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sexta-feira, fevereiro 13, 2015

Black Sabbath, o primeiro álbum de heavy metal, foi lançado há

Black Sabbath é o álbum de estreia lançado pela banda inglesa do mesmo nome, lançado em 1970 (a 13 de fevereiro, no Reino Unido).
Existem varias versões deste álbum, dependendo da versão, os nomes aparecerão diferentes, mas essa é a única diferença. A versão europeia tem "Evil Woman" como a primeira faixa do lado B, enquanto a versão americana tem "Wicked World". A versão remasterizada de 1996 tem as duas. A versão do Black Box já é mais organizada.

Gravação
Em agosto de 1969, a banda, que ainda usava o nome Earth, resolveu mudar o nome para Black Sabbath, porque havia outra banda chamada Earth. O nome Black Sabbath era uma homenagem ao filme clássico de 1963, dirigido por Mario Bava, As Três Máscaras do Terror, estrelado por Boris Karloff. Por essa mesma época eles gravaram uma versão demo da canção que levava o nome da banda. Em dezembro de 1969, eles gravaram e lançaram seu primeiro compacto, "Evil Woman". Em janeiro de 1970, a banda gravou e misturou as outras sete faixas que apareceriam em seu primeiro LP. Diz o guitarrista Tony Iommi: "Entramos no estúdio e fizemos tudo num dia só: tocamos nosso repertório daquele tempo e pronto. Achamos até que um dia era tempo demais [para gravar um disco], então viajamos no dia seguinte para tocar na Suíça, por um cachê de 20 libras".
Iommi lembra que gravaram ao vivo: "Pensamos assim: 'Temos dois dias para fazer tudo, e um dia é só para a mistura.' Então tocamos ao vivo. Ozzy cantava ao mesmo tempo; nós o pusemos num canto separado e fomos em frente. Nunca fizemos uma segunda versão da maior parte do material".

terça-feira, agosto 19, 2014

Ian Gillan - 69 anos...

Ian Gillan (Londres, 19 de agosto de 1945) é um cantor inglês que tornou-se conhecido em todo o mundo como vocalista e compositor da banda de rock Deep Purple, tendo participado em diversas formações da banda, incluindo a considerada clássica. Gillan também cantou no Black Sabbath, gravando o disco Born Again, lançado em 1983.


quarta-feira, fevereiro 19, 2014

Tony Iommi - 66 anos

Anthony Frank "Tony" Iommi (Birmingham, 19 de fevereiro de 1948) é um músico britânico. Ele é conhecido mundialmente por ser guitarrista e membro fundador da banda pioneira do metal Black Sabbath e do projeto Heaven & Hell, com o vocalista Dio. Foi considerado o 25º melhor guitarrista de todos os tempos pela revista norte-americana Rolling Stone.
Foi-lhe recentemente diagnosticado um linfoma em fase inicial. O anúncio foi feito no dia 9 de janeiro de 2012.

Biografia
Tony Iommi é conhecido principalmente por seus riffs vigorosos e pesados e por basear a maioria dos seus solos em pentatónica menor. Começou a se interessar por música na adolescência, quando ter algumas aulas de piano, mas logo perdeu o interesse pelo instrumento e decidiu aprender guitarra. Segundo ele, o grupo que mais o inspirou foi a banda de Hank Marvin, The Shadows.
Por causa de um acidente de trabalho a trajetória musical de Iommi teve quase a terminar logo na juventude. O acidente ocorreu na fábrica onde trabalhara, quando ele foi chamado para operar uma prensa mecânica no lugar de um colega que havia faltado. Num momento de distração acabou colocando a mão direita na máquina que puxou de volta num reflexo de retração, decepando a falange distal dos dedos do meio e anelar. Sendo canhoto, a mão acidentada era a que ele usava para articular as notas no braço da guitarra e devido a gravidade do acidente, fora desencorajado a voltar a tocar o instrumento, pelos vários médicos que tinha consultado.
A motivação para continuar tocando foi reencontrada um dia na casa de um amigo, ao ouvir um guitarrista belga de jazz, Django Reinhardt, que tocava apenas usando os dedos indicador e médio. Empolgado com o facto, Tony Iommi começou a usar encaixes improvisados de plástico derretido nas pontas dos dedos para poder tocar, que foram depois substituídos por próteses.
Desde a formação dos Black Sabbath, em 1968, até hoje, Tony Iommi é um músico ativo e, entre outros projetos, foi o único membro que nunca deixou a banda. Além dos trabalhos nos Black Sabbath, ele possui também 3 trabalhos a solo em parceria com Glenn Hughes e músicos convidados. Em 1968, teve uma breve passagem pela banda Jethro Tull, substituindo o recém-saído guitarrista Mick Abrahams, na lendária apresentação do Rolling Stones Rock and Roll Circus. Desde início dos Black Sabbath até os dias atuais, Tony utiliza da guitarra Gibson SG.


