Em
1940 redigiu um estudo recomendando a neutralidade espanhola na
II Guerra Mundial. Desde então tornou-se homem de confiança de Franco, foi nomeado Subsecretário (
1941) e Ministro da Presidência (
1951), logo Vice-presidente (
1967), o que implicou um acréscimo crescente do seu peso específico no governo do Estado. No seu trabalho procurou limitar a influência dos
falangistas, promoveu a modernização económica e administrativa do Estado, embora sempre dentro do franquismo, e apoiou a sucessão monárquica do regime, na figura de
Juan Carlos I.
Em junho de
1973 foi nomeado Presidente do Governo, o que fazia pensar que se tornaria no homem forte do Estado após a morte do ditador e no pilar sobre o qual se sustentaria o franquismo sem Franco, mas o seu assassinato, a
20 de dezembro de 1973, num atentado perpetrado por
ETA em
Madrid abortou essas expectativas.
Sem comentários:
Enviar um comentário