Mostrar mensagens com a etiqueta Radamés Gnattali. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Radamés Gnattali. Mostrar todas as mensagens
terça-feira, fevereiro 13, 2024
Radamés Gnattali morreu há trinta e seis anos...
Radamés Gnattali (Porto Alegre, 27 de janeiro de 1906 - Rio de Janeiro, 13 de fevereiro de 1988) foi um arranjador, compositor e pianista brasileiro.
in Wikipédia
segunda-feira, fevereiro 13, 2023
Radamés Gnattali morreu há trinta e cinco anos...
Radamés Gnattali (Porto Alegre, 27 de janeiro de 1906 - Rio de Janeiro, 13 de fevereiro de 1988) foi um arranjador, compositor e pianista brasileiro.
Biografia
Estudou com Guilherme Fontainha no Conservatório de Porto Alegre; na Escola Nacional de Música, com Agnelo França. Terminou o curso de piano em 1924 e fez concertos em várias capitais de estados brasileiros, viajando também como violista do Quarteto Oswald, desde então passou a estudar composição e orquestração.
Em 1939 substituiu Pixinguinha como arranjador da gravadora RCA Victor. Durante trinta anos trabalhou como arranjador na Rádio Nacional. Foi o autor da parte orquestral de gravações célebres como a do cantor Orlando Silva para a música Carinhoso, de Pixinguinha, e João de Barro, ou ainda da famosa gravação original de Aquarela do Brasil (Ary Barroso) ou de Copacabana (João de Barro e Alberto Ribeiro) - esta última imortalizada na voz de Dick Farney. Na década de 50 colaborou com o cineasta Nelson Pereira dos Santos e com o sambista Zé Ketti em filmes importantes como Rio Zona Norte (1957) e Rio 40 Graus (1955).
Em 1960 embarcou para Europa, apresentando-se num sexteto que incluía Acordeão, Guitarra, Bateria e Contrabaixo.
Foi contemporâneo de compositores como Ernesto Nazareth, Chiquinha Gonzaga, Anacleto de Medeiros e Pixinguinha. Na década de 70, Radamés teve influência na composição de choros, incentivando jovens instrumentistas como Raphael Rabello, Joel Nascimento e Mauricio Carrilho, e para a formação de grupos de choro como o Camerata Carioca. Também compôs obras importantes para viola, orquestra, concerto para piano e uma variedade de choros.
Foi parceiro de Tom Jobim e, no seu círculo de amizades, além de Tom Jobim, tinha Cartola, Heitor Villa-Lobos, Pixinguinha Donga, João da Baiana, Francisco Mignone, Lorenzo Fernandez e Camargo Guarnieri. É autor do hino do Estado de Mato Grosso do Sul - a peça foi escolhida em concurso público nacional.
Em janeiro de 1983, recebeu o Prémio Shell na categoria de música erudita; na ocasião, foi homenageado com um concerto no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, que contou com a participação da Orquestra Sinfónica do Rio de Janeiro, do Duo Assad e da Camerata Carioca. Em maio do mesmo ano, numa série de eventos de homenagem a Pixinguinha, Radamés e Elizeth Cardoso apresentaram o recital Uma Rosa para Pixinguinha e, em parceria com a Camerata Carioca, gravou o disco Vivaldi e Pixinguinha.
Radamés foi um dos mestres mais requisitados nesse período, demonstrando uma jovialidade que encantou novos chorões como Joel Nascimento, Raphael Rabello
e Maurício Carrilho. Nasceu assim uma amizade que gerou muitos
encontros e parcerias. Em 1979 surgiu, no cenário da música
instrumental, o conjunto de choro Camerata Carioca, tendo Radamés como padrinho.
A saúde começou a fraquejar em 1986, quando Radamés sofreu um derrame que o deixou com o lado direito do corpo paralisado. Em 1988, por causa de problemas circulatórios, sofreu outro derrame, falecendo no dia 13 de fevereiro de 1988 na cidade do Rio de Janeiro.
