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quinta-feira, setembro 22, 2011

A primeira Guerra do Golfo Pérsico começou há 31 anos

Clockwise from above: Iranian soldiers wearing gas masks to counter Iraqi chemical weapons, Iranian soldiers rejoicing after the liberation of Khorramshahr, Donald Rumsfeld and Saddam meeting in Baghdad to discuss US military aid to Iraq, Iranian oil platform burning after attack by US Navy in Operation Nimble Archer

The Iran–Iraq War, also known as the Imposed War and Holy Defense in Iran, Saddām's Qādisiyyah in Iraq, and the (First) Persian Gulf War, was an armed conflict between the armed forces of Iraq and Iran, lasting from September 1980 to August 1988, making it the longest conventional war of the twentieth century. It was initially referred to in English as the "Persian Gulf War" prior to the "Gulf War" of 1990.
The war began when Iraq invaded Iran, launching a simultaneous invasion by air and land into Iranian territory on 22 September 1980 following a long history of border disputes, and fears of Shia insurgency among Iraq's long-suppressed Shia majority influenced by the Iranian Revolution. Iraq was also aiming to replace Iran as the dominant Persian Gulf state. Although Iraq hoped to take advantage of the revolutionary chaos in Iran and attacked without formal warning, they made only limited progress into Iran and within several months were repelled by the Iranians who regained virtually all lost territory by June 1982. For the next six years, Iran was on the offensive. Despite calls for a ceasefire by the United Nations Security Council, hostilities continued until 20 August 1988. The war finally ended with a United Nations brokered ceasefire in the form of United Nations Security Council Resolution 598, which was accepted by both sides. It took several weeks for the Iranian armed forces to evacuate Iraqi territory to honor pre-war international borders between the two nations (see 1975 Algiers Agreement). The last prisoners of war were exchanged in 2003.

sexta-feira, junho 03, 2011

Khomeini morreu há 22 anos



O Grande Aiatolá Sayyid Ruhollah Musavi Khomeini (Khomein, 24 de Setembro de 1902 - Teerão, 3 de Junho de 1989) foi uma autoridade religiosa xiita iraniana, líder espiritual e político da Revolução Iraniana de 1979 que depôs Mohammad Reza Pahlevi, na altura o Xá do Irão. É considerado o fundador do moderno Estado xiita e governou o Irão desde a deposição do Xá até à sua morte em 1989.
Costuma ser referido como Imã Khomeini dentro do Irão e pelos seus seguidores ao redor do mundo, e como Aiatolá Khomeini fora de seu país.

sábado, janeiro 29, 2011

O Irão e a barbárie do costume

Acusada de tráfico de droga
Irão enforca cidadã com nacionalidade holandesa

Zahra Bahrami, de 46 anos

Zahra Bahrami, com dupla nacionalidade iraniana e holandesa, foi executada este sábado por tráfico de droga, de acordo com os oficiais iranianos. Assim que foi oficialmente confirmada a sua execução, o ministro dos Negócios Estrangeiros holandês declarou o corte de relações com o Irão.

A mulher de 46 anos foi detida em 2009 por participar em manifestações contra o governo iraniano, quando visitava familiares. O gabinete do procurador do Teerão alega que as autoridade iranianas encontraram, na altura, durante as buscas à sua casa, 450 gramas de cocaína e 420 gramas de ópio.

“A traficante de droga, chamada Zahra Bahrami, filha de Ali, foi enforcada na manhã de sábado depois de ser condenada por venda e posse de droga”, informou o gabinete. Estes consideraram que Bahrami fazia parte de um grupo de tráfico de cocaína ilegal com ligações à Holanda.

A sua filha disse a um grupo internacional para os Direitos Humanos no Irão que a acusação foi inventada. “Ela nem cigarros fuma, muito menos possui drogas. Como é que alguém que participa em encontros pós-eleitorais e põe em risco a sua vida, toma estas acções contra o seu país?”, reage.

Assim que foi confirmada a sua execução oficialmente, o ministro dos Negócios Estrangeiros holandês informou que o governo cortou relações com o país. As autoridades holandesas viram negadas o acesso a Bahrami, visto que o Irão reconhece a sua dupla nacionalidade, noticia a 'BBC'.

Este ano já foram executadas 66 pessoas no país, de acordo com a imprensa local.

in CM - ler notícia

terça-feira, dezembro 21, 2010

Sismo no Irão

Irão: Sismo de magnitude 6,5

Dezenas de pessoas podem ainda estar sob os escombros

Pelo menos sete pessoas morreram e várias centenas ficaram feridas em consequência do sismo de magnitude 6,5 registado esta madrugada no sudeste do Irão, noticiou a agência Mehr, que cita um responsável regional.

Os prejuízos concentraram-se nas localidades da zona de Sahraj, tendo sido retirados dos escombros sete mortos e centenas de feridos", disse o governador da província de Kerman, Esmail Najjar.

