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quinta-feira, dezembro 31, 2020

Bob Bryar, o último baterista dos My Chemical Romance, faz hoje 41 anos

 
Robert Nathaniel Cory Bryar
(Chicago, 31 de dezembro de 1979) mais conhecido como Bob Bryar é um músico e engenheiro de som mais conhecido por ter sido o último baterista oficial da banda de rock norte-americana My Chemical Romance de 2004 até 2010. 

 

in Wikipédia

 

sexta-feira, dezembro 18, 2020

Christina Aguilera faz hoje quarenta anos...!

 
Christina María Aguilera
(Staten Island, Nova Iorque, 18 de dezembro de 1980) é uma cantora, atriz, compositora e produtora musical dos Estados Unidos. Nascida em Staten Island, Nova Iorque e criada nas cidades de Rochester e Wexford, na Pensilvânia, apareceu nos programas de televisão Star Search e The Mickey Mouse Club no início da carreira. Depois de gravar "Reflection", o tema do filme Mulan, da Disney, Aguilera assinou com a RCA Records. Ela ganhou destaque com o seu álbum de estreia autointitulado (1999), que gerou três singles número um na parada Billboard Hot 100: "Genie in a Bottle", "What a Girl Wants" e "Come On Over Baby (All I Want Is You)" . No ano seguinte, Aguilera lançou dois álbuns de estúdio; o álbum em espanhol Mi Reflejo e o álbum natalício My Kind of Christmas. Ela assumiu o controle criativo da sua carreira no seu quarto álbum de estúdio, Stripped (2002), que produziu "Dirrty", "Beautiful" e "Fighter". O quinto álbum de estúdio de Aguilera, Back to Basics (2006), estreou no número um nas paradas de álbuns de dez países e gerou as faixas "Ain't No Other Man" e "Hurt". Em 2010 lançou o seu sexto álbum de estúdio, Bionic, e estrelou o filme Burlesque. No ano seguinte, estreou como mentora na série de televisão The Voice; já apareceu em seis das suas doze temporadas. O seu sétimo álbum de estúdio, Lotus, foi lançado em 2012. Em 2018, lançou seu oitavo álbum de estúdio, Liberation. Aguilera também foi destaque em várias colaborações bem sucedidas durante a sua carreira, incluindo "Lady Marmalade", "Moves Like Jagger" e "Say Something".
Aguilera é reconhecida como um ícone pop e foi chamada de "Princesa do Pop" após a sua estreia. O seu trabalho rendeu-lhe cinco Grammy Awards, um Grammy Latino, uma estrela na Calçada da Fama de Hollywood, e, em 2019, um prémio de Lenda da Disney. Ela vendeu mais de 40 milhões de álbuns e singles nos Estados Unidos até 2014 e 100 milhões mundialmente. Em 2009, classificou-se no número 58 na lista das 100 Maiores Cantoras de Todos os Tempos, da revista Rolling Stone, tornando-se a mais jovem e única artista com menos de 30 anos no ranking. A Billboard norte-americana reconheceu-a como a 20ª artista mais bem sucedida da década de 2000, e a Time listou Aguilera entre as 100 pessoas mais influentes do mundo em 2013. Além de seu trabalho na indústria do entretenimento, Aguilera está envolvida em atividades de caridade, direitos humanos e questões mundiais, além de seu trabalho como embaixadora da ONU para o Programa Alimentar Mundial.
   
