cerca de quatro mil milhões (2008 a 2010) só em juros roubados dos nossos impostos no esquema de "eu (banco português) vou ao BCE pedir a um por cento e empresto-te a 4, 5 a 6 a 7, a 8 a 9...por cento"; para pagamento do IRC a rondar em média os 10 por cento (quando a taxa é de 25 por cento); no OE para 2011 avales no valor de 20,181 milhões e ajudas para aumentos de capital de 9,146 milhões; lucros líquidos em 2010 iguais aos de 2009 - cinco milhões de euros por dia - pagando metade dos impostos."
E pergunta o articulista comunista:
"E dizem que já não aguentavam mais sacrifícios?" E acrescenta ainda: "o comissário europeu para os assuntos económicos revelou que "é quase certo" que parte dos 80 mil milhões da chamada ajuda para Portugal será canalizado para a banca portuguesa."


Dito isto talvez valha a pena acrescentar que aquela fina flor do lixo em que transformaram os seus bancos, assim considerados pelas agências de rating, merecem um castigo nacional. Não deveriam ficar impunes nesta desgraça porque são autores, co-autores e cúmplices do desgoverno da última dúzia de anos.

O dito Ricardo Salgado ainda nem há muito tempo, numa daquelas entrevistas de quem sente o rei na barriguinha cheia dizia que o primeiro-ministro Inenarrável que ainda temos, era um político aceitável e
E disse também que eram precisos os tais mega investimentos. E não foi assim há tanto tempo...
Tal como não foi assim há tanto tempo - Outubro de 2009 - que em entrevista à TSF disse isto:

Ricardo Salgado considerou Teixeira dos Santos «dos melhores ministros das Finanças que Portugal jamais teve».«Na minha opinião pessoal, é muito bom para o nosso país» que continue à frente do Ministério das Finanças, no novo Governo apresentado por José Sócrates, defendeu.
Entulho, disse? É pouco. Talvez responsável directo pelo "lixo tóxico".

in portadaloja - post de José

sexta-feira, abril 15, 2011

O Comício-Circo na TV visto por blogger

«A TELEVISÃO UNIVERSAL DO REINO DE SÓCRATES»



De um leitor. «Há pouco na SICN eram três seres vivos a debitar som, mais o apresentador. Todos frontalmente contra o conhecimento da verdade. Mas pareciam ser do "género" que quer propostas (na linguagem de esquerda, "milagres") concretas do PPC. E mais: sem se rir, a senhora afirmou que não se percebe para que quer PPC aquilo, mas que essa avaliação é exactamente o que já está a fazer o FMI, BCE e CE. E eles conhecem os truques todos que os países fazem, dizia! Conclusão: o FMI deve e vai avaliar exactamente o estado das contas em Portugal, mas deve escondê-lo de PPC, ou seja, da oposição, ou seja, do país. A televisão da missa universal do reino de Sócrates parece um curso da Tele-escola da RTP na especialidade de doutoramento em imbecilização da carneirada. Não há um que queira saber a verdade e todos parecem pensar que vamos tapar o sol com a peneira durante mais 30 anos. E mais: votar às escuras, que é o mais grave. Esta gente terá mesmo neurónios foto-sensíveis cuja actividade é inversamente proporcional à potência dos holofotes dos estúdios ou serão apenas excelentes actores?»

in portugal dos pequeninos - post de João Gonçalves

quinta-feira, abril 14, 2011

terça-feira, abril 12, 2011

Teixeira dos Santos? Mentiroso!


Percebi bem?


Segundo revela agora Teixeira dos Santos o só estão garantidas as necessidades de financiamento até Maio (*). Portanto, quando o o governo garantia que não ia ser preciso ajuda externa (até há poucas semanas) estava a mentir. Certo?

(*) Para quem não percebeu o que são "necessidades de financiamento", esclareço que a partir de Junho não há dinheiro que chegue para para pagar todos os funcionários, fornecedores, credores, etc.
in O Cachimbo de Magritte - post de Miguel Noronha

Obrigado senhor Primeiro Ministro!

(imagem daqui)



Giuseppe Tartini - Trinados do Diabo

domingo, abril 10, 2011

Está comigo todo o Partido Socialista? Vocês estão comigo??

