O Curso de Geologia de 85/90 da Universidade de Coimbra escolheu o nome de Geopedrados quando participou na Queima das Fitas.
Ficou a designação, ficaram muitas pessoas com e sobre a capa intemporal deste nome, agora com oportunidade de partilhar as suas ideias, informações e materiais sobre Geologia, Paleontologia, Mineralogia, Vulcanologia/Sismologia, Ambiente, Energia, Biologia, Astronomia, Ensino, Fotografia, Humor, Música, Cultura, Coimbra e AAC, para fins de ensino e educação.
Thriller foi o sexto álbum de estúdio na carreira a solo de Michael Jackson, lançado a 30 de novembro de 1982, através da Epic Records. Assim como o álbum anterior do cantor, Off the Wall (1979), que foi aclamado e bem sucedido comercialmente, Thriller foi inteiramente produzido por Quincy Jones e co-produzido por Jackson. As gravações do projeto ocorreram entre 14 de abril a 8 de novembro de 1982 nos estúdios Westlake Recording.
O orçamento total para a produção do disco foi de 750 mil dólares,
financiados por Jones. Jackson compôs e co-produziu quatro das nove
faixas do disco. Musicalmente, Thriller explora géneros semelhantes aos usados em Off the Wall, incluindo o pop, o pop rock, o pós-disco e o funk, além de estilos suaves, como a música contemporânea e o R&B.
O álbum foi aclamado por fãs e pelos media especializados, que
frequentemente o citam como "um dos melhores álbuns da história".
Consequentemente, venceu (um record) oito Grammy Awards em 1984, incluindo o de Album of the Year. Thriller foi bem sucedido comercialmente, liderando as tabelas do Canadá, dos Estados Unidos, do Reino Unido
e de outras sete nações, tendo ficado entre as dez melhores posições
em todas as tabelas em que entrou. Num ano tornou-se - e continua a ser
- o álbum mais vendido de todos os tempos, com vendas de 65 milhões de cópias em todo o mundo. Adicionalmente, converteu-se no álbum mais vendido de todos os tempos nos Estados Unidos, vendendo 29 milhões de cópias no país. Todos os cinco singles do disco ficaram entre as dez melhores posições nos Estados Unidos, entre os quais "Billie Jean" e "Beat It", que lideraram a tabela musical Billboard Hot 100.
Com Thriller, o cantor quebrou preconceitos e barreiras raciais na música pop com as suas apresentações na MTV, além de seu encontro na Casa Branca com Ronald Reagan, então presidente dos Estados Unidos. O disco foi o primeiro a ter vídeos musicais como materiais de divulgação bem sucedidos; os vídeos de "Billie Jean", "Beat It" e "Thriller"
eram constantemente transmitidos na MTV, sendo que o vídeo musical da
última citada tem sido frequentemente citado como o "melhor vídeo
musical de todos os tempos". Em 2001, Thriller foi relançado, com
entrevistas audíveis, uma gravação demonstrativa, a faixa "Someone in
the Dark", contida na banda sonora do filme E.T. the Extra-Terrestrial
e vencedora de um Grammy Award, e "Carousel", retirada da lista final
de faixas do álbum. O disco foi novamente relançado em 2008 intitulado
de Thriller 25 com duas novas capas, remisturas
com artistas contemporâneos, uma canção inédita e um DVD que inclui
curtas-metragens do álbum e a apresentação de "Billie Jean" durante o
evento Motown 25.
Thriller foi o sexto álbum de estúdio da carreira a solo do artista norte-americanoMichael Jackson, lançado a 30 de novembro de 1982, através da Epic Records. Assim como o álbum anterior do cantor, Off the Wall (1979), que foi aclamado e bem sucedido comercialmente, Thriller foi inteiramente produzido por Quincy Jones e co-produzido por Jackson. As gravações do projeto ocorreram entre 14 de abril a 8 de novembro de 1982 nos estúdios Westlake Recording. O orçamento total da produção do disco foi de 750 mil dólares, financiados por Jones. Jackson compôs e co-produziu quatro das nove faixas do disco. Musicalmente, Thriller explora géneros semelhantes aos usados em Off the Wall, incluindo o pop, o pop rock, o pós-disco e o funk, além de estilos suaves, como a música contemporânea e o R&B.
O álbum foi aclamado por fãs e pelos media da especialidade e é considerado por muitos "o maior e melhor álbum da história". Consequentemente, venceu um recorde de oito Grammy Awards em 1984, incluindo o de Álbum do Ano. Thriller foi bem sucedido comercialmente, liderando as tabelas do Canadá, dos Estados Unidos, do Reino Unido e de outras sete nações, ficando entre as dez melhores posições em todas as tabelas em que entrou. Num ano, tornou-se - e continua a ser - o álbum mais vendido de todos os tempos, com vendas em mais de 105 milhões de cópias em todo o mundo. Adicionalmente, converteu-se no álbum mais vendido de todos os tempos nos Estados Unidos, vendendo mais de 33 milhões de cópias no país. Todos os sete singles do disco classificaram-se entre as dez melhores posições nos Estados Unidos, entre os quais "Billie Jean" e "Beat It", que lideraram a tabela musical Billboard Hot 100.
Com Thriller, o cantor quebrou preconceitos e barreiras raciais na música pop com as suas apresentações na MTV, além do seu encontro na Casa Branca com Ronald Reagan, então presidente dos Estados Unidos. O disco foi o primeiro a ter vídeos musicais como materiais de divulgação bem sucedidos; os vídeos correspondentes de "Billie Jean", "Beat It" e "Thriller" eram constantemente transmitidos na MTV, sendo que o vídeo musical da última música citada tem sido frequentemente referido como o "melhor vídeo musical de todos os tempos". Em 2001, Thriller foi relançado com entrevistas audíveis, uma gravação demonstrativa, a faixa "Someone in the Dark", contida na banda sonora do filme E.T. the Extra-Terrestrial e vencedora de um Grammy Award, e "Carousel", descartada da lista final de faixas do álbum. O disco foi novamente relançado em 2008, intitulado de Thriller 25, com duas novas capas, remixes com artistas contemporâneos, uma canção inédita e um DVD que inclui curtas-metragens do álbum e a apresentação de "Billie Jean" durante o evento Motown 25.
Enquanto se preparava para uma nova turnê intitulada This Is It, Jackson morreu de intoxicação aguda do anestésico propofol, a 25 de junho de 2009, após sofrer uma paragem cardíaca. O Tribunal de Justiça de Los Angeles considerou a sua morte um homicídio, e o seu médico pessoal, Dr. Conrad Murray, foi condenado por homicídio culposo. A sua morte teve uma repercussão internacional instantânea, sendo motivo de comoção por parte dos fãs em muitas partes do mundo, estima-se que até dois mil milhões de pessoas tenham assistido ao funeral pela televisão, já que emissoras do mundo todo transmitiram o evento ao vivo. Em março de 2010, a Sony Music Entertainment assinou um contrato de US$ 250 milhões com o espólio de Jackson para reter os direitos autorais de distribuição das suas gravações até 2017, e lançando cerca de sete álbuns póstumos na década seguinte à sua morte.