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segunda-feira, fevereiro 28, 2011

Rui Reininho - 56 anos!

(imagem daqui)

Rui Manuel Reininho Braga (Porto, 28 de Fevereiro de 1955) é um músico português.
Vocalista da banda pop-rock GNR (Grupo Novo Rock), tirou o curso de Cinema da Escola Superior de Teatro e Cinema de Lisboa e iniciou-se na música em 1977, em colaboração com Jorge Lima Barreto, no projecto Anar Band. Em 1981 tornou-se vocalista dos GNR, e depois da saída de Vítor Rua em 1982, o seu principal mentor e figura mais destacada. Com os GNR, Rui Reininho criou uma série de canções que são o espelho de uma geração da juventude que cresceu e se tornou adulta a ouvi-los e a admirá-los: Dunas, Efectivamente, Bellevue, Pós-Modernos, Vídeo Maria, Pronúncia do Norte, Ana Lee ou Morte ao Sol. É autor do livro Sífilis versus bilitis/Lírica Come on & Ana, publicado pela Assírio & Alvim, onde reúne poemas e letras de canções. Sobre as letras dos GNR, há duas publicações, Afectivamente (Assírio & Alvim) e As letras como poesia (Objecto Cardíaco e Afrontamento). É sócio activo do movimento rotário. Foi casado com a actriz Alexandra Leite, mãe do seu único filho.


sábado, outubro 30, 2010

Uns comem o marisco, os outros pagam a conta - notícia completa

Pagam por sandes em festa da GNR


Rui Pereira presidiu à inauguração do Quartel de Silves antes do almoço numa marisqueira da cidade

Marisqueira exclusiva para entidades oficiais após inauguração do quartel de Silves.


Acabada a cerimónia de inauguração do quartel da GNR, em Silves, na quarta-feira, seguiu-se o almoço. A refeição foi servida na marisqueira Rui, mas foi exclusiva para as entidades oficiais. Aos militares foi servido um lanche, com sandes, mas cada um teve de pagar 2,80 €.

Foram 25 os participantes no almoço, onde foi servido arroz de marisco. Entre eles, o ministro Rui Pereira, que presidiu à inauguração. A conta ficou a cargo da câmara.

"Fomos contactados pelo Governo Civil para saber se oferecíamos o almoço", conta a presidente da autarquia, Isabel Soares. "Apesar da contenção, aceitámos por ser no nosso concelho", explica, referindo que a lista de convidados foi feita "depois de consultado o Governo Civil e a GNR".

Aos militares que trabalham no Quartel, por iniciativa do comandante, foi servido um lanche, a meio da tarde, mas cada um teve de pagar a sua parte. "Na crise actual, a população portuguesa pode tirar as suas conclusões deste caso", comentou ao CM a delegação sul da Associação Profissional da Guarda. "É elucidativo do País. Quem tem menos é que paga", disse, por seu lado, José Alho, da Associação Sócio-Profissional Independente da Guarda. 

in CM - ler notícia

sexta-feira, outubro 29, 2010

Uns comem o marisco, os outros pagam a conta...

Cartoon de Antero (Blog Anterozóide )


Ainda sem link para a notícia completa, aqui fica a estória: na inauguração do quartel de Silves da GNR o Ministro foi comer, sem pagar, um generoso Arroz de Marisco com as individualidades presentes - os soldados tiveram direito a um tardio lanche de sandes pagas (a 2,8 euros a dose...). Se era para pagar o marisco, acho pouco, mesmo que os desgraçados tenham repetido - devia ser bastante mais, para os que pagam sempre se irem habituando.



ADENDA: a notícia já está completa no site do CM - e vale a pena ler...

segunda-feira, janeiro 19, 2009

Música de 1985 para Geopedrados...!

Dunas - GNR



Dunas, são como divãs
Biombos indiscreto de alcatrão sujo
Rasgados por cactos e hortelãs
Deitados nas Dunas, alheios a tudo
Olhos penetrantes
Pensamentos lavados

Lambemos dos lábios, refrescos, gelados
Selamos segredos
Saltamos rochedos
Em câmara lenta, como na TV
Palavras a mais, na idade dos "porquês"

Dunas como que são divas
Quem nos visse deitados
Cabelos molhados bastante enrolados
Sacos camas salgados
Nas dunas, roendo maçãs
A ver garrafas de óleo,
Boiando vazias nas ondas da manhã


Lambemos dos lábios, refrescos, gelados
Selamos segredos
Saltamos rochedos
Em câmara lenta, como na TV
Palavras a mais, na idade dos "porquês"


PS - Para os puristas, aqui fica o LINK para VIDEOCLIP ORIGINAL...

sábado, novembro 08, 2008

Sangue oculto

Sangue oculto - GNR


Há luz na artéria principal
Ardem chamas de dois sóis
À luta na arena artificial
Corre o sangue mato-me primeiro e a ti depois

Ao fugir duma investida
É como saltar a fogueira
Uma barragem de fogo uma fronteira

Ao fugir da própria vida sem
Sem correr e sem saltar
Oculto o sangue que tenho para dar

Al huir de una investida
Es como saltar una hogueira
La barreira de fuego una fronteira

Al dejar la propria vida
Sin volver la pista atras
Guardaré la sangre que tengo para dar

Flores como la sangre
Correran entre mis venas
Ardem como el deseo
Tu prision y mis cadenas