Baile do Ladrão - Portugal raízes musicais
quarta-feira, abril 08, 2009
Baile mandado - Ladrão
Baile do Ladrão - Portugal raízes musicais
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terça-feira, abril 07, 2009
Pico
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segunda-feira, abril 06, 2009
Subir o Pico
Hoje é o dia em alguns de nós pretendem subir ao Pico, se S. Pedro e quem manda na meteorologia os deixar (eu tenho algumas dúvidas...).
Para eles, e para os invejosos, que ficarão a olhar para o gigante que é a ilha do Pico, aqui fica uma canção...
Tecto na Montanha.mp3 - Zeca Afonso
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domingo, abril 05, 2009
sábado, abril 04, 2009
sexta-feira, abril 03, 2009
quinta-feira, abril 02, 2009
Açores - 1º Dia
05.00 - Partida de Leiria do Autocarro, da Escola Correia Mateus, onde ficam (dentro do recinto escolar) os nossos carros.
06.15 - Chegada ao Aeroporto de Lisboa e encontro com os participantes que não viajaram de autocarros; check-in.
08.00 - Partida do avião.
09.30 - Chegada à Terceira.
10.30 - Visita ao Museu do Vinho e da Uva da Casa Brum, nos Biscoitos.
11.30 - Visita às Piscinas Naturais dos Biscoitos.
12.30 - Almoço no Bar do Abismo - Biscoitos.
15.00 - Visita ao Algar do Carvão e Furnas do Enxofre.
18.00 - Visita ao Monte Brasil.
19.00 - Jantar no Restaurante Beira Mar de S. Mateus da Calheta.
22.00 - Ida para a Residencial Monte Brasil - Angra do Heroísmo.
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Ponto de partida da Acção dos Açores
Para os participantes que vão de autocarro a partir de Leiria, recordamos o ponto de partida (Escola Correia Mateus):
A. Vindo da A1
B. Vindo da A8
C. Vinda da Nacional 1
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Ai, escaravelhinhos
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quarta-feira, abril 01, 2009
No pasaran!
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A Guerra Civil Espanhola acabou há 70 anos
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Encontro de Professores de Geociências do Alentejo e Algarve
1 e 2 de Maio de 2009
Auditório do Centro Cultural - Vila do Bispo
Acção acreditada com 0,6 créditos.
Informações:
3encontrogeociencias@gmail.com ou
http://www.associacaodpga.org
Humor: as mentiras da ciência
Informação recebida do Museu de Ciência da Universidade de Coimbra:
É possível fazer pipocas com telemóveis? E ir ao Pólo Norte visitar os pinguins? O cientista de serviço no suplemento satírico do jornal Público, David Marçal, vai estar no Museu da Ciência da UC para fazer revelações que podem surpreendê-lo
Promete ser, no mínimo, uma experiência desconcertante: David Marçal, cientista e criativo do suplemento satírico "O Inimigo Público", vai ser o protagonista da próxima sessão do ciclo Ciência em Família do Museu da Ciência da Universidade de Coimbra (UC). No dia 5 de Abril (domingo) às 11 horas, pequenos e graúdos vão poder descobrir algumas das mais intrigantes mentiras do mundo científico.
Há vídeos do YouTube que parecem não deixar espaço para dúvidas: mas será mesmo possível fazer pipocas apenas com as radiações dos telemóveis? E, se nos apetecer, podemos viajar até ao Pólo Norte para fotografarmos os pinguins? E se não tivermos à mão uma panela, podemos ferver água num mero saco de plástico?
Há coisas que parecem possíveis, mas não são. Outras parecem mentira, mas são perfeitamente reais. E a ciência explica porquê. David Marçal é o detective de serviço no Museu da Ciência da UC e vai ajudar as famílias a explorarem a fronteira entre o possível e o impossível.
David Marçal é licenciado em Química Aplicada e doutorado em Bioquímica Estrutural pela Universidade Nova de Lisboa. Foi jornalista de ciência do jornal Público e é, desde 2003, um dos autores do suplemento humorístico daquele diário, "O Inimigo Público", onde escreve sátiras científicas. Foi ainda autor de textos científicos para crianças na revista Kulto.