"Tendo em conta os estragos, o balanço deverá aumentar", adiantou.

in CM - ler notícia

terça-feira, novembro 02, 2010

Direitos Humanos, Pena de Morte e Irão

Irão: Filho e advogado de Sakineh Ashtiani "brutalmente torturados"

O filho e o advogado da iraniana Rakineh Ashtiani, que deverá ser enforcada na quarta-feira, estão a ser "brutalmente torturados", disse à Agência Lusa fonte da Comissão Internacional contra a Lapidação.

Sajjad Ghaderzadeh, de 22 anos, filho de Sakineh Ashtiani, e o advogado, Houtan Kian, foram detidos a 10 de outubro quando o jovem cobrador de bilhetes de autocarro falava com dois jornalistas alemães da publicação Bild, numa tentativa de salvar a mãe.

Contactada por telefone a partir de Lisboa, Mina Ahadi, opositora ao regime iraniano refugiada na Alemanha desde 1996, e fundadora da Comissão Internacional contra a Lapidação (CIL), advertiu que "Sajjad e o advogado continuam presos", e a serem "brutalmente torturados".

in DN - ler notícia

sábado, agosto 28, 2010

Contra a barbárie


ADENDA - faz hoje 45 anos a cantora canadiana Shania Twain. Até para contrapor à tristeza do post, recordemos a data com uma música sua:

quinta-feira, julho 15, 2010

O país envergonhado

A nossa diplomacia é uma vergonha

O socratismo aplicado à diplomacia é uma embaraço para o país. Portugal tem apoiado as ditaduras mais sinistras, e anda a fazer demasiadas tangentes às posições anti-Israel.


I. A diplomacia de Portugal perdeu qualquer preocupação com os critérios de direitos humanos e de democracia. Neste sentido, a diplomacia socrática não é só um embaraço para os portugueses. É também um embaraço para a UE. O embaixador de Israel apontou o dedo para esse facto, e agora vai ter direito a uma reprimenda de Luís Amado . Bravo, dr. Amado. Que coragem. 

 
III. Agora, o MNE português resolveu fazer uma espécie de aliança tácita com o Irão. Ontem, Luís Amado recebeu o chefe da diplomacia do Irão, Manoutchehr Mottaki. Este senhor é um dos políticos iranianos mais radicais. Este senhor diz, entre outras coisas, que os negociadores iranianos foram demasiado brandos nas negociações com a UE sobre a questão nuclear. Ou seja, Portugal, ao receber este senhor, está a trair os esforços da UE, e está legitimar a facção mais radical dentro do Irão. 

IV. Tudo isto serve para quê? Por que razão andamos a dormir com as piores ditaduras do mundo? Será que andamos a recolher apoios para ter um lugar rotativo no Conselho de Segurança da ONU? Andamos a fazer tudo isto só para termos um lugar temporário no Conselho de Segurança? Andamos a vender a alminha só para termos dois aninhos de vanglória no topo do mundo?



in Expresso - post de Henrique Raposo, Blog A Tempo e a Desmodo

Os amigos iranianos do nosso governo


Dizem por aí que o nosso país esteve a negociar umas coisas interessantes com o Irão, embora arriscando-se a críticas. Pergunta: também irão incluir no pacote as 7 mulheres e 3 homens condenados à morte por lapidação (apedrejados até à morte)?

Um país que aboliu a pena de morte tão cedo a brincar às diplomacias com a República Teocrática da Morte... A que ponto chegámos!

NOTA: Diz-me com quem andas, dir-te-ei quem és...

quarta-feira, julho 07, 2010

sábado, janeiro 30, 2010

Pena de morte ou assassinato político?

Teerão executa dois opositores
28 Janeiro 2010

Dois iranianos foram executados durante a madrugada de hoje por terem participado nas manifestações contra os resultados eleitorais de Junho passado.

Mohammad Reza Ali-Zamani e Arash Rahmanipour foram enforcados na madrugada de hoje na prisão onde se encontravam, em Teerão.

Os dois iranianos tinham sido condenados à morte por serem "inimigos de Deus", afirmou a agência Isna. Na realidade, terão sido detidos, julgados e condenados por terem participado nos protestos contra os resultados das presidenciais de Junho de 2009 que deram, de novo, a vitória a Mahmud Ahmadinejad.

Advogados de Ali-Zamani afirmaram, porém, que este não teve qualquer relação com os protestos e consideraram que a sua "confissão" foi feita depois de os esbirros do regime terem ameaçado atacarem a família do detido.

Estas duas execuções são as primeiras de 2010 e com ligação aos protestos eleitorais. Analistas consideram que elas irão agudizar a tensão que se vive no país.


in DN - ler notícia

NOTA: Alguém que diga ao Irão que estamos no século XXI...