   

quarta-feira, dezembro 18, 2019

Christina Aguilera - 39 anos

Christina María Aguilera (Staten Island, Nova Iorque, 18 de dezembro de 1980) é uma cantora, atriz, compositora e produtora musical dos Estados Unidos. Nascida em Staten Island, Nova Iorque e criada nas cidades de Rochester e Wexford, na Pensilvânia, apareceu nos programas de televisão Star Search e The Mickey Mouse Club no início da carreira. Depois de gravar "Reflection", o tema do filme Mulan, da Disney, Aguilera assinou com a RCA Records. Ela ganhou destaque com o seu álbum de estreia autointitulado (1999), que gerou três singles número um na parada Billboard Hot 100: "Genie in a Bottle", "What a Girl Wants" e "Come On Over Baby (All I Want Is You)" . No ano seguinte, Aguilera lançou dois álbuns de estúdio; o álbum em espanhol Mi Reflejo e o álbum natalício My Kind of Christmas. Ela assumiu o controle criativo da sua carreira no seu quarto álbum de estúdio, Stripped (2002), que produziu "Dirrty", "Beautiful" e "Fighter". O quinto álbum de estúdio de Aguilera, Back to Basics (2006), estreou no número um nas paradas de álbuns de dez países e gerou as faixas "Ain't No Other Man" e "Hurt". Em 2010 lançou o seu sexto álbum de estúdio, Bionic, e estrelou o filme Burlesque. No ano seguinte, estreou como mentora na série de televisão The Voice; já apareceu em seis das suas doze temporadas. O seu sétimo álbum de estúdio, Lotus, foi lançado em 2012. Em 2018, lançou seu oitavo álbum de estúdio, Liberation. Aguilera também foi destaque em várias colaborações bem sucedidas durante a sua carreira, incluindo "Lady Marmalade", "Moves Like Jagger" e "Say Something".
Aguilera é reconhecida como um ícone pop e foi chamada de "Princesa do Pop" após a sua estreia. O seu trabalho rendeu-lhe cinco Grammy Awards, um Grammy Latino, uma estrela na Calçada da Fama de Hollywood, e, em 2019, um prémio de Lenda da Disney. Ela vendeu mais de 40 milhões de álbuns e singles nos Estados Unidos até 2014 e 100 milhões mundialmente. Em 2009, classificou-se no número 58 na lista das 100 Maiores Cantoras de Todos os Tempos, da revista Rolling Stone, tornando-se a mais jovem e única artista com menos de 30 anos no ranking. A Billboard norte-americana reconheceu-a como a 20ª artista mais bem sucedida da década de 2000, e a Time listou Aguilera entre as 100 pessoas mais influentes do mundo em 2013. Além de seu trabalho na indústria do entretenimento, Aguilera está envolvida em atividades de caridade, direitos humanos e questões mundiais, além de seu trabalho como embaixadora da ONU para o Programa Alimentar Mundial.
   
      

segunda-feira, fevereiro 25, 2019

Alfredo Marceneiro nasceu há 128 anos

(imagem daqui)
  
Alfredo Rodrigo Duarte (Lisboa, 25 de fevereiro de 1891 - Lisboa, 26 de junho de 1982) mais conhecido como Alfredo Marceneiro, devido à sua profissão, foi um fadista português que marcou uma época, detentor de uma voz inconfundível, tornando-se um marco deste género da canção em Portugal. Embora o bilhete de identidade refira a data acima, o seu nascimento pode ter acontecido, de facto, a 29 de fevereiro de 1888.
  