terça-feira, dezembro 03, 2013

Hoje é dia de ouvir Black Sabbath...


Black Sabbath - Black Sabbath

What is this that stands before me?
Figure in black which points at me
Turn around quick, and start to run
Find out I'm the chosen one
Oh, no!
Big black shape with eyes of fire
Telling people their desire
Satan's sitting there, he's smiling
Watches those flames get higher and higher
Oh no, no, please God help me!
Is it the end, my friend?
Satan's coming 'round the bend
People running 'cause they're scared
The people better go and beware!
No, no, please, no!

Ozzy Osbourne - 65 anos!

John Michael Osbourne, conhecido como Ozzy Osbourne (Aston, Inglaterra, 3 de dezembro de 1948), é um músico, compositor e vocalista britânico

Ozzy, aos vinte anos montou a sua primeira banda, o "The Polka Tulk Blues Band" e logo depois apenas Polka Tulk, que mais tarde mudou o nome para Earth. No seu reportório, blues e rock com influências das bandas Cream, Blue Cheer e Vanilla Fudge, recebe a alcunha de "Pai do Heavy Metal", sendo assim idolatrado.
Em 1969, após descobrir a existência de uma banda homónima, Tony Iommi (guitarra), Bill Ward (bateria), Ozzy Osbourne (vocais) e Geezer Butler (baixo) decidem adotar outro nome. A ideia surgiu a partir do título de uma história do escritor Dennis Wheatley (que também inspirou a composição de Butler), nascendo então os Black Sabbath.
O nome e a temática dos Black Sabbath surgiu quando todos os integrantes andavam pela "cidade natal" da banda. Quando passaram em frente a um cinema no qual estava passando um filme de terror. Ozzy e Tony pensaram "As pessoas pagam para ver isso? Para sentir medo? Pode ser que dê certo" e então puseram o nome do filme na banda e desde então compuseram músicas sobre a morte, e coisas similares.
Após nove anos juntos nos Black Sabbath, o oitavo álbum da banda, “Never Say Die!” (1978), veio marcar a saída de Ozzy. Decidido a seguir carreira a solo, ele forma os Blizzard of Ozz, juntamente com o guitarrista Randy Rhoads, o baixista Bob Daisley e o baterista Lee Kerslake, sendo o primeiro álbum, de mesmo nome, lançado na Inglaterra, no ano de 1980, e nos Estados Unidos e no resto do mundo, no ano seguinte, pelo selo Jet Records, da CBS.
A voz personalíssima de Ozzy, somado ao talento inovador de Randy Rhoads renderam-lhes a sétima posição nos tops ingleses e a vigésima primeira na norte-americana para os hits “Crazy Train” e “Mr. Crowley”. Impulsionados pelo sucesso nas vendas de seu álbum inicial, entre fevereiro e março de 1981, Ozzy e a banda voltaram ao estúdio para a gravação do seu segundo álbum, mas como a turnê do trabalho anterior estava pendente, o já intitulado “Diary of a Madman” acabou feito à pressa. O ensaio do solo de Rhoads na música “Little Dolls”, por exemplo, virou versão oficial. Além do que nenhum dos integrantes da banda chegou a participar da mistura final do álbum.
Para a turnê norte-americana - que acabou acontecendo somente um mês e um dia após a gravação do “Blizzard of Ozz” -, Tommy Aldridge (baterista) e Rudy Sarzo (baixo) substituíram Daisley e Lee Kersbglake. Devido a grande venda do álbum - que alcançou 500 mil cópias em menos de cem dias, Ozzy e Sharon decidiram estender a turnê, porém, muitos shows tiveram que ser cancelados, já que pouquíssimos ingressos foram vendidos e o dinheiro arrecadado não foi suficiente nem para pagar à banda.
Com o lançamento do segundo álbum, deu-se início a turnê pela Europa, só que, três apresentações depois, Ozzy teve um colapso nervoso e todos regressaram aos Estados Unidos para que ele pudesse descansar. Recuperado e com uma super produção de 25 técnicos da Broadway e Las Vegas, recursos de última geração para o palco e seis mil cópias do primeiro álbum sendo vendidas a cada semana, Ozzy voltou à atividade.