Adicionalmente a todo este histórico artístico, Radamés dedicou-se
também ao público infantil na sua maturidade profissional. Imortalizou a
sua arte musical em diversos volumes de história infantil para LP
(coleção disquinho), hoje passada para versão digital e disponível em lojas virtuais como o itunes.
in Wikipédia
Postado por Fernando Martins às 00:35 0 bocas
Marcadores: Brasil, choro, Chovendo na Roseira, música, piano, Radamés Gnattali, Tom Jobim
domingo, fevereiro 13, 2022
Radamés Gnattali morreu há trinta e quatro anos
Radamés Gnattali (Porto Alegre, 27 de janeiro de 1906 - Rio de Janeiro, 13 de fevereiro de 1988) foi um arranjador, compositor e pianista brasileiro.
Biografia
Estudou com Guilherme Fontainha no Conservatório de Porto Alegre; na Escola Nacional de Música, com Agnelo França. Terminou o curso de piano em 1924 e fez concertos em várias capitais de estados brasileiros, viajando também como violista do Quarteto Oswald, desde então passou a estudar composição e orquestração.
Em 1939 substituiu Pixinguinha como arranjador da gravadora RCA Victor. Durante trinta anos trabalhou como arranjador na Rádio Nacional. Foi o autor da parte orquestral de gravações célebres como a do cantor Orlando Silva para a música Carinhoso, de Pixinguinha, e João de Barro, ou ainda da famosa gravação original de Aquarela do Brasil (Ary Barroso) ou de Copacabana (João de Barro e Alberto Ribeiro) - esta última imortalizada na voz de Dick Farney. Na década de 50 colaborou com o cineasta Nelson Pereira dos Santos e com o sambista Zé Ketti em filmes importantes como Rio Zona Norte (1957) e Rio 40 Graus (1955).
Em 1960 embarcou para Europa, apresentando-se num sexteto que incluía Acordeão, Guitarra, Bateria e Contrabaixo.
Foi contemporâneo de compositores como Ernesto Nazareth, Chiquinha Gonzaga, Anacleto de Medeiros e Pixinguinha. Na década de 70, Radamés teve influência na composição de choros, incentivando jovens instrumentistas como Raphael Rabello, Joel Nascimento e Mauricio Carrilho, e para a formação de grupos de choro como o Camerata Carioca. Também compôs obras importantes para viola, orquestra, concerto para piano e uma variedade de choros.
Foi parceiro de Tom Jobim e, no seu círculo de amizades, além de Tom Jobim, tinha Cartola, Heitor Villa-Lobos, Pixinguinha Donga, João da Baiana, Francisco Mignone, Lorenzo Fernandez e Camargo Guarnieri. É autor do hino do Estado de Mato Grosso do Sul - a peça foi escolhida em concurso público nacional.
Em janeiro de 1983, recebeu o Prémio Shell na categoria de música erudita; na ocasião, foi homenageado com um concerto no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, que contou com a participação da Orquestra Sinfónica do Rio de Janeiro, do Duo Assad e da Camerata Carioca. Em maio do mesmo ano, numa série de eventos de homenagem a Pixinguinha, Radamés e Elizeth Cardoso apresentaram o recital Uma Rosa para Pixinguinha e, em parceria com a Camerata Carioca, gravou o disco Vivaldi e Pixinguinha.
Radamés foi um dos mestres mais requisitados nesse período, demonstrando uma jovialidade que encantou novos chorões como Joel Nascimento, Raphael Rabello
e Maurício Carrilho. Nasceu assim uma amizade que gerou muitos
encontros e parcerias. Em 1979 surgiu, no cenário da música
instrumental, o conjunto de choro Camerata Carioca, tendo Radamés como padrinho.
A saúde começou a fraquejar em 1986, quando Radamés sofreu um derrame que o deixou com o lado direito do corpo paralisado. Em 1988, por causa de problemas circulatórios, sofreu outro derrame, falecendo no dia 13 de fevereiro de 1988 na cidade do Rio de Janeiro.