Vida
Alfredo Marceneiro nasceu na freguesia de Santa Isabel em Lisboa, e foi-lhe posto o nome de batismo de Alfredo Rodrigo Duarte.
Era filho de uma família muito humilde, oriunda do Cadaval. Com a morte do pai teve que deixar a escola primária. Começou então a trabalhar como aprendiz de encadernador para ajudar o sustento da sua mãe e irmãos.
Desde pequeno, sentia grande atracção para a arte de representar e para a música. Junto com amigos começou a dar os primeiros passos cantando o fado em locais populares começando a ser solicitado pela facilidade que cantava e improvisava a letra das canções.
Um dia, conheceu Júlio Janota, fadista improvisador, de profissão marceneiro que o convenceu a seguir esse ofício que lhe daria mais salário e mais tempo disponível para se dedicar à sua paixão.
Alfredo Marceneiro era um rapaz vaidoso. Andava sempre tão bem vestido que ganhou a alcunha de Alfredo Lulu. Era, também, muito namoradeiro; apaixonou-se por várias raparigas, chegando a ter filhos com duas delas. As aventuras terminaram quando conheceu Judite, amor que durou até à sua morte e com o qual teve três filhos.
Em 1924, participa no Teatro São Luiz, em Lisboa, na sua primeira Festa do Fado e ganha a medalha de prata num concurso de fados.
Nos anos 30, Alfredo Marceneiro trabalhou nos estaleiros da CUF, onde fazia móveis para navios. Dividia o seu tempo entre as canções e o trabalho. A sua presença nas festas organizadas pelos operários era sempre motivo de alegria.
Em 3 de janeiro de 1948, foi consagrado o Rei do Fado no Café Luso.
Reformou-se em 1963, após uma carreira recheada de sucessos, numa grande festa de despedida no Teatro São Luiz.
Dos muitos temas que Alfredo Marceneiro cantou destaca-se A Casa da Mariquinhas, de autoria do jornalista e poeta Silva Tavares.
Faleceu no dia 26 de junho de 1982, com 91 anos, na mesma freguesia que o viu nascer.
No dia 30 de julho de 1984, foi condecorado, a título póstumo, com o grau de Oficial da Ordem do Infante D. Henrique pelo então Presidente da República Portuguesa, General Ramalho Eanes.
    
 

sábado, janeiro 12, 2019

Per Gessle, dos Roxette, faz hoje sessenta anos!

Per Håkan Gessle (Halmstad, Suécia, 12 de janeiro de 1959) é um cantor e compositor sueco. Conjuntamente com Marie Fredriksson formou o duo Roxette, em outubro de 1986. Integra também o grupo Gyllene Tider, como vocalista e guitarrista desde 1978 e lançou diversos álbuns a solo.
Em 2009 Per Gessle encerrou a turnê europeia "The Man Of Roxette" e, com Marie Fredriksson, anunciou o retorno da dupla e a participação dos Roxette numa série de shows no festival europeu Night Of The Proms, ocorridos no mês de outubro.
Após o festival, Per e Marie entraram em estúdio e gravaram o novo álbum da dupla, Charm School, lançado em fevereiro de 2011.
  

 

quinta-feira, dezembro 18, 2014

Christina Aguilera - 34 anos

Christina María Aguilera (Staten Island, Nova Iorque, 18 de dezembro de 1980) é uma cantora, atriz, compositora e produtora musical dos Estados Unidos. Reconhecida por ser uma figura proeminente na música popular tradicional e da cultura popular e pela filantropia, ela é famosa pela sua voz poderosa, bem como por reinventar constantemente a sua música e imagem. Tudo isso rendeu-lhe o título de Voz da Geração.


terça-feira, fevereiro 25, 2014

Alfredo Marceneiro nasceu há 123 anos


(imagens daqui)

Alfredo Rodrigo Duarte (Lisboa, 25 de fevereiro de 1891 - Lisboa, 26 de junho de 1982) mais conhecido como Alfredo Marceneiro, devido à sua profissão, foi um fadista português que marcou uma época, detentor de uma voz inconfundível tornando-se um marco deste género da canção em Portugal. Embora o bilhete de identidade refira a data acima, o seu nascimento pode ter acontecido, de facto, a 29 de fevereiro de 1888.

