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segunda-feira, janeiro 01, 2024

John Edgar Hoover nasceu há 129 anos

        
John Edgar Hoover (Washington, D.C., 1 de janeiro de 1895 - Washington, D.C., 2 de maio de 1972), foi um polícia norte-americano; foi o chefe do FBI durante 48 anos, a mais importante organização policial do mundo, sendo considerado o seu patrono.
É considerado por muitos como a autoridade mais poderosa dos Estados Unidos pelo maior período de tempo.
       

domingo, janeiro 01, 2023

John Edgar Hoover nasceu há 128 anos

        
John Edgar Hoover (Washington, D.C., 1 de janeiro de 1895 - Washington, D.C., 2 de maio de 1972), foi um polícia norte-americano; foi o chefe do FBI durante 48 anos, a mais importante organização policial do mundo, sendo considerado o seu patrono.
É considerado por muitos como a autoridade mais poderosa dos Estados Unidos pelo maior período de tempo.
       

sábado, janeiro 01, 2022

John Edgar Hoover nasceu há 127 anos

     
John Edgar Hoover (Washington, D.C., 1 de janeiro de 1895 - Washington, D.C., 2 de maio de 1972), foi um polícia norte-americano; foi o chefe do FBI durante 48 anos, a mais importante organização policial do mundo, sendo considerado o seu patrono.
É considerado por muitos como a autoridade mais poderosa dos Estados Unidos pelo maior periodo de tempo.
     

sexta-feira, janeiro 01, 2021

John Edgar Hoover nasceu há 126 anos

  
John Edgar Hoover (Washington, D.C., 1 de janeiro de 1895 - Washington, D.C., 2 de maio de 1972), foi um polícia norte-americano; foi o chefe do FBI durante 48 anos, a mais importante organização policial do mundo, sendo considerado o seu patrono.
É considerado por muitos como a autoridade mais poderosa dos Estados Unidos pelo maior periodo de tempo.
  

quarta-feira, janeiro 01, 2020

John Edgar Hoover nasceu há 125 anos

John Edgar Hoover (Washington, D.C., 1 de janeiro de 1895 - Washington, D.C., 2 de maio de 1972), foi um polícia norte-americano; foi o chefe do FBI durante 48 anos, a mais importante organização policial do mundo, sendo considerado o seu patrono.
É considerado por muitos como a autoridade mais poderosa dos Estados Unidos pelo maior periodo de tempo.
   
Biografia
Trabalhou na Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos e, de educação luterana, formou-se em Direito aos 22 anos. Empregou-se logo em seguida no Departamento de Justiça dos Estados Unidos, onde a sua carreira foi rápida. No ano de 1919 foi indicado para investigar estrangeiros suspeitos de subversão. A sua missão resultou na expulsão do país de um grande número de pessoas. Com o sucesso do seu trabalho, foi nomeado para trabalhar como assistente do diretor do FBI. Poucos anos depois, em 1924, Hoover tornou-se o chefe do Departamento.
   
FBI
Durante o tempo em que ficou na chefia do departamento (até sua morte), serviu a oito presidentes e 18 secretários de Justiça. Mudou a história do FBI: a antiga e ineficiente organização de 657 agentes (muitas vezes corruptos), tornou-se a maior organização policial do planeta, com mais de 16 mil funcionários, além de modernos métodos de investigação criminal. No ano de sua morte, os arquivos do FBI possuíam mais de 200 milhões de impressões digitais.
Nos anos 30, a sua fama começou a crescer quando combatia gangsters famosos, como John Dillinger, Pretty Boy Floyd e Baby Face. Na mesma década, também participou da captura do raptor do filho do aviador Charles Lindberg, facto que havia provocado enorme interesse na imprensa em todo o mundo.
Durante a Segunda Guerra Mundial, participou na caça de espiões e comunistas.
Hoover e Clyde Tolson em 1939
   
