- 2.º presidente do Governo Regional da Madeira (1978-2015) e, por inerência, Conselheiro de Estado
- Membro do Conselho de Defesa da República Portuguesa
- Membro do Conselho Superior de Defesa Interna da República Portuguesa
- Membro do Conselho Superior da Segurança Nacional da República Portuguesa
domingo, fevereiro 04, 2018
Alberto João Jardim faz hoje 75 anos
segunda-feira, dezembro 29, 2014
Isaltino de Morais - 65 anos
Depois de ter aderido ao Partido Social Democrata, em 1978, candidatou-se por este partido à Câmara Municipal de Oeiras, em 1985. Foi eleito presidente desta autarquia com 44,4% dos votos e renovou o mandato nas eleições autárquicas de 1989, com 43,6% dos votos; em 1993, com 31,1% dos votos; em 1997, com 48,27% dos votos; em 2001, com 55% dos votos. Foi também vice-presidente da Junta Metropolitana de Lisboa (1992-1997) e da Associação Nacional de Municípios Portugueses (1997-2002).
Entretanto foi representante do Governo de Portugal no Comité de Peritos para os Assuntos Sociais do Conselho da Europa (1987-1991) e integrou o Comité das Regiões da União Europeia (1994-2002). Em 2002 estreia-se em funções governativas, sendo nomeado Ministro das Cidades, Ordenamento do Território e Ambiente do XV Governo Constitucional, de Durão Barroso.
Afastado do governo em 2003, regressou em 2005 ao cargo de presidente da Câmara Municipal de Oeiras, desta vez sem o apoio do PSD, mas com o movimento independente Isaltino - Oeiras Mais à Frente, que saiu vencedor, com 34,05% dos votos. Em 2009 seria reeleito para um novo mandato, com 41,52% dos votos.
Isaltino Morais foi considerado pelos jornalistas do "Público" José Augusto Moreira e Filomena Fontes autor de um meritório trabalho como presidente da Câmara Municipal de Oeiras. Dizem estes que por essas razões é muitas vezes apelidado de "autarca modelo" devido ao seu bom desempenho como autarca e visão estratégica.
Além disso, Isaltino Morais também possui várias obras publicadas no âmbito de temas como Gestão Autárquica e Ordenamento do Território. Entre 2003 e 2005 desempenhou funções como consultor de várias empresas do sector privado.
O Movimento de Cidadãos por si criado, Oeiras Mais à Frente, apoiou nas eleições autárquicas de 2013 Paulo Vistas para a presidência da Câmara Municipal de Oeiras. Para além de director de campanha, Paulo Vistas foi, também, nos últimos dois mandatos de Isaltino Morais na Presidente da Câmara Municipal de Oeiras, o vice-presidente da Câmara Municipal de Oeiras, passando, depois das eleições de 2013, a ser o Presidente da Câmara de Oeiras, com maioria relativa (na Vereação e Assembleia Municipal).
No seguimento dessas acusações foi condenado a sete anos de prisão efectiva, perda de mandato, bem como a pagar uma indemnização de 463 mil euros ao Estado, em agosto de 2009.
Para evitar a prisão, Isaltino Morais, até 2013, interpôs 44 recursos desde que foi condenado pela primeira vez em Agosto de 2009 e já desembolsou mais de 133.781 euros: 10 mil euros só em taxas de justiça pelos recursos que apresentou e pelas multas que pagou por apresentá-los fora de prazo, 60 mil euros em pareceres encomendados a penalistas e 62 781 euros que depositou no processo, referentes ao IRS em falta de 2001, 2002 e 2003. De fora, fica ainda o valor dos honorários pagos aos advogados, que, como é regra, permanecem secretos.
Em 2009 recorreu da sentença e a pena ficou suspensa, o que lhe permitiu a recandidatura ao Município de Oeiras nas eleições autárquicas de 2009, com a lista independente Isaltino - Oeiras mais à Frente. Conseguiu a vitória, tal como em 2005, mantendo-se como presidente do Município.
A 13 de julho de 2010 o Tribunal da Relação de Lisboa reduz de sete para dois anos de prisão a pena a que fora condenado em primeira instância, pelos crimes de branqueamento de capitais e fraude fiscal.
Em julho de 2010, o Tribunal da Relação de Lisboa confirmou a condenação do autarca apenas pelos crime fiscal e de branqueamento de capitais absolvendo-o do crime de abuso de poder e um segmento do crime de corrupção. Relativamente a factos que datam de 1996, anulou essa parte da condenação e ordenou a repetição dessa parte do julgamento (em que está em causa o favorecimento de um empreiteiro a troco de dinheiro, em 1996).