Vida
Alfredo Marceneiro nasceu na freguesia de Santa Isabel em Lisboa, e foi-lhe posto o nome de batismo de Alfredo Rodrigo Duarte.
Era filho de uma família muito humilde, oriunda do Cadaval. Com a morte do pai teve que deixar a escola primária. Começou então a trabalhar como aprendiz de encadernador para ajudar o sustento da sua mãe e irmãos.
Desde pequeno, sentia grande atracção para a arte de representar e para a música. Junto com amigos começou a dar os primeiros passos cantando o fado em locais populares começando a ser solicitado pela facilidade que cantava e improvisava a letra das canções.
Um dia, conheceu Júlio Janota, fadista improvisador, de profissão marceneiro que o convenceu a seguir esse ofício que lhe daria mais salário e mais tempo disponível para se dedicar à sua paixão.
Alfredo Marceneiro era um rapaz vaidoso. Andava sempre tão bem vestido que ganhou a alcunha de Alfredo Lulu. Era, também, muito namoradeiro; apaixonou-se por várias raparigas, chegando a ter filhos com duas delas. As aventuras terminaram quando conheceu Judite, amor que durou até à sua morte e com o qual teve três filhos.
Em 1924, participa no Teatro São Luiz, em Lisboa, na sua primeira Festa do Fado e ganha a medalha de prata num concurso de fados.
Nos anos 1930, Alfredo Marceneiro trabalhou nos estaleiros da CUF, onde fazia móveis para navios. Dividia o seu tempo entre as canções e o trabalho. A sua presença nas festas organizadas pelos operários era sempre motivo de alegria.
Em 3 de janeiro de 1948, foi consagrado o Rei do Fado no Café Luso.
Reformou-se em 1963, após uma carreira recheada de sucessos, numa grande festa de despedida no Teatro São Luiz.
Dos muitos temas que Alfredo Marceneiro cantou destaca-se A Casa da Mariquinhas, de autoria do jornalista e poeta Silva Tavares.
Faleceu no dia 26 de junho de 1982, com 91 anos, na mesma freguesia que o viu nascer.
No dia 30 de julho de 1984, foi condecorado, a título póstumo, com o grau de Oficial da Ordem do Infante D. Henrique pelo então Presidente da República Portuguesa, General Ramalho Eanes.


domingo, janeiro 12, 2014

Per Gessle - 55 anos!

Per Håkan Gessle (Halmstad, Suécia, 12 de janeiro de 1959) é um cantor e compositor sueco. Conjuntamente com Marie Fredriksson formou o duo Roxette, em outubro de 1986. Integra também o grupo Gyllene Tider, como vocalista e guitarrista desde 1978 e lançou diversos álbuns a solo.
Em 2009 Per Gessle encerrou a turnê europeia "The Man Of Roxette" e, com Marie Fredriksson, anunciou o retorno da dupla e a participação dos Roxette numa série de shows no festival europeu Night Of The Proms, ocorridos no mês de outubro.
Após o festival, Per e Marie entraram em estúdio e gravaram o novo álbum da dupla, Charm School, lançado em fevereiro de 2011.


terça-feira, dezembro 03, 2013

Ozzy Osbourne - 65 anos!

John Michael Osbourne, conhecido como Ozzy Osbourne (Aston, Inglaterra, 3 de dezembro de 1948), é um músico, compositor e vocalista britânico

