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sábado, outubro 14, 2023

A derradeira derrota castelhana da crise de 1383/85 foi há 638 anos

 

Batalha de Valverde
Crise de 1383-1385
Data 14 de outubro de 1385
Local Valverde de Mérida
Desfecho Vitória dos portugueses
Combatentes

Reino de Portugal
Reino de Castela
Comandantes
Nuno Álvares Pereira, Martim Afonso de Melo, Gonçalo Anes de Castelo de Vide Ordem de Santiago, Ordem de Calatrava, conde de Niebla
Forças
11.000 portugueses vs
39.000 castelhanos

Pouco tempo depois da vitória portuguesa de Aljubarrota, Nuno Álvares Pereira entrou, por Badajoz, no território castelhano. De Estremoz passara a Vila Viçosa e, daqui, a Olivença. Depois seguira em direção a Mérida, para poder enfrentar as forças adversárias. Estas vieram pôr-lhe cerco em Valverde de Mérida, junto ao rio Guadiana.
A iniciativa de entrar em território castelhano partiu do condestável, sem conhecimento do Rei. Havia conhecimento de que um exército inimigo estava junto da fronteiro e D. Nuno decidiu ir ao encontro dele.
Estava-se em 14 de outubro de 1385. Atravessado o Guadiana, as tropas portuguesas viram-se atacadas. O Condestável - segundo a crónica de Fernão Lopes - ajoelhou-se a orar durante a batalha, quando as suas tropas estavam sofrendo pesadas baixas. A ardente fé de Nuno Álvares Pereira contagiava os seus homens de armas. E a vitória surgiu. Do lado português, a vanguarda era comandada pelo Condestável, a retaguarda estava sob o comando de Álvaro Gonçalves Camelo, as alas estavam sob a chefia de Martim Afonso de Melo e de Gonçalo Anes de Castelo de Vide. Do lado castelhano, estavam os Mestres de Santiago e de Calatrava e o conde de Niebla. Um português, Martim Anes de Barbuda, estava do lado dos castelhanos e era o Mestre de Alcântara.
Durante a batalha o condestável retira-se para orar. O seu escudeiro vai ao encontro dele, chamando-o para a batalha. Depois de terminar a oração D. Nuno, percebendo que os castelhanos tinham usado todos os projéteis, decide atacar o Mestre de Santiago, que acaba por morrer, e o seu estandarte é derrubado. Com isto os castelhanos põem-se em fuga.
A estratégia militar do Condestável, a sua fé e ânimo que soube incutir à sua hoste, permitiram-lhe alcançar esta vitória que, ainda segundo o cronista Fernão Lopes, foi conseguida sobre um exército mais numeroso do que aquele que fora derrotado em Aljubarrota.
Na mesnada portuguesa também se salientou o português Gil Fernandes, de Elvas. Esta foi a última vitória em campo aberto do condestável. Não mais voltou a ter batalhas como esta, pois os castelhanos não mais quiseram combater desta forma.
   

sexta-feira, outubro 14, 2022

A derradeira batalha da crise de 1383/85 foi há 637 anos

Batalha de Valverde
Crise de 1383-1385
Data 14 de outubro de 1385
Local Valverde de Mérida
Desfecho Vitória dos portugueses
Combatentes

Reino de Portugal
Reino de Castela
Comandantes
Nuno Álvares Pereira, Martim Afonso de Melo, Gonçalo Anes de Castelo de Vide Ordem de Santiago, Ordem de Calatrava, conde de Niebla
Forças
11.000 portugueses vs
39.000 castelhanos

 

Pouco tempo depois da vitória portuguesa de Aljubarrota, Nuno Álvares Pereira entrou, por Badajoz, no território castelhano. De Estremoz passara a Vila Viçosa e, daqui, a Olivença. Depois seguira em direção a Mérida, para poder enfrentar as forças adversárias. Estas vieram pôr-lhe cerco em Valverde de Mérida, junto ao rio Guadiana.
A iniciativa de entrar em território castelhano partiu do condestável, sem conhecimento do Rei. Havia conhecimento de que um exército inimigo estava junto da fronteiro e D. Nuno decidiu ir ao encontro dele.
Estava-se em 14 de outubro de 1385. Atravessado o Guadiana, as tropas portuguesas viram-se atacadas. O Condestável - segundo a crónica de Fernão Lopes - ajoelhou-se a orar durante a batalha, quando as suas tropas estavam sofrendo pesadas baixas. A ardente fé de Nuno Álvares Pereira contagiava os seus homens de armas. E a vitória surgiu. Do lado português, a vanguarda era comandada pelo Condestável, a retaguarda estava sob o comando de Álvaro Gonçalves Camelo, as alas estavam sob a chefia de Martim Afonso de Melo e de Gonçalo Anes de Castelo de Vide. Do lado castelhano, estavam os Mestres de Santiago e de Calatrava e o conde de Niebla. Um português, Martim Anes de Barbuda, estava do lado dos castelhanos e era o Mestre de Alcântara.
Durante a batalha o condestável retira-se para orar. O seu escudeiro vai ao encontro dele, chamando-o para a batalha. Depois de terminar a oração D. Nuno, percebendo que os castelhanos tinham usado todos os projéteis, decide atacar o Mestre de Santiago, que acaba por morrer, e o seu estandarte é derrubado. Com isto os castelhanos põem-se em fuga.
A estratégia militar do Condestável, a sua fé e ânimo que soube incutir à sua hoste, permitiram-lhe alcançar esta vitória que, ainda segundo o cronista Fernão Lopes, foi conseguida sobre um exército mais numeroso do que aquele que fora derrotado em Aljubarrota.
Na mesnada portuguesa também se salientou o português Gil Fernandes, de Elvas. Esta foi a última vitória em campo aberto do condestável. Não mais voltou a ter batalhas como esta, pois os castelhanos não mais quiseram combater desta forma.
   

