Família
Educação
Carreira profissional e política
Foi
diretor do Centro de Formação Profissional da Madeira, assim
ingressando na função pública, a cujos quadros pertenceu, depois de
concluído o estágio de advocacia. Como
jornalista, foi diretor do diário matutino "
Jornal da Madeira" e ainda colabora semanalmente com este matutino. Também é colaborador de vários meios de
comunicação social nacionais, regionais e de países de emigração portuguesa. Foi dirigente
cooperativo
e, nessa qualidade, administrador de empresas, pertence aos corpos
gerentes de várias instituições de solidariedade social, sendo ainda
presidente da direção da "Fundação Social Democrata da Madeira", embora
sem funções executivas. Cumpriu o
serviço militar como Oficial de Ação Psicológica em Lisboa e na Madeira.
Foi um dos fundadores do então Partido Popular Democrático (
PPD) em maio de 1974, um mês após a
Revolução dos Cravos, juntamente com
Francisco Sá Carneiro,
Francisco Pinto Balsemão,
Joaquim Magalhães Mota,
Carlos Alberto da Mota Pinto, João Bosco
Mota Amaral, António
Barbosa de Melo e António Marques Mendes. Cofundador na Madeira do
Partido Social Democrata,
vem presidindo às suas Comissões Políticas Regionais, integrou as
respetivas Comissões Políticas Nacionais, incluso como vice-presidente
de uma e vogal de outra, tendo sido presidente da Mesa do Congresso
Nacional do referido Partido. É presidente honorário da
Juventude Social Democrata da Madeira.
Alberto João Jardim assumiu a presidência do Governo Regional da
Madeira a 17 de março de 1978, com apenas 33 anos de idade. Nesse dia
proferiu a célebre frase “a Madeira será o que os madeirenses quiserem”.
Governou sempre com maiorias absolutas. Nos 13.514 dias de governação
fez 4.850 inaugurações, uma média de uma inauguração de 2,7 em 2,7
dias.
A 10 de junho de 2014 bateu o recorde de longevidade no poder,
recorde esse que pertencia a Oliveira Salazar (36 anos e 85 dias de
governação).
Entre eleições Regionais, Autárquicas, Europeias, Presidenciais e
Legislativas Nacionais averbou para o PSD-Madeira 46 vitórias
eleitorais.
Alberto João Jardim disse em 11 de junho de 2015 estar disposto a
avançar como candidato para as eleições presidenciais se tiver 10 mil
proponentes e apoio financeiro.
Em 14 de julho de 2015, Alberto João Jardim apresentou o documento
"Tomar a Bastilha" onde apresenta a sua proposta de revisão
Constitucional para Portugal. A proposta propõe um mandato de sete anos
para o Presidente da República, a extinção do Tribunal Constitucional e
uma reorganização administrativa de Portugal.
Funções Oficiais
- 2.º presidente do Governo Regional da Madeira (1978-2015) e, por inerência, Conselheiro de Estado
- Membro do Conselho de Defesa da República Portuguesa
- Membro do Conselho Superior de Defesa Interna da República Portuguesa
- Membro do Conselho Superior da Segurança Nacional da República Portuguesa
Em
19 de fevereiro de
2007, apresentou a demissão do cargo de Presidente do Governo Regional
em protesto contra a então nova Lei de Finanças Regionais que o governo de
José Sócrates apresentou. A sua renúncia levou o presidente da República a dissolver a Assembleia Legislativa da Região, após parecer do
Conselho de Estado e a convocar
eleições antecipadas para 6 de maio de 2007, que de novo veio a vencer, desta feita com maioria reforçada.