Ozzy, aos vinte anos montou a sua primeira banda, o "The Polka Tulk Blues Band" e logo depois apenas Polka Tulk, que mais tarde mudou o nome para Earth. No seu reportório, blues e rock com influências das bandas Cream, Blue Cheer e Vanilla Fudge, recebe a alcunha de "Pai do Heavy Metal", sendo assim idolatrado.
Em 1969, após descobrir a existência de uma banda homónima, Tony Iommi (guitarra), Bill Ward (bateria), Ozzy Osbourne (vocais) e Geezer Butler (baixo) decidem adotar outro nome. A ideia surgiu a partir do título de uma história do escritor Dennis Wheatley (que também inspirou a composição de Butler), nascendo então os Black Sabbath.
O nome e a temática dos Black Sabbath surgiu quando todos os integrantes andavam pela "cidade natal" da banda. Quando passaram em frente a um cinema no qual estava passando um filme de terror. Ozzy e Tony pensaram "As pessoas pagam para ver isso? Para sentir medo? Pode ser que dê certo" e então puseram o nome do filme na banda e desde então compuseram músicas sobre a morte, e coisas similares.
Após nove anos juntos nos Black Sabbath, o oitavo álbum da banda, “Never Say Die!” (1978), veio marcar a saída de Ozzy. Decidido a seguir carreira a solo, ele forma os Blizzard of Ozz, juntamente com o guitarrista Randy Rhoads, o baixista Bob Daisley e o baterista Lee Kerslake, sendo o primeiro álbum, de mesmo nome, lançado na Inglaterra, no ano de 1980, e nos Estados Unidos e no resto do mundo, no ano seguinte, pelo selo Jet Records, da CBS.
A voz personalíssima de Ozzy, somado ao talento inovador de Randy Rhoads renderam-lhes a sétima posição nos tops ingleses e a vigésima primeira na norte-americana para os hits “Crazy Train” e “Mr. Crowley”. Impulsionados pelo sucesso nas vendas de seu álbum inicial, entre fevereiro e março de 1981, Ozzy e a banda voltaram ao estúdio para a gravação do seu segundo álbum, mas como a turnê do trabalho anterior estava pendente, o já intitulado “Diary of a Madman” acabou feito à pressa. O ensaio do solo de Rhoads na música “Little Dolls”, por exemplo, virou versão oficial. Além do que nenhum dos integrantes da banda chegou a participar da mistura final do álbum.
Para a turnê norte-americana - que acabou acontecendo somente um mês e um dia após a gravação do “Blizzard of Ozz” -, Tommy Aldridge (baterista) e Rudy Sarzo (baixo) substituíram Daisley e Lee Kersbglake. Devido a grande venda do álbum - que alcançou 500 mil cópias em menos de cem dias, Ozzy e Sharon decidiram estender a turnê, porém, muitos shows tiveram que ser cancelados, já que pouquíssimos ingressos foram vendidos e o dinheiro arrecadado não foi suficiente nem para pagar à banda.
Com o lançamento do segundo álbum, deu-se início a turnê pela Europa, só que, três apresentações depois, Ozzy teve um colapso nervoso e todos regressaram aos Estados Unidos para que ele pudesse descansar. Recuperado e com uma super produção de 25 técnicos da Broadway e Las Vegas, recursos de última geração para o palco e seis mil cópias do primeiro álbum sendo vendidas a cada semana, Ozzy voltou à atividade.
Vale destacar que foi nessa época um dos acontecimentos que mais marcou a carreira do artista. Tudo aconteceu quando um fã, durante o show, atirou um morcego ao palco e Ozzy, acreditando se tratar de um artefacto de plástico, mordeu a cabeça do animal e acabou tendo que tomar várias injeções anti-rábicas. O medicamento causou-lhe choques anafiláticos, entre outros problemas de saúde. Chegou-se até a ser divulgada a sua morte, que foi desmentida pelo próprio vocalista. Em resposta, Ozzy Osbourne, de forma irónica, disse que se pode morrer de raiva após ser mordido por morcegos, mas que nunca ouvira falar que alguém podesse morrer de raiva por ter mordido um morcego. Além disso, a grande repercussão por parte da imprensa sensacionalista levou entidades de proteção aos animais a protestarem contra os shows, inclusive, alguns tiveram que ser cancelados. Mesmo com tantos incidentes, a turnê continuou.