Vale destacar que foi nessa época um dos acontecimentos que mais marcou a carreira do artista. Tudo aconteceu quando um fã, durante o show, atirou um morcego ao palco e Ozzy, acreditando se tratar de um artefacto de plástico, mordeu a cabeça do animal e acabou tendo que tomar várias injeções anti-rábicas. O medicamento causou-lhe choques anafiláticos, entre outros problemas de saúde. Chegou-se até a ser divulgada a sua morte, que foi desmentida pelo próprio vocalista. Em resposta, Ozzy Osbourne, de forma irónica, disse que se pode morrer de raiva após ser mordido por morcegos, mas que nunca ouvira falar que alguém podesse morrer de raiva por ter mordido um morcego. Além disso, a grande repercussão por parte da imprensa sensacionalista levou entidades de proteção aos animais a protestarem contra os shows, inclusive, alguns tiveram que ser cancelados. Mesmo com tantos incidentes, a turnê continuou.
No meio da ascensão da banda, um facto trágico estava para acontecer. No dia 19 de março de 1982, durante uma paragem na viagem que levaria Ozzy a Orlando (Flórida) para um show, parte da banda decidiu descansar a bordo do autocarro e o motorista, que também tinha licença para pilotar, convidou Jake Duncan e Don Airey para fazer um passeio aéreo e ao aterrar, estendeu o convite a Randy Rhoads e Rachel Youngblood (maquilhadora).
Acredita-se que o piloto, ressentido pelo conturbado divórcio, tenha visto a sua ex-esposa entrando no autocarro e decidiu lançar o avião contra o veículo. O autocarro onde estavam Ozzy, a sua esposa e outros membros da banda não ficou muito danificado e ninguém ficou ferido, mas o avião explodiu, matando todos os passageiros. Ozzy entrou em profunda depressão com a perda de Randy Rhoads (o seu melhor amigo) e decidiu adiar seus planos para o lançamento de um álbum ao vivo com o material gravado durante os shows, optando por uma coletânea de clássicos dos Black Sabbath, com o guitarrista Brad Gillis (Night Ranger), que ganhou o nome de “Speak of the Devil” nos Estados Unidos e “Talk to the Devil”, na Inglaterra.
Livre dos compromissos com a Jet Records, Ozzy assinou contrato com a Epic Records e Sharon decidiu que seria interessante um pouco de publicidade. A ideia inicial era que Ozzy soltasse duas pombas durante um encontro com os executivos da gravadora só que, a despeito do prévio incidente com o morcego, Ozzy libertou uma das pombas e arrancou a cabeça da outra à dentada.
No final de 1983, com Jake E. Lee à frente das guitarras, Ozzy grava o “Bark at the Moon”, que apesar das críticas positivas, embarcou nas modas da época, com constantes aparições na MTV e uma turnê com os Mötley Crüe, deixando para trás o classicismo das composições de Randy Rhoads. Muito longe dos palcos, em outubro de 1984, John M. de 19 anos comete suicídio e, de acordo com a polícia, a música “Suicide Solution” ainda tocava nos seus fones de ouvido quando o corpo fora encontrado. Dois anos depois, três processos de incitação ao suicídio vieram à tona e, em janeiro de 1986, através de seu advogado Thomas Anderson, a família de John acusou Ozzy de, no documentário “Don’t Blame Me”, utilizar uma técnica conhecida como “Hemisync”, que consiste em sincronizar as ondas de ambos os hemisférios cerebrais para se atingir estados alterados de consciência, tornando o ouvinte aberto às sugestões e capaz de vívidas alucinações. O processo durou praticamente um ano e foi arquivado pelo Suprema Tibunal da Califórnia. Curiosamente, a música “Suicide Solution”, escrita após a morte de Bon Scott (vocalista do AC/DC) por hipotermia, após dormir bêbado no seu carro durante uma noite de inverno, adverte sobre os perigos do consumo excessivo de bebidas alcoólicas.