Relacionamento
Tem sido afirmado que J. Edgar Hoover afirmava Clyde Tolson como sendo o seu alter-ego. Eles trabalhavam juntos durante o dia, faziam as suas refeições em conjunto, socializavam juntos à noite e passavam as suas férias juntos. Rumores circularam durante anos de que os dois tiveram um relacionamento romântico. Alguns autores têm rejeitado os rumores sobre sua orientação sexual e uma possível relação íntima com Tolson, enquanto outros os descreveram como muito provável ou mesmo "confirmaram", e outros ainda relataram os rumores sem indicar uma opinião.
Assim que Hoover morreu, Tolson herdou os seus bens, no valor de 550.000 dólares, e mudou-se para a sua casa, e colocou a bandeira dos EUA envolta no caixão de Hoover. A sepultura de Hoover fica a poucos metros do túmulo de Tolson, no cemitério do Congresso.
Apesar de todos os rumores, contudo, não há provas disso, já que todos os arquivos pessoais que Hoover guardava a seu respeito na época simplesmente desapareceram com a morte deste.
   
COINTELPRO
Em 1956 Hoover ficou extremamente frustrado com empecilhos criados pela Justiça dos Estados Unidos em condenar pessoas por razões políticas, ativismo ou atividades que ele via como ameaça. Foi então que Hoover criou formalmente um programa clandestino de "jogos sujos", chamados "dirty tricks", o Programa COINTELPRO.
O programa clandestino era realizado pelo próprio FBI e os seus agentes e era um programa de sabotagem, intimidação e perseguição de indivíduos e grupos, escolhidos por Hoover como alvo das atividades destrutivas do programa. Este programa permaneceu secreto até 1971, tendo sido exposto apenas depois do roubo de documentos secretos sobre o programa.
COINTELPRO foi usado para inciar investigações intimidadoras e perseguir pessoas notórias como John Lennon, por seu protesto contra a Guerra do Vietname, Martin Luther King, Charlie Chaplin e inúmeros outros.
Os métodos incluíam, infiltração de movimentos pacifistas, roubos, escutas telefónicas, invasão domiciliar, e uma série de operações clandestinas ofensivas e ilegais, e historiadores e pesquisadores afirmam que o programa incluía a incitação de violência e assassinatos.
Em 1975 as atividades do COINTELPRO foram investigadas pelo Church Committee e as suas atividades foram consideradas ilegais.
  
Críticas
Praticamente intocável durante a sua longa carreira, no final de sua vida passou a ser alvo de críticas da sociedade. Na década de 1960, passou mais tempo censurando o telefone de congressistas e perseguindo líderes do movimento negro do que combatendo criminosos comuns de facto.
Muitos escritores o citaram em suas obras, entre eles Robert Ludlum, no romance O Arquivo de Chancellor, onde a sua morte é detalhadamente descrita como um assassinato. Em 2011, foi feito um filme baseado na sua história, intitulado "J. Edgar (filme)". No filme, o ator Leonardo DiCaprio interpreta John Edgar Hoover.
Em 19 de janeiro de 2014, o historiador norte-americano Alfred W. McCoy publicou um resumo de seu trabalho de pesquisa sobre a História e os precedentes da espionagem nos Estados Unidos e os seus propósitos e objetivos ao longo dos anos, analisando as revelações de Vigilância Global iniciadas em junho de 2013, com base nos documentos fornecidos por Edward Snowden.
Faz um estudo comparativo da vigilância global, à luz das táticas de Edgar Hoover para se manter no poder no FBI, e aborda o que vê como os reais objetivos do sistema de vigilância da NSA, analisando a perda da hegemonia económica norte-americana e os meios que os Estados Unidos utilizam para se manter como a nação mais poderosa do mundo.
O seu artigo relaciona os vários programas de vigilância, objetivos e consequências. O estudo foi publicado sob o titulo:"A Vigilância não é sobre Segurança Nacional mas sim sobre chantagem."
   

quarta-feira, dezembro 31, 2014

John Edgar Hoover nasceu há 120 anos

John Edgar Hoover (Washington, D.C., 1 de janeiro de 1895 - Washington, D.C., 2 de maio de 1972), foi um polícia norte-americano; foi o chefe do FBI durante 48 anos, a mais importante organização policial do mundo, sendo considerado o seu patrono.
É considerado por muitos como a autoridade mais poderosa dos Estados Unidos pelo maior periodo de tempo.