No meio da ascensão da banda, um facto trágico estava para acontecer. No dia 19 de março de 1982, durante uma paragem na viagem que levaria Ozzy a Orlando (Flórida) para um show, parte da banda decidiu descansar a bordo do autocarro e o motorista, que também tinha licença para pilotar, convidou Jake Duncan e Don Airey para fazer um passeio aéreo e ao aterrar, estendeu o convite a Randy Rhoads e Rachel Youngblood (maquilhadora).
Acredita-se que o piloto, ressentido pelo conturbado divórcio, tenha visto a sua ex-esposa entrando no autocarro e decidiu lançar o avião contra o veículo. O autocarro onde estavam Ozzy, a sua esposa e outros membros da banda não ficou muito danificado e ninguém ficou ferido, mas o avião explodiu, matando todos os passageiros. Ozzy entrou em profunda depressão com a perda de Randy Rhoads (o seu melhor amigo) e decidiu adiar seus planos para o lançamento de um álbum ao vivo com o material gravado durante os shows, optando por uma coletânea de clássicos dos Black Sabbath, com o guitarrista Brad Gillis (Night Ranger), que ganhou o nome de “Speak of the Devil” nos Estados Unidos e “Talk to the Devil”, na Inglaterra.
Livre dos compromissos com a Jet Records, Ozzy assinou contrato com a Epic Records e Sharon decidiu que seria interessante um pouco de publicidade. A ideia inicial era que Ozzy soltasse duas pombas durante um encontro com os executivos da gravadora só que, a despeito do prévio incidente com o morcego, Ozzy libertou uma das pombas e arrancou a cabeça da outra à dentada.
No final de 1983, com Jake E. Lee à frente das guitarras, Ozzy grava o “Bark at the Moon”, que apesar das críticas positivas, embarcou nas modas da época, com constantes aparições na MTV e uma turnê com os Mötley Crüe, deixando para trás o classicismo das composições de Randy Rhoads. Muito longe dos palcos, em outubro de 1984, John M. de 19 anos comete suicídio e, de acordo com a polícia, a música “Suicide Solution” ainda tocava nos seus fones de ouvido quando o corpo fora encontrado. Dois anos depois, três processos de incitação ao suicídio vieram à tona e, em janeiro de 1986, através de seu advogado Thomas Anderson, a família de John acusou Ozzy de, no documentário “Don’t Blame Me”, utilizar uma técnica conhecida como “Hemisync”, que consiste em sincronizar as ondas de ambos os hemisférios cerebrais para se atingir estados alterados de consciência, tornando o ouvinte aberto às sugestões e capaz de vívidas alucinações. O processo durou praticamente um ano e foi arquivado pelo Suprema Tibunal da Califórnia. Curiosamente, a música “Suicide Solution”, escrita após a morte de Bon Scott (vocalista do AC/DC) por hipotermia, após dormir bêbado no seu carro durante uma noite de inverno, adverte sobre os perigos do consumo excessivo de bebidas alcoólicas.
Nesse mesmo ano, Ozzy lança o álbum “The Ultimate Sin”, com a substituição de Tommy Aldridge por Randy Castillo e de Bob Daisley por Philip Soussan. Apesar do sucesso da música “Shot in the Dark”, o álbum é considerado medíocre pela maioria da crítica e pelo próprio vocalista. Já em 1987, motivada pelas centenas de cartas de fãs interessados em material inédito do guitarrista, a mãe de Randy Rhoads entra em contato com Ozzy que decide reunir seus arquivos e enviá-los a Max Norman – produtor de seus três primeiros álbuns. O resultado foi o lançamento do tributo a Randy Rhoads (“Tribute”).