Nesse mesmo ano, Ozzy lança o álbum “The Ultimate Sin”, com a substituição de Tommy Aldridge por Randy Castillo e de Bob Daisley por Philip Soussan. Apesar do sucesso da música “Shot in the Dark”, o álbum é considerado medíocre pela maioria da crítica e pelo próprio vocalista. Já em 1987, motivada pelas centenas de cartas de fãs interessados em material inédito do guitarrista, a mãe de Randy Rhoads entra em contato com Ozzy que decide reunir seus arquivos e enviá-los a Max Norman – produtor de seus três primeiros álbuns. O resultado foi o lançamento do tributo a Randy Rhoads (“Tribute”).
Apesar do sucesso, eram frequentes as discussões entre Lee e Ozzy devido ao péssimo comportamento do vocalista, cada vez mais envolvido no consumo de bebidas e drogas, factos que levaram à substituição do guitarrista por Zakk Wylde, pouco antes da gravação do “No Rest for the Wicked”. O álbum, por sua vez, obteve críticas excelentes e além do sucesso de “Crazy Babies” e “Breaking All the Rules”, destacou-se a música “Miracle Man”, onde Ozzy critica a hipocrisia de Jimmy Swaggart - pastor evangélico que fazia pregações contra ele em seu programa de TV, e que alguns anos depois foi descoberto frequentando um motel com prostitutas.
No final da década de 80, foi cogitada uma reunião histórica entre Ozzy e os Black Sabbath, após uma apresentação em Donington, Inglaterra (apresentação que valeu a saída do vocalista Dio), mas problemas entre Sharon e os empresários dos Sabbath impediram uma reunião definitiva.
Em março de 1990, Geezer juntou-se a Ozzy para o lançamento do álbum “Just Say Ozzy” que combinava canções do “No Rest for the Wicked” e sucessos do Black Sabbath. O ano seguinte foi de grandes mudanças na vida pessoal do artista, já que Ozzy começou uma árdua batalha contra o alcoolismo. Reflexos dessa iniciativa ficaram nítidos no seu álbum subsequente, “No More Tears”, repleto de baladas (“Mama, I'm Coming Home” e “Time After Time”), letras autobiográficas (“Road to Nowhere”) e discussões sobre assuntos relevantes como, por exemplo, o abuso sexual de crianças ("Mr. Tinkertrain").
Os frutos dessa iniciativa se confirmaram através do Grammy de melhor música para “I Don't Want to Change the World”. Além de surpreender todos com essa nova postura, Ozzy intitulou sua turnê de “No More Tours” (“Sem mais turnês”), o que levou seus fãs a crerem que aquele seria seu último álbum. Em várias entrevistas, ele afirmava que estava cansado das viagens e gostaria de ficar mais com a família. Na época, acompanhado pelo guitarrista Zakk Wylde, o baterista Randy Castillo e o baixista Mike Inez, o "madman" chegou a cancelar shows devido à síndrome de abstinência da bebida. Isso não impediu que algumas apresentações fossem compiladas e transformadas em um álbum duplo (e seu respetivo vídeo), o “Live and Loud”.
Em novembro de 1992, na Califórnia, durante o show que seria um dos últimos da turnê (e da carreira de Ozzy), todos os membros originais do Black Sabbath surpreenderam o público ao entrar no palco e apresentar quatro clássicos: “Black Sabbath”, “Fairies Wear Boots”, “Iron Man” e “Paranoid”. No final do espetáculo, um painel de fogo de artifício explodia com a seguinte frase: "I'll be back" ("Eu voltarei"). Um vídeo foi gravado somente com as músicas resultantes da inusitada apresentação dos membros do Sabbath, e a turnê rendeu além de milhares de dólares, presenças ilustres como: Nicolas Cage, Rod Stewart e Vince Neil e, em 1993, Ozzy estava oficialmente reformado. Em 1992 Ozzy Osbourne ficou nas paradas com a música "Mama, I'm Coming Home".
A reforma não durou muito e, mesmo levando alguns fãs a crer que tudo não havia passado de uma jogada de marketing, Ozzy decidiu reunir novamente a sua banda. Em 1995, era lançado o “Ozzmosis”, produzido por Michael Beinhorn. A princípio, Zakk Wylde (ocupado com a sua banda Pride and Glory) dividiria o seu posto com Steve Vai, só que, devido a problemas com a gravadora, apenas a música “My Little Man” tem a participação de Vai. A turnê, por sua vez, levou o sugestivo nome de “Retirement Sucks” - alusão, ou melhor, explicação ao retorno de Ozzy. Zakk foi convidado a participar da turnê, mas, por estar a negociar com os Guns and Roses, acabou sendo substituído por Joe Homes (ex-David Lee Roth). Geezer Buttler também não ficou muito (devido a problemas familiares) e deu lugar a Robert Trujillo.