Em abril de 2011 o Supremo Tribunal de Justiça rejeitou o seu pedido de anulação da pena de dois anos de prisão efectiva a que tinha sido condenado e fez subir para mais do dobro o montante da indemnização.
Esteve detido nas instalações da Polícia Judiciária, em Lisboa, entre 29 e 30 de setembro de 2011, no âmbito do processo de fraude fiscal em que é arguido, tendo sido libertado pelo princípio de ''in dubio pro reo - dúvida favorável ao réu.
Em 11 de outubro de 2011, os juízes do Tribunal Constitucional rejeitaram, por unanimidade, o recurso interposto por Isaltino Morais e de cuja decisão definitiva dependia a execução da sentença que o condenou a dois anos de prisão efectiva.
Em 31 de outubro de 2011, o Tribunal Constitucional rejeitou o pedido de reanálise do recurso de Isaltino Morais que fora recusado por aquele tribunal no dia 11 de Outubro. O Tribunal considerou transitado em julgado o seu acórdão de 11 de Outubro.
Em Janeiro de 2012, O Tribunal da Relação de Lisboa considerou que a decisão que condena Isaltino Morais, a dois anos de prisão efectiva «não transitará em julgado enquanto estiverem pendentes recursos» sobre a prescrição de crimes.
Em 30 de janeiro de 2012, o Tribunal de Oeiras, considerou que não se verificou qualquer prescrição no caso, e que o acórdão que condenou o autarca a dois anos de prisão transitou em julgado já no dia 28 de Setembro. Apesar disso, "por ora", o arguido ainda não foi detido.
Em 24 de Abril de 2012 o Tribunal da Relação de Lisboa decidiu que ainda não prescreveram os crimes pelos quais Isaltino de Morais foi condenado a dois anos de prisão por fraude fiscal.
Em Maio de 2012 iniciou-se a repetição da parte relativa ao crime de corrupção (anulada em julho de 2010). Isaltino Morais regressou ao Tribunal de Oeiras. A juíza-presidente, Paula Albuquerque, perguntou-lhe se ele aceitava ser julgado por um novo crime de corrupção, ao que Isaltino respondeu que não. Para o processo prosseguir, o Ministério Público teria de fazer nova acusação, para tentar repetir o julgamento. O problema é que o crime entretanto prescreve: o crime de corrupção por ato ilícito tem um prazo de prescrição de 15 anos e os factos dados como provados ocorreram em 1996. Logo, o crime prescreveu em 2011.
Em 8 de Novembro de 2012, juízes do Supremo Tribunal de Justiça voltaram a rejeitar a reclamação de Isaltino Morais que insistiu na existência de contradições da Relação sobre a prescrição dos crimes de fraude fiscal pelos quais o presidente da Câmara de Oeiras foi condenado a dois anos de prisão efectiva. Não há recurso desta decisão, mas ainda correu um prazo de 10 dias para a defesa pedir esclarecimentos ou arguir nulidades. Nesse período poderia ainda ser interposto um recurso para o Tribunal Constitucional.
Em Março de 2013, o Tribunal Constitucional recusou o recurso, o que deixou ao Tribunal de Oeiras a decisão de ordenar o cumprimento da pena de dois anos de prisão efetiva aplicada ao autarca. O recurso de Isaltino Morais "foi objeto de decisão sumária de não conhecimento", o que significa que nem sequer mereceu a apreciação dos conselheiros. Após o Tribunal Constitucional notificar o Ministério Público e Isaltino Morais, a pena de prisão "transita em julgado", o que significava que a pena deverá vir a ser cumprida.
Em 24 de abril de 2013 foi detido pela Polícia Judiciária, iniciando o cumprimento da pena aplicada.
Em 24 de junho de 2014, o Tribunal da Relação de Lisboa decidiu que Isaltino de Morais iria sair da cadeia e cumprir o resto da pena em liberdade condicional.
Em 11 de outubro de 2014, Mário Soares afirmou: "Isaltino foi um grande presidente de câmara e considero que foi injustiçado".
Integrado na Maçonaria, terá sido iniciado na Loja Mercúrio, mas acabou por transitar para a Loja Mozart da Grande Loja Legal de Portugal.
- XV Governo Constitucional
- Ministro das Cidades, Ordenamento do Território e Ambiente (de 6 de abril de 2002 a 5 de abril de 2003).
quinta-feira, julho 24, 2014
Os Jotinhas estão bem e recomendam-se..! - PPC faz hoje 50 aninhos...!