Apesar do sucesso, eram frequentes as discussões entre Lee e Ozzy devido ao péssimo comportamento do vocalista, cada vez mais envolvido no consumo de bebidas e drogas, factos que levaram à substituição do guitarrista por Zakk Wylde, pouco antes da gravação do “No Rest for the Wicked”. O álbum, por sua vez, obteve críticas excelentes e além do sucesso de “Crazy Babies” e “Breaking All the Rules”, destacou-se a música “Miracle Man”, onde Ozzy critica a hipocrisia de Jimmy Swaggart - pastor evangélico que fazia pregações contra ele em seu programa de TV, e que alguns anos depois foi descoberto frequentando um motel com prostitutas.
No final da década de 80, foi cogitada uma reunião histórica entre Ozzy e os Black Sabbath, após uma apresentação em Donington, Inglaterra (apresentação que valeu a saída do vocalista Dio), mas problemas entre Sharon e os empresários dos Sabbath impediram uma reunião definitiva.
Em março de 1990, Geezer juntou-se a Ozzy para o lançamento do álbum “Just Say Ozzy” que combinava canções do “No Rest for the Wicked” e sucessos do Black Sabbath. O ano seguinte foi de grandes mudanças na vida pessoal do artista, já que Ozzy começou uma árdua batalha contra o alcoolismo. Reflexos dessa iniciativa ficaram nítidos no seu álbum subsequente, “No More Tears”, repleto de baladas (“Mama, I'm Coming Home” e “Time After Time”), letras autobiográficas (“Road to Nowhere”) e discussões sobre assuntos relevantes como, por exemplo, o abuso sexual de crianças ("Mr. Tinkertrain").
Os frutos dessa iniciativa se confirmaram através do Grammy de melhor música para “I Don't Want to Change the World”. Além de surpreender todos com essa nova postura, Ozzy intitulou sua turnê de “No More Tours” (“Sem mais turnês”), o que levou seus fãs a crerem que aquele seria seu último álbum. Em várias entrevistas, ele afirmava que estava cansado das viagens e gostaria de ficar mais com a família. Na época, acompanhado pelo guitarrista Zakk Wylde, o baterista Randy Castillo e o baixista Mike Inez, o "madman" chegou a cancelar shows devido à síndrome de abstinência da bebida. Isso não impediu que algumas apresentações fossem compiladas e transformadas em um álbum duplo (e seu respetivo vídeo), o “Live and Loud”.
Em novembro de 1992, na Califórnia, durante o show que seria um dos últimos da turnê (e da carreira de Ozzy), todos os membros originais do Black Sabbath surpreenderam o público ao entrar no palco e apresentar quatro clássicos: “Black Sabbath”, “Fairies Wear Boots”, “Iron Man” e “Paranoid”. No final do espetáculo, um painel de fogo de artifício explodia com a seguinte frase: "I'll be back" ("Eu voltarei"). Um vídeo foi gravado somente com as músicas resultantes da inusitada apresentação dos membros do Sabbath, e a turnê rendeu além de milhares de dólares, presenças ilustres como: Nicolas Cage, Rod Stewart e Vince Neil e, em 1993, Ozzy estava oficialmente reformado. Em 1992 Ozzy Osbourne ficou nas paradas com a música "Mama, I'm Coming Home".
A reforma não durou muito e, mesmo levando alguns fãs a crer que tudo não havia passado de uma jogada de marketing, Ozzy decidiu reunir novamente a sua banda. Em 1995, era lançado o “Ozzmosis”, produzido por Michael Beinhorn. A princípio, Zakk Wylde (ocupado com a sua banda Pride and Glory) dividiria o seu posto com Steve Vai, só que, devido a problemas com a gravadora, apenas a música “My Little Man” tem a participação de Vai. A turnê, por sua vez, levou o sugestivo nome de “Retirement Sucks” - alusão, ou melhor, explicação ao retorno de Ozzy. Zakk foi convidado a participar da turnê, mas, por estar a negociar com os Guns and Roses, acabou sendo substituído por Joe Homes (ex-David Lee Roth). Geezer Buttler também não ficou muito (devido a problemas familiares) e deu lugar a Robert Trujillo.
