lhe a Capela em represália. Passando por Celorico, a caminho de Lisboa, essas tropas foram derrotadas na batalha de Aljubarrota.
sexta-feira, maio 29, 2020
A Batalha de Trancoso (ou de São Marcos) foi há 635 anos
lhe a Capela em represália. Passando por Celorico, a caminho de Lisboa, essas tropas foram derrotadas na batalha de Aljubarrota.
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sábado, abril 11, 2020
El-Rei D. João I, O de Boa Memória, nasceu há 663 anos
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segunda-feira, abril 06, 2020
Há 635 anos as Cortes de Coimbra deram um novo Rei e Dinastia a Portugal
- atribuições da coroa;
- o financiamento da guerra;
- a formulação dos capítulos que um dos três estados podia propor à resolução real.
- Partido Legitimista ou partido de Castela, constituído por grande parte da nobreza que prestou vassalagem a João I de Castela e a D. Beatriz de Portugal como Rei e Rainha e senhores de Portugal (não esteve presente nas Cortes de Coimbra nem nunca tentou realizar quaisquer Cortes em Portugal)
- Partido Legitimista-Nacionalista, dos nobres que defendiam a causa de D. João de Portugal, Duque de Valência de Campos e do seu irmão, D. Dinis, filhos de D. Pedro I e D. Inês de Castro;
- Partido Nacionalista, que defendia a tomada do trono pelo Mestre de Avis, D. João I. Este, era constituído pelos mesteirais e burgueses, além do apoio da população de Lisboa, que temiam que o trono caísse nas mãos dos castelhanos, e foi representado por Álvaro Pais e Nuno Álvares Pereira. Os legistas deste partido eram representados pelo Doutor João das Regras. Para seus membros, a independência do reino de Portugal estaria na tomada de posse do Mestre de Avis, e não poderiam ser elevados a representantes do reino a D. Beatriz de Portugal nem os infantes D. João e D. Dinis, filhos de D. Pedro I e de Inês de Castro - a primeira, porque era casada com D. João I de Castela; os segundos, porque já tinham participado de lutas ao lado dos castelhanos contra o reino de Portugal.
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terça-feira, outubro 22, 2019
El-Rei D. Fernando I morreu há 636 anos
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segunda-feira, outubro 14, 2019
A última batalha da crise de 1383/85 foi há 634 anos
Batalha de Valverde | |||
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Crise de 1383-1385 | |||
Data | 14 de outubro de 1385 | ||
Local | Valverde de Mérida | ||
Desfecho | Vitória dos portugueses | ||
Combatentes | |||
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Comandantes | |||
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Forças | |||
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Marcadores: batalha de Valverde, D. João I, dinastia de Avis, interregno, Nuno Álvares Pereira
sábado, abril 06, 2019
A Batalha dos Atoleiros foi há 635 anos
A Batalha dos Atoleiros ocorreu a 6 de abril de 1384, no actual município português de Fronteira, distrito de Portalegre e a cerca de 60 km da fronteira com Castela, entre as forças portuguesas, comandadas por Nuno Álvares Pereira, e uma expedição punitiva castelhana, enviada por João I de Castela, junto da povoação do mesmo nome, no Alentejo.
Data | 6 de abril de 1384 | ||
Local | Atoleiros, Fronteira (Portugal), Portugal | ||
Desfecho |
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Beligerantes | |||
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Comandantes | |||
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Forças | |||
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Baixas | |||
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Marcadores: Batalha dos Atoleiros, crise de 1383-1385, interregno, Mestre de Avis, Nuno Álvares Pereira, Santo Condestável
Há 634 anos as Cortes de Coimbra deram um novo Rei a Portugal
- atribuições da coroa;
- o financiamento da guerra;
- a formulação dos capítulos que um dos três estados podia propor à resolução real.
- Partido Legitimista ou partido de Castela, constituído por grande parte da nobreza que prestou vassalagem a João I de Castela e a D. Beatriz de Portugal como Rei e Rainha e senhores de Portugal (não esteve presente nas Cortes de Coimbra nem nunca tentou realizar quaisquer Cortes em Portugal)
- Partido Legitimista-Nacionalista, dos nobres que defendiam a causa de D. João de Portugal, Duque de Valência de Campos e do seu irmão, D. Dinis, filhos de D. Pedro I e D. Inês de Castro;
- Partido Nacionalista, que defendia a tomada do trono pelo Mestre de Avis, D. João I. Este, era constituído pelos mesteirais e burgueses, além do apoio da população de Lisboa, que temiam que o trono caisse nas mãos dos castelhanos, e foi representado por Álvaro Pais e Nuno Álvares Pereira. Os legistas deste partido eram representados pelo Doutor João das Regras.
- Para seus membros, a independência do reino de Portugal estaria na tomada de posse do Mestre de Avis, e não poderiam ser elevados a representantes do reino a D. Beatriz de Portugal nem os infantes D. João e D. Dinis, filhos de D. Pedro I e de Inês de Castro - a primeira, porque era casada com D. João I de Castela; os segundos, porque já tinham participado de lutas ao lado dos castelhanos contra o reino de Portugal.
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segunda-feira, outubro 22, 2018
Há 635 anos, com a morte de D. Fernando I, começou o Interregno
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quarta-feira, abril 11, 2018
El-Rei João I, o da Boa Memória, nasceu há 661 anos
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sexta-feira, maio 29, 2015
A Batalha de Trancoso foi há 630 anos
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sábado, abril 11, 2015
El-Rei D. João I nasceu há 658 anos
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segunda-feira, abril 06, 2015
Há 630 anos as Cortes de Coimbra deram um novo Rei a Portugal
- atribuições da coroa;
- o financiamento da guerra;
- a formulação dos capítulos que um dos três estados podia propor à resolução real.
- Partido Legitimista ou partido de Castela, constituído por grande parte da nobreza que prestou vassalagem a João I de Castela e a D. Beatriz de Portugal como Rei e Rainha e senhores de Portugal (não esteve presente nas Cortes de Coimbra nem nunca tentou realizar quaisquer Cortes em Portugal)
- Partido Legitimista-Nacionalista, dos nobres que defendiam a causa de D. João de Portugal, Duque de Valência de Campos e do seu irmão, D. Dinis, filhos de D. Pedro I e D. Inês de Castro;
- Partido Nacionalista, que defendia a tomada do trono pelo Mestre de Avis, D. João I. Este, era constituído pelos mesteirais e burgueses, além do apoio da população de Lisboa, que temiam que o trono caisse nas mãos dos castelhanos, e foi representado por Álvaro Pais e Nuno Álvares Pereira. Os legistas deste partido eram representados pelo Doutor João das Regras.
- Para seus membros, a independência do reino de Portugal estaria na tomada de posse do Mestre de Avis, e não poderiam ser elevados a representantes do reino a D. Beatriz de Portugal nem os infantes D. João e D. Dinis, filhos de D. Pedro I e de Inês de Castro - a primeira, porque era casada com D. João I de Castela; os segundos, porque já tinham participado de lutas ao lado dos castelhanos contra o reino de Portugal.
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