sexta-feira, maio 03, 2013
Começou a Queima das Fitas 2013...!
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sábado, novembro 03, 2012
A Académica faz hoje, oficialmente, 125 anos!
- Centro de Estudos Cinematográficos (CEC/AAC)
- Centro de Informática (CI/AAC)
- Grupo Ecológico (GE/AAC)
- Rádio Universidade de Coimbra (RUC)
- Secção de Astronomia, Astrofísica e Astronáutica (SAC)
- Secção de Culturas Lusófonas (SDCL/AAC)
- Secção de Defesa dos Direitos Humanos (SDDH/AAC)
- Secção de Escrita e Leitura (SESLA)
- Secção de Fado
- Secção de Fotografia
- Secção de Gastronomia (SG/AAC)
- Secção de Jornalismo (A Cabra)
- Secção Filatélica (SF/AAC)
- SOS Estudante
- Televisão da Associação Académica de Coimbra (tvAAC)
- Andebol
- Atletismo
- Badminton
- Basebol
- Basquetebol
- Bilhar
- Boxe
- Cultura física
- Desportos motorizados
- Desportos náuticos
- Futebol
- Ginástica
- Halterofilismo
- Hóquei em patins
- Judo
- Karaté
- Lutas amadoras
- Natação
- Patinagem
- Pesca desportiva
- Radiomodelismo
- Rugby
- Taekwondo
- Ténis de campo
- Tiro com arco
- Voleibol
- Xadrez
- Yoga
- Círculo de Artes Plásticas de Coimbra (CAPC)
- Círculo de Iniciação Teatral da Academia de Coimbra (CITAC)
- Coro Misto da Universidade de Coimbra (CMUC)
- Grupo de Etnografia e Folclore da Academia de Coimbra (GEFAC)
- Orfeon Académico de Coimbra (OAC)
- Organismo Autónomo de Futebol (OAF)
- Tuna Académica da Universidade de Coimbra (TAUC)
- Teatro dos Estudantes da Universidade de Coimbra (TEUC)
Postado por Fernando Martins às 12:50 0 bocas
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segunda-feira, maio 21, 2012
A propósito da final da Taça de Portugal de futebol de ontem....
Postado por Adelaide Martins às 23:35 0 bocas
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sábado, maio 12, 2012
Manuel Alegre - 76 anos
À excepção dos primeiros estudos, feitos em Águeda, frequentou diversos estabelecimentos de ensino: fez o primeiro ano do liceu no Passos Manuel, em Lisboa, no segundo esteve três meses como aluno interno no Colégio Almeida Garrett, no Cartaxo, seis meses no Colégio Castilho, em São João da Madeira, e depois foi para o Porto, concluindo os estudos secundários no Liceu Central Alexandre Herculano. Aí fundou, com José Augusto Seabra, o jornal Prelúdio.
Anos em Coimbra
Em 1956 entra na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra. Pouco depois inicia o seu percurso político, nos grupos de oposição de estudantes ao Salazarismo. Torna-se militante do Partido Comunista Português em 1957, que viria a abandonar em 1968. Enquanto membro da Comissão da Academia, apoia a candidatura de Humberto Delgado à Presidência da República, em 1958. Não teve menor relevo na actividade cultural: participou na fundação do Círculo de Iniciação Teatral da Academia de Coimbra e foi actor do Teatro de Estudantes da Universidade de Coimbra, deslocando-se para actuar em Bruxelas (1958), Cabo Verde (1959) e Bristol (1960).
Em 1960 publica poemas nas revistas Briosa (que dirigiu), Vértice e Via Latina, participando ainda na colectânea A Poesia Útil e Poemas Livres, juntamente com Rui Namorado, Fernando Assis Pacheco e José Carlos Vasconcelos.