Além da turnê, no final de 1996, Ozzy e Sharon promoveram a primeira edição do OzzFest, onde se apresentaram (entre outros): Sepultura, Slayer, Powerman 5000, Biohazard, Fear Factory e Cellophane. No ano seguinte (1997), o OzzFest ganhou uma segunda edição com dois palcos, onde se apresentaram bandas das mais diversas vertentes do metal. No palco principal: Powerman 5000, Fear Factory, Type O Negative, Pantera, Ozzy Osbourne (Mike Bordin, Robert Trujillo e Joe Holmes), Black Sabbath (Ozzy Osbourne, Tony Iommi e Geezer Butler) e Marilyn Manson (que foi retirado de algumas apresentações devido à pressão das autoridades). No segundo palco, bandas mais undergrounds como: Drain S.T.H., Machine Head, Coal Chamber e Neurosis.
De volta ao estúdio, Ozzy gravou uma coletânea com os seus grandes sucessos (The Ozzman Cometh: Greatest Hits, 1997), além de três músicas inéditas, sendo uma delas “Back on Earth” em parceria com Steve Vai. Não satisfeito, ele decidiu reunir os membros originais do Black Sabbath e gravar um álbum ao vivo, o Reunion (lançado em 1998) e ainda fazer um dueto com o rapper Busta Rhymes re-editando o clássico "Iron Man", que ganhou o nome de “This Means War!!” e faz parte da coletânea Extinction Level Event (The Final World Front). O OzzFest continuou e, na edição de 1998, participaram Ozzy, Tool, Soulfly, Coal Chamber, Limp Bizkit, Sevendust, Motorhead, Incubus, Life of Agony, Snot, Ultraspank, entre outras bandas - pois o festival ganhou uma versão europeia. Em 1999, os Black Sabbath - que continuavam em turnê -, ainda era a principal atração do OzzFest, mas rumores afirmavam que aqueles seriam os últimos shows da banda. Paralelamente, Ozzy lançou bonecos e apetrechos temáticos, seguindo os passos de bandas como Kiss.
As 29 apresentações (em cidades diferentes) do OzzFest 2000 foram um sucesso. Ozzy era a atração principal, seguido por ícones como Pantera, Godsmack, System of a Down Methods of Mayhem e P.O.D.. Em 2001, surgiu a notícia que os Black Sabbath estava prestes a gravar um novo álbum em estúdio, sucessor do Never Say Die de 1978, com produção de Rick Rubin. Infelizmente, a gravadora Epic cancelou os projetos de Ozzy até que ele terminasse o seu novo trabalho a solo. Para evitar problemas, os fãs foram "calados" pela coletânea dupla “Ozzfest: Second Stage Live” que incluía a maioria das bandas que participaram do festival em 2000, além de raridades do primeiro OzzFest, em 1996. No final de 2001, Down to Earth foi lançado e pela décima quarta vez Ozzy recebeu o "disco de ouro" da R.I.A.A por atingir 500 mil cópias vendidas. Em 2002, a MTV americana começou a apresentar The Osbournes - uma espécie de reality show gravado na casa de Ozzy, onde câmaras registaram seis meses de convivência familiar do músico, da sua esposa e filhos. Em 12 de abril, Ozzy recebeu uma estrela na calçada da fama em Hollywood, além de ser convidado para um jantar na Casa Branca, com o objetivo de promover o seu trabalho de proteção aos animais.
Em 2007 foi lançado o álbum Black Rain, muito bem aceite pela critica e fez Ozzy ser eleito o maior ícone da música.
Em 2008 Ozzy fez um show no Brasil e recebeu o prémio de lenda viva pelo Classic Rock Awards, na Inglaterra. Recentemente, Ozzy Osbourne gravou um comercial sobre World of Warcraft. No comercial, mostra Ozzy Osbourne em frente ao Lich King decidindo quem é o príncipe das trevas.
Em 2011, no dia 11 de novembro de 2011, foi anunciado no site oficial do Black Sabbath, o regresso do cantor à banda. Entraram no estúdio em 2012, preparando também uma turnê mundial. No inicio de 2013 Ozzy lançou seu o mais novo single, "God is Dead?"

Vida pessoal
Em 1982, Ozzy casou-se com Sharon Osbourne, de quem tem 4 filhos: Aimee Osbourne, D-Eleven Osbourne, Kelly Osbourne e Jack Osbourne. Anos antes fora casado com Thelma Reilly, de quem teve dois filhos, Louis e Jessica Osbourne, a qual já lhe deu uma neta.