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sexta-feira, novembro 04, 2022

Yitzhak Rabin foi assassinado há vinte e sete anos...

   
Quinto primeiro-ministro de Israel, no cargo entre 1974 e 1977, regressou ao cargo em 1992, exercendo funções até 1995, ano em que foi assassinado. Foi também o primeiro chefe de governo a ter nascido no território que se tornaria Israel e o segundo a morrer durante o exercício do cargo, além de ser o único a ser assassinado.
Em 1994, Rabin recebeu o Prémio Nobel da Paz, juntamente com Shimon Peres e Yasser Arafat. Foi assassinado pelo radical de direita israelita Yigal Amir, que se opunha à assinatura por Rabin dos Acordos de Oslo.
   
Yitzhak Rabin com Bill Clinton e Yasser Arafat, selando o Acordo de paz de Oslo, a 13 de setembro de 1993
    
Biografia
Yitzhak Rabin nasceu em Jerusalém, a 1 de março de 1922, judeu, filho de pai nascido nos Estados Unidos e mãe nascida na Rússia, ambos imigrados para a então Palestina Britânica. Quando tinha um ano de idade a sua família mudou-se para Tel-Aviv, onde cresceu e frequentou a escola. O seu pai morreu quando ele era uma criança e ele trabalhou, desde precoce idade, para sustentar a sua família.
Em 1941, já formado pela Escola de Agricultura Kadoorie, ingressa na Haganá, uma organização paramilitar judaica, e, dentro desta, no seu corpo de elite, o Palmach, onde foi oficial de operações. Durante a Guerra de Independência (1948-1949) comandou a brigada Harel que conquistou a parte Ocidental de Jerusalém. Com o cessar fogo de 1949, foi membro da delegação israelita nas negociações de paz com o Egito.
Em 1948, durante a guerra árabe-israelita de 1948 contraiu matrimónio com Lea Schlossberg, sua esposa durante 47 anos. O casal teve dois filhos, Dalia (Pelossof-Rabin) e Yuval.
Entre 1964 e 1968 exerceu as funções de Chefe do Estado-Maior do Exército israelita, tendo sido um dos responsáveis pela vitória de Israel na guerra de 1967, que opôs Israel aos seus vizinhos árabes.
Após aposentar-se das Forças de Defesa de Israel, tornou-se embaixador nos Estados Unidos entre os anos de 1968 e 1973. Nesse ano regressa a Israel, onde é eleito deputado no Knesset (Parlamento), pelo Partido Trabalhista.
Foi Ministro do Trabalho no governo de Golda Meir. Com a queda do governo de Meir, em 1974, Rabin é eleito primeiro-ministro, mas demite-se em 1977.
Entre 1985 e 1990 é membro dos governos de unidade nacional, onde desempenhou as funções de Ministro da Defesa, tendo implementado a retirada das forças israelitas do sul do Líbano. Apanhado desprevenido pela Intifada de dezembro de 1987, tenta, sem sucesso, reprimir o levantamento dos palestinianos ordenando que os soldados quebrem os ossos dos manifestantes. Na ocasião, recebeu o pejorativa alcunha de "quebra-ossos".
Em 1992 foi eleito líder do Partido Trabalhista, que conduz à vitória nas eleições legislativas de julho desse ano, tornando-se primeiro-ministro pela segunda vez. Desempenhou um importante papel nos Acordo de Paz de Oslo, que criaram uma Autoridade Nacional Palestiniana com algumas funções de controle sobre a Cisjordânia e a Faixa de Gaza. Em outubro de 1994 assinou o tratado de paz com a Jordânia.
Foi galardoado com o Nobel da Paz em 1994 pelos seus esforços a favor da paz no Oriente Médio, honra que partilhou com o seu Ministro dos Negócios Estrangeiros, Shimon Peres, e com o então líder da OLP, Yasser Arafat.
No dia 4 de novembro de 1995 foi assassinado pelo estudante judeu ortodoxo Yigal Amir, militante de extrema-direita que se opunha às negociações com os palestinianos, quando participava num comício pela paz na Praça dos Reis (hoje Praça Yitzhak Rabin) em Tel Aviv. Yigal foi condenado à prisão perpétua. A sua viúva faleceu em 2000, de cancro no pulmão. O túmulo do casal encontra-se no cemitério do Monte Herzl, em Jerusalém.
     

 


sexta-feira, novembro 19, 2021

Ofra Haza nasceu há 64 anos


Ofra Haza (Tel Aviv, 19 de novembro de 1957 - Tel Aviv, 23 de fevereiro de 2000) foi uma cantora israelita, de raízes iemenitas, que alcançou grande popularidade, no Médio Oriente e internacionalmente.

 

 


quinta-feira, novembro 04, 2021

Yitzhak Rabin foi assassinado há 26 anos...