Guerra Colonial
Em 1961 é chamado a cumprir serviço militar e assenta praça na Escola Prática de Infantaria, em Mafra, de onde sai, pouco depois, para a Ilha de São Miguel. Aí desencadeia o movimento de Juntas de Acção Patriótica de Estudantes, constituídas por militares e civis. Além disso chega a traçar, com Melo Antunes e outros, um plano para tomar conta da ilha, que não se concretiza. Em 1962 é mobilizado para Angola, onde é preso pela PIDE e condenado a seis meses de reclusão na Fortaleza de S. Paulo, em Luanda, acusado de tentativa de revolta militar contra à Guerra do Ultramar. Na cadeia conhece escritores angolanos como Luandino Vieira, António Jacinto e António Cardoso. Regressa a Portugal em 1964. A ameaça de nova detenção e de julgamento pelo Tribunal Militar, por suspeita de traição, leva-o a passar à clandestinidade e a partir para o exílio, tendo sido auxiliado pelo poeta João José Cochofel, que o esconde no norte do país.
No exílio
Chegado a Paris em Julho de 1964, participa na Terceira Conferência e é eleito para a Direcção da Frente Patriótica de Libertação Nacional, presidida por Humberto Delgado. Isto dar-lhe-á a possibilidade de depor perante as Nações Unidas, como representante dessa organização, sobre a sua experiência em Angola, e contactar com os líderes dos movimentos africanos de libertação, como Agostinho Neto, Eduardo Mondlane, Samora Machel, Amílcar Cabral, Mário Pinto de Andrade e Aquino de Bragança. Em 1964 parte para o exílio, em Argel, onde é locutor da emissora de rádio A Voz da Liberdade. Nessa emissora difunde conteúdos destinados a lutar contra o Salazarismo, declarando apoio aos movimentos de guerrilha do Ultramar, que lutavam contra as Forças Armadas de Portugal, convertendo num símbolo de resistência e liberdade. Entretanto os seus dois primeiros livros, Praça da Canção (1965) e O Canto e as Armas (1967), são apreendidos pela censura, mas cópias manuscritas ou dactilografadas circulam de mão em mão, clandestinamente. Poemas seus, cantados, entre outros, por Amália Rodrigues, Zeca Afonso, Adriano Correia de Oliveira, Manuel Freire e Luis Cília tornam-se emblemáticos da luta pela liberdade.
Em 1968 entra em ruptura com o Partido Comunista Português, em consequência dos acontecimentos da Primavera de Praga e da invasão das forças do Pacto de Varsóvia naquele país.
De regresso a Portugal
Uma década depois regressa a Portugal, onde chega a 2 de maio de 1974. Entra nos quadros da Radiodifusão Portuguesa, como director dos Serviços Recreativos e Culturais, e é um dos fundadores (com Piteira Santos, Nuno Bragança e outros) dos Centros Populares 25 de Abril, uma organização que pretendia um papel cívico, complementar ao dos partidos.
Ainda em 1974 adere ao Partido Socialista, de que foi dirigente nacional. Estreia-se como deputado na Assembleia Constituinte, em 1975. É deputado à Assembleia da República a partir de 1976, integrando também o I Governo Constitucional (de Mário Soares), primeiro como Secretário de Estado da Comunicação Social, depois como Secretário de Estado Adjunto do Primeiro-Ministro para os Assuntos Políticos. Também no Parlamento foi presidente da Comissão Parlamentar de Negócios Estrangeiros, vice-presidente da Delegação Parlamentar Portuguesa ao Conselho da Europa, vice-presidente do Grupo Parlamentar do PS e vice-presidente da Assembleia da República. Em 2004 foi candidato a secretário-geral do PS, perdendo para José Sócrates. Em 2006 foi candidato independente às eleições presidenciais, tendo obtido mais votos que Mário Soares, então candidato oficial do PS. Após essas eleições funda o Movimento de Intervenção e Cidadania. Em 2009 cessa o seu último mandato como deputado à Assembleia da República, após trinta e quatro anos no Parlamento. Mantém-se como membro do Conselho de Estado e das Ordens Honoríficas de Portugal. Em 2010 anuncia a sua candidatura às eleições presidenciais de 2011, conseguindo o apoio do PS, do BE, bem como dos dirigentes do MIC.