Adicionalmente a todo este histórico artistico, Radamés dedicou-se
também ao público infantil na sua maturidade profissional. Imortalizou a
sua arte musical em diversos volumes de história infantil para LP
(coleção disquinho), hoje passada para versão digital e disponível em lojas virtuais como o itunes.
in Wikipédia
sábado, fevereiro 13, 2021
Radamés Gnattali morreu há trinta e três anos
Radamés Gnattali (Porto Alegre, 27 de janeiro de 1906 - Rio de Janeiro, 13 de fevereiro de 1988) foi um arranjador, compositor e pianista brasileiro.
Biografia
Estudou com Guilherme Fontainha no Conservatório de Porto Alegre; na Escola Nacional de Música, com Agnelo França. Terminou o curso de piano em 1924 e fez concertos em várias capitais de estados brasileiros, viajando também como violista do Quarteto Oswald, desde então passou a estudar composição e orquestração.
Em 1939 substituiu Pixinguinha como arranjador da gravadora RCA Victor. Durante trinta anos trabalhou como arranjador na Rádio Nacional. Foi o autor da parte orquestral de gravações célebres como a do cantor Orlando Silva para a música Carinhoso, de Pixinguinha, e João de Barro, ou ainda da famosa gravação original de Aquarela do Brasil (Ary Barroso) ou de Copacabana (João de Barro e Alberto Ribeiro) - esta última imortalizada na voz de Dick Farney. Na década de 50 colaborou com o cineasta Nelson Pereira dos Santos e com o sambista Zé Ketti em filmes importantes como Rio Zona Norte (1957) e Rio 40 Graus (1955).
Em 1960 embarcou para Europa, apresentando-se num sexteto que incluía Acordeão, Guitarra, Bateria e Contrabaixo.
Foi contemporâneo de compositores como Ernesto Nazareth, Chiquinha Gonzaga, Anacleto de Medeiros e Pixinguinha. Na década de 70, Radamés teve influência na composição de choros, incentivando jovens instrumentistas como Raphael Rabello, Joel Nascimento e Mauricio Carrilho, e para a formação de grupos de choro como o Camerata Carioca. Também compôs obras importantes para viola, orquestra, concerto para piano e uma variedade de choros.
Foi parceiro de Tom Jobim e, no seu círculo de amizades, além de Tom Jobim, tinha Cartola, Heitor Villa-Lobos, Pixinguinha Donga, João da Baiana, Francisco Mignone, Lorenzo Fernandez e Camargo Guarnieri. É autor do hino do Estado de Mato Grosso do Sul - a peça foi escolhida em concurso público nacional.
Em janeiro de 1983, recebeu o Prémio Shell na categoria de música erudita; na ocasião, foi homenageado com um concerto no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, que contou com a participação da Orquestra Sinfónica do Rio de Janeiro, do Duo Assad e da Camerata Carioca. Em maio do mesmo ano, numa série de eventos de homenagem a Pixinguinha, Radamés e Elizeth Cardoso apresentaram o recital Uma Rosa para Pixinguinha e, em parceria com a Camerata Carioca, gravou o disco Vivaldi e Pixinguinha.
Radamés foi um dos mestres mais requisitados nesse período, demonstrando uma jovialidade que encantou novos chorões como Joel Nascimento, Raphael Rabello
e Maurício Carrilho. Nasceu assim uma amizade que gerou muitos
encontros e parcerias. Em 1979 surgiu, no cenário da música
instrumental, o conjunto de choro Camerata Carioca, tendo Radamés como padrinho.
A saúde começou a fraquejar em 1986, quando Radamés sofreu um derrame que o deixou com o lado direito do corpo paralisado. Em 1988, por causa de problemas circulatórios, sofreu outro derrame, falecendo no dia 13 de fevereiro de 1988 na cidade do Rio de Janeiro.
Adicionalmente a todo este histórico artistico, Radamés dedicou-se
também ao público infantil na sua maturidade profissional. Imortalizou a
sua arte musical em diversos volumes de história infantil para LP
(coleção disquinho), hoje passada para versão digital e disponível em lojas virtuais como o itunes.
in Wikipédia
terça-feira, fevereiro 13, 2018
O músico brasileiro Radamés Gnattali morreu há trinta anos
Radamés Gnattali (Porto Alegre, 27 de janeiro de 1906 - Rio de Janeiro, 13 de fevereiro de 1988) foi um arranjador, compositor e pianista brasileiro.