Canção de uma Girl em fim-de-festa (*)

Chegaste como um vencedor
E o ar de quem nos vai dar
muito mais a ganhar

Antes não era tão bom
A vida não tinha tom
Mas tu fizeste a vida apetecer

Mandaste a minha solidão embora
Nomeaste-me para administradora
Com o teu discurso seguro
E a aldrabice no teu olhar

Eu fiquei louca por ti
Logo rejuvenesci
E comecei a gastar
Dispondo a meu favor
do dinheiro sem cor
Ali mesmo à mão de semear

Aumentaste de um modo perverso
Todos os impostos do universo
Com o teu discurso seguro
E a aldrabice no teu olhar

Dá-me tacho, dá-me tacho
Deixa o meu conforto manter-se
Até o mandato acabar
Dá-me tacho, não deixes o FMI entrar
Atira as culpas para os outros e talvez
a gente consiga escapar

Bati recordes de despesa
Agora já estou tesa
não há mais pra gastar
Já não temos mais colchões
Caímos aos trambolhões
A situação está cada vez pior
.
Por ti o cofre está cada vez mais leve
E eu sei que essencialmente isso se deve
Ao teu discurso seguro
e à aldrabice no teu olhar

Dá-me tacho, dá-me tacho
Deixa o meu conforto manter-se
Até o mandato acabar
Dá-me tacho, não deixes o PSD entrar
Atira as culpas para os gajos e talvez
a gente consiga escapar

Se eu fosse compositora
compunha à bancarrota
um hino triunfal
se eu fosse uma tipa honesta
havia de declarar-te
incompetente à escala mundial

Mas eu não passo duma bem-falante
que teve a sorte de ser militante
com cargo bem remunerado,
com Mercedes e Visa dourado

Dá-me tacho, dá-me tacho
Deixa o meu conforto manter-se
Até o mandato acabar
Dá-me tacho, não deixes o FMI entrar
Atira as culpas para os outros e talvez
a gente consiga escapar

(*) para entoar com a música de Dá-me Lume, de Jorge Palma.

in Blasfémias - post de jcd

ADENDA: a música do Palma referida no post é esta e merecia uma versão com a nova letra:


ADENDA II: para perceber o título do texto, aconselha-se a leitura deste post d'O Cachimbo de Magrite:



Há qualquer coisa de insuportavelmente repugnante naquele esganiçamento histérico com que Sócrates se vira para os congressistas berrando: 'Está comigo todo o Partido Socialista? Vocês estão comigo??'

Livra, até o outro tarado, lá nos Parteitage de Nuremberga, berrava 'Hinter uns kommt Deutschland!' - e não hinter mich...

Bora lá apoiar o moço (e ficas melhor assim, a olhar prá frente)


NOTA: para os desentendidos, um outro vídeo:

sábado, abril 09, 2011

Música adequada a um fim de congresso e a dois meses de campanha eleitoral

The Kills - Last Day of Magic

Ruptura ou compromisso!?!

(imagem daqui)

Os comprometidos com o sistema


O Expresso, dirigido agora por um cretino do jornalismo nacional, publica hoje um texto subscrito por 47 personalidades nacionais, onde se apela a um "compromisso nacional".

São estes, os comprometidos:

Adriano Moreira
Alexandre Soares dos Santos
Álvaro Siza Vieira
António Barreto
António Gomes de Pinho
António Lobo Antunes
António Lobo Xavier
António Nóvoa
António Ramalho Eanes
António Rendas
António Vitorino
Artur Santos Silva
Belmiro de Azevedo
Boaventura Sousa Santos
Daniel Proença de Carvalho
Diogo Freitas do Amaral
Eduardo Lourenço
Eduardo Souto Moura
Emílio Rui Vilar
Fernando Seabra Santos
Francisco Pinto Balsemão
Isabel Rodrigues Lopes
João Gabriel Silva
João Lobo Antunes
Joaquim Gomes Canotilho
Jorge Sampaio
José Carlos Marques dos Santos
José Carlos Vasconcelos
José Pacheco Pereira
José Pena do Amaral
José Silva Lopes
Júlio Pomar
Júlio Resende
Leonor Beleza
Luís Portel
Manoel de Oliveira
Manuel Braga da Cruz
D. Manuel Clemente
Manuel Sobrinho Simões
Maria de Sousa
Maria Fernanda Mota Pinto
Maria João Rodrigues
Mário Soares
Miguel Veiga
Rui Alarcão
Teresa de Sousa


Entendem os comprometidos que um dos compromissos é o que deverá existir "entre o presidente da República, o Governo e os principais partidos, para garantir a capacidade de execução de um plano de acção imediato".