Investigador do Instituto de Medicina Molecular da UC, David Marçal está actualmente a desenvolver um projecto de pós-doutoramento em comunicação e divulgação de ciência com recurso ao teatro e ao humor. É autor do blogue convidado do jornal Público "Contagem Decrescente".
As sessões do ciclo Ciência em Família decorrem das 11.00 às 12.00 horas e destinam-se a crianças e adultos de todas as idades. A participação requer marcação prévia e poderá ser feita através do número de telefone 239 85 43 50. O custo é de apenas 3 euros por pessoa.
Para mais informações poderá aceder ao site do Museu da Ciência ou ainda espreitar algumas das actividades desenvolvidas no Ciência em Família num spot do YouTube.
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Pedra parideira
É capaz de procriar,
Um coração empedernido
É bem capaz de amar.
Não há feldspato nem mica,
Nem nenhuma teoria explica,
Porque a aldeia da Castanheira
Tem a pedra parideira.
A rocha-mãe, por termoclastia,
Sem demonstrar agonia,
Ultrapassa o seu limite
Dando nódulos de biotite.
Se uma pedra nasce assim,
Como será o seu fim?
O vento batendo-lhe no rosto,
Fá-la não ter posto.
Enquanto eu tenho desgosto,
No andar a contra gosto.
A pedra nasce com sorte,
E eu, com sofrimento,
Até que me leve a morte
Num derradeiro padecimento.
Fotos de Felisberto Matos
Félix Rodrigues
Angra do Heroísmo, 27 de Março de 2009.
Uma comissão de peritos da UNESCO deslocou-se no início do ano a Arouca para avaliar a candidatura do geoparque do município à rede internacional, apostando em seduzir o mundo com «pedras parideiras» e outras singularidades. A candidatura do Geoparque Arouca à UNESCO foi apresentada em finais de Agosto do ano passado e acolhida numa primeira fase.
Uma equipa internacional de avaliação, apreciou a viabilidade da pretensão, revelou o coordenador científico do projecto, Artur Sá. O docente na Universidade de Trás-os-Montes e investigador do Centro de Geociências da Universidade de Coimbra explica que os peritos internacionais, além da componente científica, irão avaliar toda a estrutura organizativa e de gestão, que ficará confiada à AGA - Associação Geoparque Arouca, criada propositadamente para esse fim.
"Será uma estrutura com as pessoas e para as pessoas”, sustentou o coordenador científico, frisando que “não é para ser um parque de diversões para geólogos”, mas para contribuir para o desenvolvimento das populações locais, do concelho e da região.
O Geoparque Arouca, que corresponde à área administrativa do concelho de Arouca, com uma extensão de 330 quilómetros quadrados, é reconhecido pelo seu excepcional património geológico de importância internacional, nomeadamente pelas trilobites (fósseis de animais marinhos que viveram há milhões de anos - no Ordovícico Médio) gigantes de Canelas, pelas «pedras parideiras» da Castanheira, os icnofósseis do Vale do Paiva, e a Frecha da Mizarela, a segunda queda de água de maior desnível na Europa.
As «pedras parideiras», que revelam um fenómeno geológico único no mundo - segundo Artur Sá -, são nódulos negros de biotite, um mineral, encrustados numa matriz granítica, que pelo efeito da erosão saltam da rocha. Para além de constituírem um fenómeno científico único, quer na sua formação, quer na “expulsão” devido à erosão, às «pedras parideiras» está associado um misticismo ancestral, ligado à fecundidade, ainda vivo nas populações locais, e chegaram a ser encontradas numa mamoa - um monumento funerário megalítico.
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O sismo de 01.01.1980 da Terceira
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Música açoreana
Juntaram-se os negros todos
Que havia no sertão;
E largaram-se a dançar,
Cantando o Sericotão.
Sericotão, Sericotão,
É de São Tomé Varão!
Sericotão, Sericotão,
É de São Tomé Varão!
Dei um pontapé na bunda
Um dia ao Pai João,
Que ele não me deixou dançar
A moda do Sericotão.
Já briguei c’os negros todos
E vou brigar c’o patrão,
Se ele não me deixar dançar
A moda do Sericotão.