   
Quinto primeiro-ministro de Israel, no cargo entre 1974 e 1977, regressou ao cargo em 1992, exercendo funções até 1995, ano em que foi assassinado. Foi também o primeiro chefe de governo a ter nascido no território que se tornaria Israel e o segundo a morrer durante o exercício do cargo, além de ser o único a ser assassinado.
Em 1994, Rabin recebeu o Prémio Nobel da Paz, juntamente com Shimon Peres e Yasser Arafat. Foi assassinado pelo radical de direita israelita Yigal Amir, que se opunha à assinatura por Rabin dos Acordos de Oslo.
   
Yitzhak Rabin com Bill Clinton e Yasser Arafat, selando o Acordo de paz de Oslo, a 13 de setembro de 1993
    
Biografia
Yitzhak Rabin nasceu em Jerusalém, a 1 de março de 1922, Judeu, filho de pai nascido nos Estados Unidos e mãe nascida na Rússia, ambos imigrados para a então Palestina Britânica. Quando tinha um ano de idade a sua família mudou-se para Tel-Aviv, onde cresceu e frequentou a escola. O seu pai morreu quando ele era uma criança e ele trabalhou, desde precoce idade, para sustentar a sua família.
Em 1941, já formado pela Escola de Agricultura Kadoorie, ingressa na Haganá, uma organização paramilitar judaica, e, dentro desta, no seu corpo de elite, o Palmach, onde foi oficial de operações. Durante a Guerra de Independência (1948-1949) comandou a brigada Harel que conquistou a parte Ocidental de Jerusalém. Com o cessar fogo de 1949, foi membro da delegação israelita nas negociações de paz com o Egipto.
Em 1948, durante a guerra árabe-israelita de 1948 contraiu matrimónio com Lea Schlossberg, sua esposa durante os seguintes 47 anos. O casal teve dois filhos, Dalia (Pelossof-Rabin) e Yuval.
Entre 1964 e 1968 exerceu as funções de Chefe do Estado-Maior do Exército israelita, tendo sido um dos responsáveis pela vitória de Israel na guerra de 1967, que opôs Israel aos seus vizinhos árabes.
Após aposentar-se das Forças de Defesa de Israel, tornou-se embaixador nos Estados Unidos entre os anos de 1968 e 1973. Nesse ano regressa a Israel, onde é eleito deputado no Knesset (Parlamento), pelo Partido Trabalhista.
Foi Ministro do Trabalho no governo de Golda Meir. Com a queda do governo de Meir, em 1974, Rabin é eleito primeiro-ministro, mas demite-se em 1977.
Entre 1985 e 1990 é membro dos governos de unidade nacional, onde desempenhou as funções de Ministro da Defesa, tendo implementado a retirada das forças israelitas do sul do Líbano. Apanhado desprevenido pela Intifada de dezembro de 1987, tenta, sem sucesso, reprimir o levantamento dos palestinianos ordenando que os soldados quebrem os ossos dos manifestantes. Na ocasião, recebeu o pejorativa alcunha de "quebra-ossos".
Em 1992 foi eleito líder do Partido Trabalhista, que conduz à vitória nas eleições legislativas de julho desse ano, tornando-se primeiro-ministro pela segunda vez. Desempenhou um importante papel nos Acordo de Paz de Oslo, que criaram uma Autoridade Nacional Palestiniana com algumas funções de controle sobre a Cisjordânia e a Faixa de Gaza. Em outubro de 1994 assinou o tratado de paz com a Jordânia.
Foi galardoado com o Nobel da Paz em 1994 pelos seus esforços a favor da paz no Oriente Médio, honra que partilhou com o seu Ministro dos Negócios Estrangeiros, Shimon Peres, e com o então líder da OLP, Yasser Arafat.
No dia 4 de novembro de 1995 foi assassinado pelo estudante judeu ortodoxo Yigal Amir, militante de extrema-direita que se opunha às negociações com os palestinianos, quando participava num comício pela paz na Praça dos Reis (hoje Praça Yitzhak Rabin) em Tel Aviv. Yigal foi condenado á prisão perpétua. A sua viúva faleceu em 2000, de cancro no pulmão. O túmulo do casal encontra-se no cemitério do Monte Herzl, em Jerusalém.
     

 