Além da turnê, no final de 1996, Ozzy e Sharon promoveram a primeira edição do OzzFest, onde se apresentaram (entre outros): Sepultura, Slayer, Powerman 5000, Biohazard, Fear Factory e Cellophane. No ano seguinte (1997), o OzzFest ganhou uma segunda edição com dois palcos, onde se apresentaram bandas das mais diversas vertentes do metal. No palco principal: Powerman 5000, Fear Factory, Type O Negative, Pantera, Ozzy Osbourne (Mike Bordin, Robert Trujillo e Joe Holmes), Black Sabbath (Ozzy Osbourne, Tony Iommi e Geezer Butler) e Marilyn Manson (que foi retirado de algumas apresentações devido à pressão das autoridades). No segundo palco, bandas mais undergrounds como: Drain S.T.H., Machine Head, Coal Chamber e Neurosis.
De volta ao estúdio, Ozzy gravou uma coletânea com os seus grandes sucessos (The Ozzman Cometh: Greatest Hits, 1997), além de três músicas inéditas, sendo uma delas “Back on Earth” em parceria com Steve Vai. Não satisfeito, ele decidiu reunir os membros originais do Black Sabbath e gravar um álbum ao vivo, o Reunion (lançado em 1998) e ainda fazer um dueto com o rapper Busta Rhymes re-editando o clássico "Iron Man", que ganhou o nome de “This Means War!!” e faz parte da coletânea Extinction Level Event (The Final World Front). O OzzFest continuou e, na edição de 1998, participaram Ozzy, Tool, Soulfly, Coal Chamber, Limp Bizkit, Sevendust, Motorhead, Incubus, Life of Agony, Snot, Ultraspank, entre outras bandas - pois o festival ganhou uma versão europeia. Em 1999, os Black Sabbath - que continuavam em turnê -, ainda era a principal atração do OzzFest, mas rumores afirmavam que aqueles seriam os últimos shows da banda. Paralelamente, Ozzy lançou bonecos e apetrechos temáticos, seguindo os passos de bandas como Kiss.
As 29 apresentações (em cidades diferentes) do OzzFest 2000 foram um sucesso. Ozzy era a atração principal, seguido por ícones como Pantera, Godsmack, System of a Down Methods of Mayhem e P.O.D.. Em 2001, surgiu a notícia que os Black Sabbath estava prestes a gravar um novo álbum em estúdio, sucessor do Never Say Die de 1978, com produção de Rick Rubin. Infelizmente, a gravadora Epic cancelou os projetos de Ozzy até que ele terminasse o seu novo trabalho a solo. Para evitar problemas, os fãs foram "calados" pela coletânea dupla “Ozzfest: Second Stage Live” que incluía a maioria das bandas que participaram do festival em 2000, além de raridades do primeiro OzzFest, em 1996. No final de 2001, Down to Earth foi lançado e pela décima quarta vez Ozzy recebeu o "disco de ouro" da R.I.A.A por atingir 500 mil cópias vendidas. Em 2002, a MTV americana começou a apresentar The Osbournes - uma espécie de reality show gravado na casa de Ozzy, onde câmaras registaram seis meses de convivência familiar do músico, da sua esposa e filhos. Em 12 de abril, Ozzy recebeu uma estrela na calçada da fama em Hollywood, além de ser convidado para um jantar na Casa Branca, com o objetivo de promover o seu trabalho de proteção aos animais.
Em 2007 foi lançado o álbum Black Rain, muito bem aceite pela critica e fez Ozzy ser eleito o maior ícone da música.
Em 2008 Ozzy fez um show no Brasil e recebeu o prémio de lenda viva pelo Classic Rock Awards, na Inglaterra. Recentemente, Ozzy Osbourne gravou um comercial sobre World of Warcraft. No comercial, mostra Ozzy Osbourne em frente ao Lich King decidindo quem é o príncipe das trevas.
Em 2011, no dia 11 de novembro de 2011, foi anunciado no site oficial do Black Sabbath, o regresso do cantor à banda. Entraram no estúdio em 2012, preparando também uma turnê mundial. No inicio de 2013 Ozzy lançou seu o mais novo single, "God is Dead?"

