Mostrar mensagens com a etiqueta Canavilhas. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Canavilhas. Mostrar todas as mensagens

terça-feira, novembro 08, 2011

Música dedicada a uma senhora que toca piano, fala francês, é mordoma e fala (de mais...) do que não sabe

(imagem daqui)

(imagem daqui)

(imagem daqui)




Efetivamente - GNR

Adoro o campo as árvores e as flores
Jarros e perpétuos amores
Que fiquem perto da esplanada de um bar
Pássaros estúpidos a esvoaçar
Adoro as pulgas dos cães
Todos os bichos do mato
O riso das crianças dos outros
Cágados de pernas para o ar

Efetivamente escuto as conversas
Importantes ou ambíguas
Aparentemente sem moralizar

Adoro as pegas e os padrastos que passam
Finjo nem reparar
Na atitude tão clara e tão óbvia
De quem anda a enganar
Adoro esses ratos de esgoto
Que disfarçam ao pilar
Como se fossem mafiosos convictos
Habituados a controlar

Efetivamente gosto de aparência
Imponente ou inequívoca
Aparentemente sem moralizar

Efetivamente gosto de aparência
Aparentemente sem moralizar
Aparentemente escuto as conversas
Efecivamente sem moralizar

Efetivamente….sem moralizar
Aparentemente…sem moralizar
Efetivamente

A Barbie da Cultura do Engenheiro e a verborreia verbal da mesma, lida por Manuel Maria Carrilho

(imagem daqui)
A ÚLTIMA DA SÉRIE

Gabriela Canavilhas foi a última de uma absurda série de três ministros da cultura do eng.º Sócrates. Dotada de uma invulgar incontinência verbal, a senhora - eminentemente esquecível no posto que ocupou como, aliás, os colegas da série - não cumpriu um módico de nojo e debitou um artiguinho no jornal Público alegadamente sobre a cultura e o actual governo. Há dias, Manuel Maria Carrilho escrevia, a propósito do PS, que, «como já dizia Montaigne, a integridade é a capacidade de se assumir a responsabilidade pelos actos. E a responsabilidade, por sua vez, é o vínculo que liga a nossa palavra e os nossos actos, bem como as nossas opções e as suas consequências. Sem responsabilidade não há integridade e, sem esta, a credibilidade esfuma-se. Sabe-se bem que não há futuro para quem foge do seu passado. E que o ressentimento tanto bloqueia a lucidez como distorce a ética.» Qual é a parte que Canavilhas não percebe?

in portugal dos pequeninos - post de João Gonçalves

sexta-feira, fevereiro 04, 2011

A bancarrota a duas vozes

(imagem daqui)

Razões por que o bloco central me faz pele de galinha - II

Que tristeza, ouvir ontem no jornal da TVi24, Marques Mendes fazer coro com a ministra Canavilhas, elogiando a iniciativa Guimarães - capital europeia da Cultura 2012, e a sua direcção e Conselho Geral, onde figuram Jorge Sampaio e Freitas do Amaral.
A qual Guimarães - capital europeia da cultura (e agora cito Alberto Gonçalves, na Sábado de ontem) custará por volta de 111 milhões de euros, e deixará depois uma Fundação Cidade de Guimarães em funcionamento até 2015, com administradores auferindo 10 000 euros mensais, e pagando entre 300 e 500 euros aos 15 membros do Conselho Geral por cada reunião a que estejam presentes, e pagando entre 3000 e 5400 euros mensais aos 6 programadores culturais que lá ficam.
Endividados, nós? Ora, isso é só do lado dos contribuintes.

in Corta-fitas - post de José Mendonça da Cruz

ADENDA: tínhamos já publicado um post sobre esta fantástica Fundação (ver aqui). É curioso que, mesmo depois de tanta celeuma nos media e blogosfera, continuem a insistir na asneira e na roubalheira.