No total, foi deputado 34 anos. Reforma-se após deixar o parlamento. Aufere uma reforma de 3219,95€ (para a qual contaram os descontos efectuados como deputado), uma subvenção vitalícia superior a dois mil euros mensais. A sua reforma foi motivo de diversos boatos nos meios de comunicação social, que foram levados a Tribunal, culminando no pagamento a Manuel Alegre de uma indemnização no valor de quarenta mil euros, como compensação por danos morais em virtude de notícia publicada em Junho de 2006, no jornal diário Correio da Manhã, e que lhe imputava o recebimento de uma reforma superior a três mil euros por escassos meses de trabalho na RDP, esquecendo os mais de 30 anos em que Manuel Alegre descontou para a Caixa Geral de Aposentações enquanto deputado na Assembleia da República. Manuel Alegre ganhou os recursos em sede de tribunal de primeira instância, de novo na relação de Lisboa, e de novo em sede de Supremo Tribunal de Justiça. Acumula ainda uma subvenção vitalícia superior a dois mil euros mensais, aplicada a todos os titulares de cargos públicos com desempenhos superiores a 12 anos.
Casou duas vezes, primeiro com Isabel de Sousa Pires, de quem não teve filhos, e depois com Mafalda Maria de Campos Durão Ferreira (Lisboa, 13 de Dezembro de 1947), de quem tem dois filhos e uma filha.
Poesia
- 1965 - Praça da Canção
- 1967 - O Canto e as Armas
- 1971 - Um Barco para Ítaca
- 1976 - Coisa Amar (Coisas do Mar)
- 1979 - Nova do Achamento
- 1981 - Atlântico
- 1983 - Babilónia
- 1984 - Chegar Aqui
- 1984 - Aicha Conticha
- 1991 - A Rosa e o Compasso
- 1992 - Com que Pena — Vinte Poemas para Camões
- 1993 - Sonetos do Obscuro Quê
- 1995 - Coimbra Nunca Vista
- 1996 - As Naus de Verde Pinho
- 1996 - Alentejo e Ninguém
- 1997 - Che
- 1998 - Pico
- 1998 - Senhora das Tempestades
- 2001 - Livro do Português Errante
- 2008 - Nambuangongo, Meu Amor
- 2008 - Sete Partidas
Ficção
- 1989 - Jornada de África
- 1989 - O Homem do País Azul
- 1995 - Alma
- 1998 - A Terceira Rosa
- 1999 - Uma Carga de Cavalaria
- 2002 - Cão Como Nós
- 2003 - Rafael
Literatura Infantil
- 2007 - BARBI-RUIVO, O meu primeiro Camões, ilustrações de André Letria, Publicações Dom Quixote, 1ª edição, Novembro de 2007.
- 2009 - O PRÍNCIPE DO RIO, ilustrações de Danuta Wojciechowska, Publicações Dom Quixote, Abril de 2009.
Outros
- 1997 - Contra a Corrente (discursos e textos políticos)
- 2002 - Arte de Marear (ensaios)
- 2006 - O Futebol e a Vida, Do Euro 2004 ao Mundial 2006 (crónicas)
Pedro Soldado - Manuel Freire
Música de Manuel Freire e poesia de Manuel Alegre
Já lá vai Pedro Soldado
Num barco da nossa armada
E leva um nome bordado
Num saco cheio de nada
Triste vai Pedro Soldado
Branda rola não faz ninho
Nas agulhas do pinheiro
Não é Pedro Marinheiro
Nem no mar é seu caminho
Nem anda a branca gaivota
Pescando peixes em terra
Nem é de Pedro essa rota
Dos barcos que vão à guerra
Onde não anda ceifando
Já o campo se faz verde
E em cada hora se perde
Cada hora que demora
Pedro no mar navegando
Não é Pedro pescador
Nem no mar vindimador
Nem soldado vindimando
Verde vinha vindimada
Triste vai Pedro Soldado
Já lá vai Pedro Soldado
Num barco da nossa armada
Deixa um nome bordado
E era Pedro Soldado
Branda rola não faz ninho
Nas agulhas do pinheiro
Não é Pedro Marinheiro
Nem no mar é seu caminho
Deixa um nome bordado
E era Pedro Soldado
E era Pedro Soldado
Postado por Fernando Martins às 16:53 0 bocas
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terça-feira, maio 01, 2012
Chegou finalmente maio, o mês da Queima das Fitas!