Vida pessoal
Em 1982, Ozzy casou-se com Sharon Osbourne, de quem tem 4 filhos: Aimee Osbourne, D-Eleven Osbourne, Kelly Osbourne e Jack Osbourne. Anos antes fora casado com Thelma Reilly, de quem teve dois filhos, Louis e Jessica Osbourne, a qual já lhe deu uma neta.


segunda-feira, agosto 19, 2013

Ian Gillan - 68 anos

Ian Gillan (Londres, 19 de agosto de 1945) é um cantor inglês que se tornou conhecido em todo o mundo como vocalista e compositor da banda de rock Deep Purple, tendo participado em diversas formações da banda, incluindo a considerada clássica. Gillan também cantou nos Black Sabbath, gravando o disco Born Again, lançado em 1983.
Inicialmente influenciado por Elvis Presley, Gillan liderou vários grupos em meados dos anos sessenta, mais notavelmente os Episode Six, mas seu primeiro encontro com o sucesso comercial difundido foi depois de entrar nos Deep Purple, em 1969. Depois de uma carga de trabalho quase que sem parar, tempo durante o qual gravou seis álbuns em quatro anos, e as relações problemáticas entre a banda, especialmente o guitarrista Ritchie Blackmore, Gillan demitiu-se do grupo em junho de 1973, depois de ter dado vários avisos aos seus empresários.


terça-feira, agosto 21, 2012

Glenn Hughes - 70 anos!

Glenn Hughes (Cannock, Inglaterra, 21 de agosto de 1952) é um músico inglês conhecido pelos seus trabalhos em bandas como Trapeze, Deep Purple e Black Sabbath. Atualmente é vocalista e baixista da banda Black Country Communion.