Biografia
Estudou com Guilherme Fontainha no Conservatório de Porto Alegre; na Escola Nacional de Música, com Agnelo França. Terminou o curso de piano em 1924 e fez concertos em várias capitais de estados brasileiros, viajando também como violista do Quarteto Oswald, desde então passou a estudar composição e orquestração.
Em 1939 substituiu Pixinguinha como arranjador da gravadora RCA Victor. Durante trinta anos trabalhou como arranjador na Rádio Nacional. Foi o autor da parte orquestral de gravações célebres como a do cantor Orlando Silva para a música Carinhoso, de Pixinguinha, e João de Barro, ou ainda da famosa gravação original de Aquarela do Brasil (Ary Barroso) ou de Copacabana (João de Barro e Alberto Ribeiro) - esta última imortalizada na voz de Dick Farney. Na década de 50 colaborou com o cineasta Nelson Pereira dos Santos e com o sambista Zé Ketti em filmes importantes como Rio Zona Norte (1957) e Rio 40 Graus (1955).
Em 1960 embarcou para Europa, apresentando-se num sexteto que incluía Acordeão, Guitarra, Bateria e Contrabaixo.
Foi contemporâneo de compositores como Ernesto Nazareth, Chiquinha Gonzaga, Anacleto de Medeiros e Pixinguinha. Na década de 70, Radamés teve influência na composição de choros, incentivando jovens instrumentistas como Raphael Rabello, Joel Nascimento e Mauricio Carrilho, e para a formação de grupos de choro como o Camerata Carioca. Também compôs obras importantes para viola, orquestra, concerto para piano e uma variedade de choros.
Foi parceiro de Tom Jobim e, no seu círculo de amizades, além de Tom Jobim, tinha Cartola, Heitor Villa-Lobos, Pixinguinha Donga, João da Baiana, Francisco Mignone, Lorenzo Fernandez e Camargo Guarnieri. É autor do hino do Estado de Mato Grosso do Sul - a peça foi escolhida em concurso público nacional.
Em janeiro de 1983, recebeu o Prémio Shell na categoria de música erudita; na ocasião, foi homenageado com um concerto no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, que contou com a participação da Orquestra Sinfónica do Rio de Janeiro, do Duo Assad e da Camerata Carioca. Em maio do mesmo ano, numa série de eventos de homenagem a Pixinguinha, Radamés e Elizeth Cardoso apresentaram o recital Uma Rosa para Pixinguinha e, em parceria com a Camerata Carioca, gravou o disco Vivaldi e Pixinguinha.
Radamés foi um dos mestres mais requisitados nesse período, demonstrando uma jovialidade que encantou novos chorões como Joel Nascimento, Raphael Rabello e Maurício Carrilho. Nasceu assim uma amizade que gerou muitos encontros e parcerias. Em 1979 surgiu, no cenário da música instrumental, o conjunto de choro Camerata Carioca, tendo Radamés como padrinho.
A saúde começou a fraquejar em 1986, quando Radamés sofreu um derrame que o deixou com o lado direito do corpo paralisado. Em 1988, por causa de problemas circulatórios, sofreu outro derrame, falecendo no dia 13 de fevereiro de 1988 na cidade do Rio de Janeiro.
Adicionalmente a todo este histórico artistico, Radamés dedicou-se também ao público infantil na sua maturidade profissional. Imortalizou a sua arte musical em diversos volumes de história infantil para LP (coleção disquinho), hoje passada para versão digital e disponível em lojas virtuais como o itunes.
in Wikipédia
Postado por Fernando Martins às 00:30 0 bocas
Marcadores: Brasil, choro, música, piano, Radamés Gnattali, Uma Rosa para Pixinguinha
Subscrever:
Mensagens (Atom)