Postado por Fernando Martins às 05:00 0 bocas
Marcadores: jotinnhas, Pedro Passos Coelho, PPC, primeiro-ministro, PSD
terça-feira, dezembro 24, 2013
Valentim Loureiro faz hoje 75 anos
Caso da Quinta do Ambrósio
Postado por Fernando Martins às 07:50 0 bocas
Marcadores: Apito Dourado, Boavista, Caso da Quinta do Ambrósio, Caso das Batatas, corrupção, Corrupto, futebol, Gondomar, Guiné-Bissau, Mário Soares, Metro do Porto, PSD, Valentim Loureiro
quarta-feira, maio 22, 2013
Francisco Lucas Pires morreu há 15 anos
Postado por Fernando Martins às 15:00 0 bocas
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domingo, dezembro 04, 2011
Há 31 anos morreram misteriosamente o Primeiro Ministro e o Ministro da Defesa de Portugal
Postado por Fernando Martins às 00:31 0 bocas
Marcadores: Adelino Amaro da Costa, Ala Liberal, atentado, CDS, Ministro da Defesa, primeiro-ministro, PSD, Sá Carneiro
segunda-feira, junho 06, 2011
E a Luta, pá?
Postado por Fernando Martins às 22:10 0 bocas
Marcadores: adeus sócrates, Homens da Luta, José Sócrates, Pedro Passos Coelho, PS, PSD
sexta-feira, fevereiro 04, 2011
A bancarrota a duas vozes
Razões por que o bloco central me faz pele de galinha - II
Postado por Pedro Luna às 20:26 0 bocas
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quarta-feira, janeiro 05, 2011
Humor político-financeiro
António Pinto BarbosaFiscal das contas públicas certificou irregularidades no BPP
O presidente do grupo de trabalho para criar a comissão encarregue de fiscalizar as contas públicas, António Pinto Barbosa, certificou durante cerca de dez anos as contas do Banco Privado Português, que foi intervencionado no final de 2008 pelo Banco de Portugal, para evitar a sua insolvência imediata.
Esta iniciativa revelou um conjunto de irregularidades e de ilicitudes nas contas da instituição - estavam fora do balanço mais de 1,2 mil milhões de euros - o que levou o BdP, a CMVM e o Ministério Público a iniciarem investigações em curso.
A indicação do economista Pinto Barbosa para liderar o órgão que vai fiscalizar as contas públicas do país partiu do PSD e está a provocar polémica na medida em que não detectou, enquanto presidente do Conselho Fiscal do BPP, quaisquer irregularidades nas contas do banco. Pinto Barbosa sairia da instituição quando João Rendeiro foi obrigado pelo Banco de Portugal a rescindir.
Nas últimas contas da instituição certificadas por Pinto Barbosa, no parecer do Conselho Fiscal, este assegura aos accionistas que as “demonstrações financeiras supra referidas e o relatório de gestão, bem como a proposta nele expressa, estão de acordo com as disposições contabilísticas e estatutárias aplicáveis pelo que poderão” ser aprovadas pela reunião magna.
O Conselho Fiscal informa ainda os accionistas do BPP que valida “a regularidade dos seus registos contabilísticos e o cumprimento dos estatutos” e diz que recebeu quer da administração, liderada por João Rendeiro, quer “dos diversos serviços do banco todas as informações e esclarecimentos solicitados”.
Para além do economista Pinto Barbosa, fundador do PSD, integram ainda o Grupo de Trabalho referente ao Conselho Para a Monitorização das Contas Públicas e da Política Orçamental João Loureiro e uma administradora do Banco de Portugal Teodora Cardoso.
Postado por Pedro Luna às 22:01 0 bocas
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terça-feira, outubro 12, 2010
Uma entrevista divertida...
O primeiro-ministro fala de um outro País...O primeiro-ministro tem feito o papel do ministro da Informação de Saddam Hussein durante a invasão do Iraque, o Mohammed al-Sahhaf, o célebre ‘Ali, o Cómico’, que como todo o mundo assistiu, ainda que coberto de ridículo negava o óbvio. A única excepção é quando Angela Merkel chama José Sócrates à razão.
Postado por Pedro Luna às 10:31 0 bocas
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segunda-feira, março 15, 2010
Uma música dedicada à malta da lei da rolha do congresso de ontem
Postado por Fernando Martins às 23:52 0 bocas
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domingo, março 14, 2010
Música adequada para acompanhar um congresso de loucos
Postado por Pedro Luna às 11:45 0 bocas
Marcadores: 2009, Diabo na Cruz, música, Os loucos estão certos, PSD
Música para animar congressistas
Postado por Fernando Martins às 00:32 0 bocas
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sábado, março 13, 2010
Música adequada a um congresso quase anarca
Postado por Fernando Martins às 17:23 0 bocas
Marcadores: 2009, Diabo na Cruz, Dona Ligeirinha, música, PSD