Deixou a escola aos 15 anos para tocar guitarra em uma banda local antes de mudar para o baixo e começar a cantar. Ele é conhecido pelo seu trabalho em grupos como Trapeze e Deep Purple na primeira metade dos anos 70, ganhando o apelido de “The Voice Of Rock”. Hughes também trabalhou com Yngwie J. Malmsteen e Joe Lynn Turner no Rainbow. O baixista/vocalista do Trapeze, Glenn Hughes, deixa a banda em 1973 quando recebe um convite de Jon Lord e Ian Paice para substituir Roger Glover no baixo que havia deixado a banda ao lado do vocalista Ian Gillan. Hughes, que já tinha recusado o convite do Electric Light Orchestra, aceitou o convite dos Deep Purple deixando os Trapeze.
Em 1976 Glenn Hughes deixa os Deep Purple, vai morar para Los Angeles, e lança o primeiro disco a solo, Play Me Out. Com o sucesso e reconhecimento, passou a trabalhar com diversos artistas e a desenvolver parcerias em composições, como em Hughes/Thrall (1982) que não teve o sucesso comercial esperado e, em 1985, canta como convidado no Run for Cover, de Gary Moore. Já trabalhou também com Phenomena e Black Sabbath. Nos anos 90, Glenn obteve um grande sucesso participando da música "América: What Time Is Love?". Voltou a lançar vários discos a solo. Nos seus mais recentes discos a solo, Glenn está cantando melhor que nunca; basta ouvir o "Songs in the key of rock", os dois CD's do “HTP-Project”(ao lado de Joe Lynn Turner) e o novíssimo “Voodoo Hill” (com o incrível Dario Mollo nas guitarras). Hughes também já trabalhou com Tony Iommi (Black Sabbath) como vocalista. Recentemente, abriu a sua gravadora, a Pink Cloud Records.
Presentemente integra o projecto Black Country Communion, juntamente com Joe Bonamassa, Jason Bonham e Derek Sheriniam.


domingo, fevereiro 19, 2012

Tony Iommi - 64 anos

Francis Anthony Melby Iommi, mais conhecido como Tony Iommi (Birmingham, 19 de fevereiro de 1948) é um guitarrista britânico, membro da banda Black Sabbath e do projeto Heaven and Hell com o vocalista Ronnie James Dio. Foi considerado o 25º melhor guitarrista de todos os tempos pela revista norte-americana Rolling Stone.

Tony é conhecido principalmente por seus riffs vigorosos e pesados e por basear a maioria dos seus solos em pentatónica menor. Começou a se interessar por música na adolescência, quando começou a receber algumas aulas de piano. Logo, perdeu o interesse pelo instrumento e decidiu aprender a tocar guitarra. Segundo ele, a banda que mais o inspirou foi uma banda de estilo experimental e instrumental chamada The Shadows.
A trajetória dele poderia ter tido fim, logo na juventude. Iommi trabalhava em uma indústria metalúrgica, quando foi chamado para operar uma máquina compressora de metais. Sem qualquer experiência com a máquina, Iommi ficou com os dedos médio e anelar da mão direita nas engrenagens do equipamento, decepando a ponta desses dedos. Tony consultou vários médicos, que lhe disseram que não poderia voltar a tocar o instrumento.
Porém, um dia, já desanimado, Tony vai até a casa de um amigo, que lhe apresenta gravações de Django Reinhardt, um guitarrista de jazz belga de origem cigana, que interpretava músicas apenas com os dedos indicador e médio. Ao ouvir aquilo, sentiu - se encorajado novamente, e resolveu tocar de novo. Para isso, Tony derreteu a ponta de duas garrafas plásticas, as modelou para encaixarem nos dedos, e assim pode tocar de novo. O equipamento logo foi substituído por próteses plásticas.
Desde a formação do Black Sabbath em 1968, a carreira e a vida de Tony na banda não parou, sendo o único membro da formação original a participar em todos os discos da banda. Além dos trabalhos no Black Sabbath, Iommi possui também 3 trabalhos solo em parceria com Glenn Hughes e músicos convidados. Em 1968, teve uma breve passagem pela banda Jethro Tull, substituindo o recém-saído guitarrista Mick Abrahams. Iommi não chegou a gravar nenhum álbum com a banda, mas se apresentou com eles no histórico show The Rolling Stones Rock and Roll Circus, gravado em dezembro de 1968 e lançado em dezembro de 1996.



segunda-feira, fevereiro 13, 2012

O álbum de estreia homónómino dos Black Sabbath foi lançado há 42 anos

Black Sabbath é o álbum de estreia lançado pela banda inglesa do mesmo nome, lançado em 1970 (em 13 de fevereiro de 1970 na Europa e 1 de junho de 1970 nos Estados Unido).
Existem varias versões deste álbum, dependendo da versão, os nomes aparecerão diferentes, mas essa é a única diferença. A versão europeia tem "Evil Woman" como a primeira faixa do lado B, enquanto a versão americana tem "Wicked World". A versão remasterizada de 1996 tem as duas. A versão do Black Box já é mais organizada.