Biografia
Trabalhou na Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos e, de educação luterana, formou-se em Direito aos 22 anos. Empregou-se logo em seguida no Departamento de Justiça dos Estados Unidos, onde a sua carreira foi rápida. No ano de 1919 foi indicado para investigar estrangeiros suspeitos de subversão. A sua missão resultou na expulsão do país de um grande número de pessoas. Com o sucesso do seu trabalho, foi nomeado para trabalhar como assistente do diretor do FBI. Poucos anos depois, em 1924, Hoover tornou-se o chefe do Departamento.

FBI
Durante o tempo em que ficou na chefia do departamento (até sua morte), serviu a oito presidentes e 18 secretários de Justiça. Mudou a história do FBI: a antiga e ineficiente organização de 657 agentes (muitas vezes corruptos), tornou-se a maior organização policial do planeta, com mais de 16 mil funcionários, além de modernos métodos de investigação criminal. No ano de sua morte, os arquivos do FBI possuíam mais de 200 milhões de impressões digitais.
Nos anos 30, sua fama começou a crescer quando combatia gangsters famosos, como John Dillinger, Pretty Boy Floyd e Baby Face. Na mesma década, também participou da captura do raptor do filho do aviador Charles Lindberg, facto que havia provocado enorme interesse na imprensa em todo o mundo.
Durante a Segunda Guerra Mundial, participou na caça de espiões e comunistas.

Hoover e Clyde Tolson em 1939

Relacionamento
Tem sido afirmado que J. Edgar Hoover afirmava Clyde Tolson como sendo o seu alter-ego. Eles trabalhavam juntos durante o dia, faziam as suas refeições em conjunto, socializavam juntos à noite e passavam as suas férias juntos. Rumores circularam durante anos de que os dois tiveram um relacionamento romântico. Alguns autores têm rejeitado os rumores sobre sua orientação sexual e uma possível relação íntima com Tolson, enquanto outros os descreveram como muito provável ou mesmo "confirmaram", e outros ainda relataram os rumores sem indicar uma opinião.
Assim que Hoover morreu, Tolson herdou a sua propriedade, no valor de 550.000 dólares, e mudou-se para a sua casa, e colocou a bandeira dos EUA envolta no caixão de Hoover. A sepultura de Hoover fica a poucos metros do túmulo de Tolson, no cemitério do Congresso.
Apesar de todos os rumores, contudo, não há provas disso, já que todos os arquivos pessoais que Hoover guardava a seu respeito na época simplesmente desapareceram com a morte deste.

COINTELPRO
Em 1956 Hoover ficou extremamente frustrado com empecilhos criados pela Justiça dos Estados Unidos em condenar pessoas por razões políticas, ativismo ou atividades que ele via como ameaça. Foi então que Hoover criou formalmente um programa clandestino de "jogos sujos", chamados "dirty tricks", o Programa COINTELPRO.
O programa clandestino era realizado pelo próprio FBI e os seus agentes e era um programa de sabotagem, intimidação e perseguição de indivíduos e grupos, escolhidos por Hoover como alvo das atividades destrutivas do programa. Este programa permaneceu secreto até 1971, tendo sido exposto apenas depois do roubo de documentos secretos sobre o programa.
COINTELPRO foi usado para inciar investigações intimidadoras e perseguir pessoas notórias como John Lennon, por seu protesto contra a Guerra do Vietname, Martin Luther King, Charlie Chaplin e inúmeros outros.
Os métodos incluíam, infiltração de movimentos pacifistas, roubos, escutas telefónicas, invasão domiciliar, e uma série de operações clandestinas ofensivas e ilegais, e historiadores e pesquisadores afirmam que o programa incluía a incitação de violência e assassinatos.
Em 1975 as atividades do COINTELPRO foram investigadas pelo Church Committee e as suas atividades foram consideradas ilegais.