domingo, novembro 04, 2018

Yitzhak Rabin foi assassinado há 23 anos

Quinto primeiro-ministro de Israel, no cargo entre 1974 e 1977, regressou ao cargo em 1992, exercendo funções até 1995, ano em que foi assassinado. Foi também o primeiro chefe de governo a ter nascido no território que se tornaria Israel e o segundo a morrer durante o exercício do cargo, além de ser o único a ser assassinado.
Em 1994, Rabin recebeu o Prémio Nobel da Paz, juntamente com Shimon Peres e Yasser Arafat. Ele foi assassinado pelo radical de direita israelita Yigal Amir, que se opunha à assinatura de Rabin do Acordos de Oslo.
Yitzhak Rabin ao lado de Bill Clinton e Yasser Arafat, num aperto de mãos que selaria o Acordo de paz de Oslo, a 13 de setembro de 1993
Biografia
Yitzhak Rabin nasceu em Jerusalém, a 1 de março de 1922, judeu, filho de pai nascido nos Estados Unidos e mãe nascida na Rússia, ambos imigrados para a então Palestina Britânica. Quando tinha um ano de idade a sua família mudou-se para Tel-Aviv, onde cresceu e frequentou a escola. O seu pai morreu quando ele era um menino e trabalhou a partir de uma idade precoce para sustentar a sua família.
Em 1941, já formado pela Escola de Agricultura Kadoorie, ingressa na Haganá, uma organização paramilitar judaica, e dentro desta no seu corpo de elite, o Palmach, onde foi oficial de operações. Durante a Guerra de Independência (1948-1949) comandou a brigada Harel que conquistou a parte Ocidental de Jerusalém. Com o cessar fogo de 1949, foi membro da delegação israelita nas negociações de paz com o Egipto.
Em 1948, durante a Guerra árabe-israelita de 1948 contraiu matrimónio com Lea Schlossberg, a sua esposa durante os seguintes 47 anos. O casal teve dois filhos, Dalia (Pelossof-Rabin) e Yuval.
Entre 1964 e 1968 exerceu as funções de Chefe do Estado-Maior do Exército israelita, tendo sido um dos responsáveis pela vitória de Israel na guerra de 1967, que o opôs o país aos seus vizinhos árabes.
Após se aposentar das Forças de Defesa de Israel, tornou-se embaixador nos Estados Unidos, entre 1968 e 1973. Nesse ano regressa a Israel, onde é eleito deputado no Knesset (Parlamento), pelo Partido Trabalhista.
Foi Ministro do Trabalho no governo de Golda Meir. Com a queda do governo de Meir, em 1974, Rabin é eleito primeiro-ministro, mas demite-se em 1977.
Entre 1985 e 1990 é membro dos governos de unidade nacional, onde desempenhou as funções de Ministro da Defesa, tendo implementado a retirada das forças israelitas do sul do Líbano. Apanhado desprevenido pela Intifada de dezembro de 1987, tenta, sem sucesso, reprimir o levantamento dos palestinianos, ordenando que os soldados partissem os ossos dos manifestantes. Na ocasião, recebeu a alcunha pejorativa de "quebra-ossos".
Em 1992 foi eleito líder do Partido Trabalhista, que conduz à vitória nas eleições legislativas de julho desse ano, tornando-se primeiro-ministro pela segunda vez. Desempenhou um importante papel no Acordo de Paz de Oslo, que criou uma Autoridade Nacional Palestiniana com algumas funções de controle sobre a Cisjordânia e a Faixa de Gaza. Em outubro de 1994 assinou um tratado de paz com a Jordânia.
Foi galardoado com o Nobel da Paz em 1994 pelos seus esforços a favor da paz no Oriente Médio, honra que partilhou com o seu Ministro dos Negócios Estrangeiros, Shimon Peres, e com o então líder da OLP, Yasser Arafat.
No dia 4 de novembro de 1995 foi assassinado pelo estudante judeu ortodoxo Yigal Amir, militante de extrema-direita que se opunha às negociações com os palestinianos, quando participava num comício pela paz na Praça dos Reis (hoje Praça Yitzhak Rabin) em Tel Aviv. Yigal foi condenado a prisão perpétua. A sua viúva faleceu em 2000, de cancro do pulmão. O túmulo do casal encontra-se no cemitério do Monte Herzl, Jerusalém em Israel.
   
   

sábado, janeiro 27, 2018

Hoje é o dia de não deixar esquecer o Holocausto...

O Dia Internacional da Lembrança do Holocausto é um dia internacional da lembrança das vítimas do Holocausto, o genocídio cometido pelos nazis e seus adeptos, que ceifou a vida de milhões de judeus durante a II Guerra Mundial. Ele foi aplicado ao dia 27 de janeiro, pela resolução 60/7 da Assembleia Geral das Nações Unidas em 1 de novembro de 2005, durante a 42ª sessão plenária desta organização.
A resolução veio após a sessão especial realizada em 24 de janeiro de 2005, durante a qual a Assembleia Geral marcou o 60º aniversário da libertação dos campos de concentração e do fim do Holocausto. 27 de janeiro é a data, em 1945, que marca a libertação do maior campo de extermínio nazi, Auschwitz-Birkenau, pelas tropas soviéticas.
Antes de resolução 60/7, existiam vários dias nacionais de comemoração, como o Dia da Lembrança das Vítimas do Nacional-Socialismo, na Alemanha, criado através de um decreto do presidente Roman Herzog em 3 de janeiro de 1996 e o Dia do Holocausto no Reino Unido, observado desde 2001 em 27 de janeiro. O Dia da Lembrança do Holocausto também é uma data nacional de comemoração na Itália.