quarta-feira, outubro 06, 2021
Música para recordar a Amália...
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Amália morreu há vinte e dois anos...
Amália da Piedade Rodrigues (Lisboa, 1 de julho de 1920 - Lisboa, 6 de outubro de 1999) foi uma fadista, cantora e actriz portuguesa, considerada por muitos a voz suprema do fado, comummente aclamada como a voz de Portugal e uma das mais brilhantes cantoras do século XX. Está sepultada no Panteão Nacional, entre os portugueses ilustres.
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segunda-feira, março 29, 2021
Alain Oulman morreu há 31 anos
Alain Robert Oulman (Oeiras, Cruz Quebrada - Dafundo, 15 de junho de 1928 - Paris, 29 de março de 1990) foi o grande responsável por alguns dos maiores sucessos de Amália. Foi também o editor do livro "Le Portugal Baillonné - témoignage" ("Portugal Amordaçado") de Mário Soares.
"Cantei porque para mim era fado. A nobreza que está lá dentro é que conta. Se não tem fado para os outros, para mim tem"
"Alain Oulman, que em sucessivos discos publicados nos anos 50 e 60 soube transformar a fadista Amália Rodrigues - cuja popularidade era incontestada desde o final da Segunda Guerra - na «Amalia», sem acento, que se tornou diva internacional. Oulman divulgou a voz, mas soube renovar-lhe a cada passo os atributos com desafios ousados: primeiro, já não apenas a guitarra e a viola, mas também os acompanhamentos orquestrais, depois as variações sobre estes, conduzindo-a ao extremo de um «jazz combo»."
Jorge P. Pires, Expresso, 1998
"Eu tenho uma proximidade muito maior com a Amália dos anos 60, do período do Oulman. Cabe tudo ali - e é isso que lhe dá dimensão. Nós não podemos reduzi-la - como ela nunca se quis reduzir - a um qualquer sub-género do seu reportório."
Rui Vieira Nery, DN, 2002
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sexta-feira, março 05, 2021
Poema de Pedro Homem de Melo cantado por Amália...
Talvez que eu morra na praia,
Cercado, em pérfido banho,
Por toda a espuma da praia,
Como um pastor que desmaia
No meio do seu rebanho…
Talvez que eu morra na rua
- Ínvia por mim de repente –
Em noite fria, sem Lua,
Irmão das pedras da rua
Pisadas por toda a gente!
Talvez que eu morra entre grades,
No meio duma prisão
E que o mundo, além das grades,
Venha esquecer as saudades
Que roem o meu coração.
Talvez que eu morra dum tiro,
Castigo de algum desejo.
E que, à mercê desse tiro,
O meu último suspiro
Seja o meu primeiro beijo…
Talvez que eu morra no leito,
Onde a morte é natural,
As mãos em cruz sobre o peito…
Das mãos de Deus tudo aceito.
- Mas que eu morra em Portugal!
Pedro Homem de Melo
terça-feira, outubro 06, 2020
Amália morreu há 21 anos...
Postado por Fernando Martins às 00:21 0 bocas
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quinta-feira, julho 23, 2020
Hoje é dia de guitarras tristes...
Postado por Fernando Martins às 12:21 0 bocas
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quarta-feira, julho 01, 2020
Não sei porque te foste embora...
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sábado, março 28, 2020
Alain Oulman morreu há trinta anos...
Alain Robert Oulman (Oeiras, Cruz Quebrada - Dafundo, 15 de junho de 1928 - Paris, 28 de março de 1990) foi o grande responsável por alguns dos maiores sucessos de Amália. Foi também o editor do livro "Le Portugal Baillonné - témoignage" ("Portugal Amordaçado") de Mário Soares.
"Cantei porque para mim era fado. A nobreza que está lá dentro é que conta. Se não tem fado para os outros, para mim tem"
"Alain Oulman, que em sucessivos discos publicados nos anos 50 e 60 soube transformar a fadista Amália Rodrigues - cuja popularidade era incontestada desde o final da Segunda Guerra - na «Amalia», sem acento, que se tornou diva internacional. Oulman divulgou a voz, mas soube renovar-lhe a cada passo os atributos com desafios ousados: primeiro, já não apenas a guitarra e a viola, mas também os acompanhamentos orquestrais, depois as variações sobre estes, conduzindo-a ao extremo de um «jazz combo»."
Jorge P. Pires, Expresso, 1998
"Eu tenho uma proximidade muito maior com a Amália dos anos 60, do período do Oulman. Cabe tudo ali - e é isso que lhe dá dimensão. Nós não podemos reduzi-la - como ela nunca se quis reduzir - a um qualquer sub-género do seu repertório."
Rui Vieira Nery, DN, 2002
Postado por Fernando Martins às 00:30 0 bocas
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terça-feira, julho 23, 2019
Porque hoje é dia de ouvir cantar a Amália...
Postado por Geopedrados às 11:11 0 bocas
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Música adequada à data...
Postado por Pedro Luna às 10:24 0 bocas
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sexta-feira, outubro 06, 2017
Amália Rodrigues morreu há dezoito anos
Postado por Fernando Martins às 18:00 0 bocas
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terça-feira, outubro 06, 2015
Música para recordar a diva do fado que nos deixou nesta data...
Coimbra (Avril au Portugal)
Coimbra é uma lição
de sonho e tradição
o lente é uma canção
e a Lua a faculdade
o livro é uma mulher
só passa quem souber
e aprende-se a dizer saudade
Coimbra do choupal
ainda és Capital
do amor em Portugal ainda
Coimbra onde uma vez
com lágrimas se fez
a história dessa Inês tão linda
Coimbra das canções
tão meiga que nos pões
os nossos corações a nú
Coimbra dos doutores
p'ra nós os teu cantores
a fonte dos amores és tu
I found my April dreams
in Portugal with you
when we discover romance
like I never knew
my head was in the clouds
my heart went crazy too
and madly I say I love you
Coimbra é uma lição
de sonho e tradição
o lente é uma canção
e a Lua a faculdade
o livro é uma mulher
só passa quem souber
e aprende-se a dizer saudade
Postado por Pedro Luna às 22:22 0 bocas
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Amália morreu há 16 anos...
Postado por Fernando Martins às 16:00 0 bocas
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sábado, março 28, 2015
Alain Oulman morreu há 25 anos...
"Cantei porque para mim era fado. A nobreza que está lá dentro é que conta. Se não tem fado para os outros, para mim tem"
"Alain Oulman, que em sucessivos discos publicados nos anos 50 e 60 soube transformar a fadista Amália Rodrigues - cuja popularidade era incontestada desde o final da Segunda Guerra - na «Amalia», sem acento, que se tornou diva internacional. Oulman divulgou a voz, mas soube renovar-lhe a cada passo os atributos com desafios ousados: primeiro, já não apenas a guitarra e a viola, mas também os acompanhamentos orquestrais, depois as variações sobre estes, conduzindo-a ao extremo de um «jazz combo»."
Jorge P. Pires, Expresso, 1998
"Eu tenho uma proximidade muito maior com a Amália dos anos 60, do período do Oulman. Cabe tudo ali - e é isso que lhe dá dimensão. Nós não podemos reduzi-la - como ela nunca se quis reduzir - a um qualquer sub-género do seu repertório."
Rui Vieira Nery, DN, 2002
Postado por Fernando Martins às 00:25 0 bocas
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