Em agosto de 1969, a banda, que ainda usava o nome Earth, resolveu mudar o nome para Black Sabbath, porque havia outra banda chamada Earth. O nome Black Sabbath era uma homenagem ao filme clássico de 1963, dirigido por Mario Bava, As três máscaras do terror (Black Sabbath), estrelado por Boris Karloff. Por essa mesma época eles gravaram uma versão demo da canção que levava o nome da banda. Em dezembro de 1969, eles gravaram e lançaram seu primeiro compacto, "Evil Woman". Em janeiro de 1970, a banda gravou e misturou as outras sete faixas que apareceriam em seu primeiro LP. Diz o guitarrista Tony Iommi: "Entramos no estúdio e fizemos tudo num dia só: tocamos nosso repertório daquele tempo e pronto. Achamos até que um dia era tempo demais [para gravar um disco], então viajamos no dia seguinte para tocar na Suíça por um pagamento de 20 libras".
Iommi lembra que gravaram ao vivo: "Pensamos assim: 'Temos dois dias para fazer tudo, e um dia é só para a mistura.' Então tocamos ao vivo. Ozzy cantava ao mesmo tempo; nós o pusemos num canto separado e fomos em frente. Nunca fizemos uma segunda versão da maior parte do material".

quarta-feira, janeiro 25, 2012

Terry Chimes, o primeiro baterista dos The Clash, faz hoje 57 anos

(imagem daqui)

Terry Chimes (nascido em 25 de janeiro de 1955, em Stepney, Londres) foi o baterista original do grupo de punk rock: The Clash. Ele tocou originalmente com o The Clash de julho de 1976 a novembro de 1976; de janeiro de 1977 a abril de 1977; e, novamente, de maio de 1982 a fevereiro de 1983.
Ele fez também uma breve turnê com o Black Sabbath de novembro a dezembro de 1987, e novamente em maio de 1988.

Terry Chimes era um membro da banda de proto-punk: London SS, que tinha também como membro Mick Jones e Paul Simonon que, junto com Chimes, juntaram-se a Joe Strummer e Keith Levene para formar o The Clash.
Posteriormente, Chimes e Levene deixaram a banda. Mas, no entanto, Chimes foi trazido de volta à banda para gravar o álbum de estreia, intitulado simplesmente de The Clash. No livro do álbum, ele foi creditado como Tory Crimes. Após o lançamento do álbum, Chimes deixou a banda novamente, sendo, assim, substituído pelo baterista Topper Headon.
Em 1982, Headon foi demitido da banda devido aos problemas com drogas e Chimes foi convidado a se juntar novamente à banda para uma tournée pelos Estados Unidos. Ele está no videoclipe da música "Rock the Casbah".

Após deixar o The Clash, Chimes tocou bateria em diversos outros grupos de rock and roll. Tocou na banda Johnny Thunders and the Heartbreakers por um breve período de tempo, de 1977 a 1984. Tocou na Cowboys International em 1979. Assumiu as baquetas da banda Generation X de 1979 a 1980. Juntou-se ao Hanoi Rocks em 1985. Participou também da "The Cherry Bombz" em 1986, e, por fim, de 1987 a 1988, acabou por fazer uma tournée com o Black Sabbath para promover o álbum "The Eternal Idol".

Em 2003, ele entrou no Rock and Roll Hall of Fame como membro dos The Clash, onde ele mencionou como apreciava o trabalho do baterista Topper Headon. No entanto, não foi incluído como membro do Black Sabbath quando o grupo foi aí consagrado em 2006.