- Noite da Serenata Monumental (Sé Velha de Coimbra - 24.00 horas)
- Fragmentos
- Grupo Revelação
- Vencedor do concurso de bandas
- We Trust
- The Hives
- Hi-Fi
- José Mendes
- Quim Barreiros
- PAUS
- Wraygunn
- HMB
- Buraka Som Sistema
- Prana
- X-Wife
- Supernada
- Jean Elan
- Cosmo Klein
- Steve Aoki
- doismileoito
- Salto!
- All Star Band com Rui Veloso, Jorge Palma, Lúcia Moniz, Virgul & Cool Hipnoise
Postado por Fernando Martins às 13:34 0 bocas
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sábado, novembro 19, 2011
BRIOSA...!
Postado por Pedro Luna às 22:21 0 bocas
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quinta-feira, novembro 03, 2011
A AAC, a mais antiga associação de estudantes de Portugal, nasceu há 124 anos
Postado por Fernando Martins às 01:24 0 bocas
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sábado, outubro 23, 2010
domingo, maio 02, 2010
Cartaz da Queima de 2010
À primeira vista parece-me bonito:
Postado por Fernando Martins às 00:01 0 bocas
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sábado, maio 01, 2010
E aí está a Queima das Fitas 2010
Postado por Fernando Martins às 21:59 0 bocas
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quinta-feira, junho 25, 2009
A primeira Taça é foi dos estudantes, há 70 anos
A Académica de Coimbra assinala hoje a passagem de 70 anos sobre a conquista da primeira edição da Taça de Portugal de futebol, que subsiste como feito desportivo mais importante da história do clube.
"Esse facto significa o ponto alto da Académica. Não diminui o desempenho dos anos 60 (2.º lugar no campeonato e presença em duas finais da Taça de Portugal), mas esta foi a única Taça que conquistámos", disse à Agência Lusa o vice-presidente da Académica para a Cultura, Gonçalo Reis Torgal, de 78 anos.
Reis Torgal recordou que, com oito anos, acompanhou a final de 25 de Junho de 1939 através de um aparelho de rádio que o pai colocou na varanda de casa, em Souselas, para toda a gente ouvir o relato da vitória da Académica sobre o Benfica, por 4-3, no campo das Salésias, "Depois fui com ele à chegada dos jogadores a Coimbra", disse o dirigente.
As memórias de Reis Torgal não se ficam por aqui: acompanhou ao vivo as outras três finais no Estádio Nacional: em 1951, com a Académica a perder com o Benfica por 1-5; em 1967, derrota da Briosa por 2-3 com o Vitória de Setúbal, após três prolongamentos e em 1969, derrota por 1-2, com o Benfica, também após prolongamento.
"Foi uma odisseia tremenda. Tenho uma imagem muito grande da minha participação activa, como adepto, nestas quatro finais", concluiu Reis Torgal.
Reis Torgal, após a saída do vice-presidente para o futebol, Jorge Alexandre, ascendeu na hierarquia do clube a vice-presidente efectivo, mas rejeitou qualquer eventual subida a vice-presidente do futebol, continuando com este pelouro da cultura.
Até à final de 1939, a Briosa eliminou o Sporting da Covilhã, o Académico do Porto e o Sporting Clube de Portugal na sua caminhada imparável até à final.
Tibério, José Maria Antunes, Portugal, Faustino, César Machado, Octaviano, Manuel Costa, Arnaldo Carneiro, Alberto Gomes, Nini e Pimenta foram os jogadores que alinharam na altura. O treinador era Albano Paulo e os marcadores foram Pimenta (36), Alberto Gomes (46) e Arnaldo Carneiro (52 e 53).