Está-se mesmo a ver esse compromisso com o discurso beligerante e eleiçoeiro do PS em congresso, a "malhar na direita" que vai "acabar com o Estado social". E com o PSD como alvo e porta-bandeira dessa terrível direita que surge sempre em épocas pré-eleitorais para que o PS ganhe.

Andamos nisto há décadas. Nestas palhaçadas que não passam disso porque é notoriamente impossível um entendimento entre um professor Boaventura e um Marques dos Santos, da Jerónimo Martins, por exemplo. Mesmo que este tenha dito no outro dia na TV que um bom primeiro-ministro poderia ser o Vitorininho do PS. É que disse mesmo.

E uma palhaçada ainda porque a "terrível direita" não existe a não ser na retórica eleiçoeira deste PS que sabe usar essa arma, eficaz desde sempre porque somos um país pobre e com muitos pobres de espírito. O PSD é um partido social-democrata em muitas áreas à esquerda do próprio PS. Mas isso não conta nada porque o importante é passar o discurso dominante. E quem domina o discurso é o PS, neste momento. O PSD não tem ninguém que rebata estas aldrabices eleiçoeiras e desfaça a farsa que se prepara mais uma vez.

Ainda pode ser palhaçada porque o presidente da República já disse que não se mete " na negociação com a oposição do pacote de ajuda financeira a Portugal". Portanto, para compromisso não está nada mal. Aliás, o presidente parece que não se mete em nada. Ouve mentir e cala-se. Contemporiza com desmandos orçamentais e faz uns avisos esfíngicos à espera que o tempo lhe dê razão para depois vir dizer que a teve. Enfim.

Depois, o que isto significa é apenas uma coisa: estas pessoas têm interesses diversos na política e sociedade portuguesas. Vivem ligados ao Estado, quase todos, directa ou indirectamente. Mesmo, lamentavelmente, os artistas. Precisam de compromissos de Estado.

Alguns dos comprometidos são fautores directos e imediatos desta tragédia que nos atinge. Nenhum deles foi capaz de travar o percurso descendente para o abismo económico em que nos meteram estes inenarráveis que nos governam há meia dúzia de anos. Nenhum deles se incomodou minimamente com os episódios indignos que atingiram o primeiro-ministro Inenarrável que ainda temos. Nenhum deles se afirmou como voz activa de indignação nessas alturas. Alguns parece terem sido juntos à pressa para compor o ramalhete. Resta uma pergunta: quem terá sido o "agregador"? O jornal, naturalmente não diz. Deve ter sido obra o acaso. É um documento que surge do nada e para o nada se destina.

Mas querem compromissos. Compromissos!

Nós não precisamos de compromissos, mas de rupturas com esta merda em estado comatoso que nos tem governado.

in portadaloja - post de José

A bancarrota sócrates explicada a totós - as PPP's

Eles são todos iguais mas há uns mais iguais do que outros

distribuição das PPPs pelos últimos governos



NOTA: PPP = Parceria Público-Privada = Roubalheira

quarta-feira, abril 06, 2011

A propósito de mentiras e de um desesperado pedido de ajuda de Sócrates

(imagem daqui)



É assim que o gabinete do primeiro-ministro desmente, também em declarações ao DN, a informação avançada hoje pelo britânico Financial Times de que já há contactos com Bruxelas para desencadear um pedido de ajuda externa a Portugal.

À medida que o país se afunda as mentiras de Sócrates ficam com a perna cada vez mais curta.
Esta última não durou sequer 10 horas.

in 31 da Armada - post de Carlos Nunes Lopes

A que ponto o desespero de Sócrates desbaratou os nossos recursos


É o chamado “ir ao pote”

Fundo da Segurança Social desfaz-se de investimentos para ajudar leilões de dívida
.
Sócrates a ir ao pote da Segurança Social por orgulho e táctica eleitoral. Sócrates derrete o dinheiro num instante e o Fundo de Estabilização da Segurança Social fica com lixo em carteira.
.
A ideia já tinha sido proposta pelo PCP. Mas os comunistas nunca entenderam muito bem as consequências de uma economia derreter capital. Foi assim que destruíram as empresas nacionalizadas a partir de 1975.

in Blasfémias - post de João Miranda