Críticas
Praticamente intocável durante a sua longa carreira, no final de sua vida passou a ser alvo de críticas da sociedade. Na década de 1960, passou mais tempo censurando o telefone de congressistas e perseguindo líderes do movimento negro do que combatendo criminosos comuns de facto.
Muitos escritores o citaram em suas obras, entre eles Robert Ludlum, no romance O Arquivo de Chancellor, onde a sua morte é detalhadamente descrita como um assassinato. Em 2011, foi feito um filme baseado na sua história, intitulado "J. Edgar (filme)". No filme, o ator Leonardo DiCaprio interpreta John Edgar Hoover.
Em 19 de janeiro de 2014, o historiador norte-americano Alfred W. McCoy publicou um resumo de seu trabalho de pesquisa sobre a História e os precedentes da espionagem nos Estados Unidos e os seus propósitos e objetivos ao longo dos anos, analisando as revelações de Vigilância Global iniciadas em junho de 2013, com base nos documentos fornecidos por Edward Snowden.
Faz um estudo comparativo da vigilância global, à luz das táticas de Edgar Hoover para se manter no poder no FBI, e aborda o que vê como os reais objetivos do sistema de vigilância da NSA, analisando a perda da hegemonia económica norte-americana e os meios que os Estados Unidos utilizam para se manter como a nação mais poderosa do mundo.
O seu artigo relaciona os vários programas de vigilância, objetivos e consequências. O estudo foi publicado sob o titulo:"A Vigilância não é sobre Segurança Nacional mas sim sobre chantagem."

segunda-feira, setembro 27, 2010

Chantagens



Compreende-se perfeitamente a ameaça do primeiro-ministro; ele não sabe «o que fazer quando tudo arde» — a não ser jogar, e jogar bem, muito profissionalmente, para manter o poder, o que é relativamente fácil em Portugal. José Sócrates está preparado para esse jogo há muito e, melhor do que ninguém, sabe como ele pode ser sujo, frio, calculado. Frequentou uma boa escola e viu como os melhores se arredaram depois de considerarem o pântano; não vai na cantiga de Guterres, sabe como o poder lhe faz falta e rodeou-se de um exército eficaz, bem preparado e a trabalhar em rede. Mas os portugueses merecem estar submetidos a esta chantagem: detestam fazer contas, encarar factos, viver a sua vida. Vivem, há anos, num país que não existe: gastam muito para lá do que podem e recusam-se a fazer as contas mais óbvias; acreditam num destino superior que os salva sempre que se aproximam do precipício; entregam-se facilmente nos braços das melhores promessas, mesmo quando percebem que essas promessas não podem ser cumpridas; desculpam os pantomineiros com a existência de outros pantomineiros; aceitam a inevitabilidade da escravidão (a da última moda ideológica, a fiscal, a do Estado, a da que lhes cai melhor e lhes facilita a vida); querem existir em grande, mesmo quando sabem que não passa de fachada; cultivam o ressentimento, ao imitar os discursos dos chefes, uns rapazes malandrecos no tu-cá-tu-lá, cheios de lugares comuns. O resto não faz grande escola nem tem sucesso.

domingo, setembro 06, 2009

Sai um chantagenzinha para o eleitor da mesa do canto


PS - o meu filho, que passou para o 2º Ano, ainda não recebeu, tal como todos os seus colegas de Escola, o computador Magallanes que pediu - será que ainda vou a tempo de mudar a minha intenção de voto e conseguirei pôr a cruzinha no PS...?!?