por Rui Rocha | 28.12.11
Enquanto a natureza continua a chorar a morte de Kim Jong-il (convém recordar aqui os episódios da ave branca maior do que uma pomba que limpou a neve de uma estátua do Querido Líder, do grou que voou três vezes em redor de uma outra, das pombas que choraram meia-hora ou do ruído ensurdecedor do quebrar do gelo no monte Baekdu), coisa que aliás não é surpreendente se tivermos em conta que o nascimento do agora defunto foi anunciado por um arco-íris duplo e por uma nova estrela no firmamento junto ao monte Paektu, o dito cujo foi transportado para a derradeira morada numa americaníssima limusina Lincoln. Caso para dizer: so long, buddy!
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