quinta-feira, outubro 14, 2021

A última batalha da crise de 1383/85 foi há 636 anos

Batalha de Valverde
Crise de 1383-1385
Data 14 de outubro de 1385
Local Valverde de Mérida
Desfecho Vitória dos portugueses
Combatentes

Reino de Portugal
Reino de Castela
Comandantes
Nuno Álvares Pereira, Martim Afonso de Melo, Gonçalo Anes de Castelo de Vide Ordem de Santiago, Ordem de Calatrava, conde de Niebla
Forças
11.000 portugueses vs
39.000 castelhanos

 

Pouco tempo depois da vitória portuguesa de Aljubarrota, Nuno Álvares Pereira entrou, por Badajoz, no território castelhano. De Estremoz passara a Vila Viçosa e, daqui, a Olivença. Depois seguira em direcção a Mérida, para poder enfrentar as forças adversárias. Estas vieram pôr-lhe cerco em Valverde de Mérida, junto ao rio Guadiana.
A iniciativa de entrar em território castelhano partiu do condestável, sem conhecimento do Rei. Havia conhecimento de que um exército inimigo estava junto da fronteiro e D. Nuno decidiu ir ao encontro dele.
Estava-se em 14 de outubro de 1385. Atravessado o Guadiana, as tropas portuguesas viram-se atacadas. O Condestável - segundo a crónica de Fernão Lopes - ajoelhou-se a orar durante a batalha, quando as suas tropas estavam sofrendo pesadas baixas. A ardente fé de Nuno Álvares Pereira contagiava os seus homens de armas. E a vitória surgiu. Do lado português, a vanguarda era comandada pelo Condestável, a retaguarda estava sob o comando de Álvaro Gonçalves Camelo, as alas estavam sob a chefia de Martim Afonso de Melo e de Gonçalo Anes de Castelo de Vide. Do lado castelhano, estavam os Mestres de Santiago e de Calatrava e o conde de Niebla. Um português, Martim Anes de Barbuda, estava do lado dos castelhanos e era o Mestre de Alcântara.
Durante a batalha o condestável retira-se para orar. O seu escudeiro vai ao encontro dele, chamando-o para a batalha. Depois de terminar a oração D. Nuno, percebendo que os castelhanos tinham usado todos os projécteis, decide atacar o Mestre de Santiago, que acaba por morrer, e o seu estandarte derrubado. Com isto os castelhanos põem-se em fuga.
A estratégia militar do Condestável, a sua fé e ânimo que soube incutir à sua hoste, permitiram-lhe alcançar esta vitória que, ainda segundo o cronista Fernão Lopes, foi conseguida sobre um exército mais numeroso do que aquele que fora derrotado em Aljubarrota.
Na mesnada portuguesa também se salientou o português Gil Fernandes, de Elvas. Esta foi a última vitória em campo aberto do condestável. Não mais voltou a ter batalhas como esta, pois os castelhanos não mais quiseram combater desta forma.
   

 

quinta-feira, outubro 15, 2020

A Batalha de Valverde foi há 635 anos

 

(imagem daqui)
   
Batalha de Valverde
Crise de 1383-1385
Data outubro de 1385
Local Valverde de Mérida
Desfecho Vitória dos portugueses.
Combatentes
PortugueseFlag1385.svg Portugal Bandera de la Corona de Castilla.png Castela
Comandantes
Nuno Álvares Pereira, Martim Afonso de Melo, Gonçalo Anes de Castelo de Vide Ordem de Santiago, Ordem de Calatrava, conde de Niebla
Forças
11 000 homens 39 000 homens
Baixas
Altas Muito Altas

Nuno Álvares Pereira entrou, pouco tempo depois da vitória portuguesa de Aljubarrota, via Badajoz, no território castelhano. De Estremoz passara a Vila Viçosa e, daqui, a Olivença. Depois seguira, já em Espanha, em direcção a Mérida, para poder enfrentar as forças adversárias. Estas vieram pôr-lhe cerco em Valverde de Mérida, junto ao rio Guadiana.
A iniciativa de entrar em território castelhano partiu do condestável, sem conhecimento do Rei. Havia conhecimento de que um exército inimigo estava junto da fronteira e D. Nuno decidiu ir ao encontro dele.
Estava-se em 14 de outubro de 1385. Atravessado o Guadiana, as tropas portuguesas viram-se atacadas. O Condestável - segundo a crónica de Fernão Lopes - ajoelhou-se a orar durante a batalha, quando as suas tropas estavam sofrendo pesadas baixas. A ardente fé de Nuno Álvares Pereira contagiava os seus homens de armas. E a vitória surgiu. Do lado português, a vanguarda era comandada pelo Condestável, a retaguarda estava sob o comando de Álvaro Gonçalves Camelo, as alas estavam sob a chefia de Martim Afonso de Melo e de Gonçalo Anes de Castelo de Vide. Do lado castelhano, estavam os Mestres de Santiago e de Calatrava e o conde de Niebla. Um português, Martim Anes de Barbuda, estava do lado dos castelhanos e era o Mestre de Alcântara.
Durante a batalha o condestável retira-se para orar. O seu escudeiro vai ao encontro dele, chamando-o para a batalha. Depois de terminar a oração D. Nuno, percebendo que os castelhanos tinham usado todos os projécteis, decide atacar o Mestre de Santiago que acaba por morrer e o seu estandarte derrubado. Com isto os castelhanos põem-se em fuga.
A estratégia militar do Condestável, a sua fé e ânimo que soube incutir à sua hoste, permitiram-lhe alcançar esta vitória que, ainda segundo o cronista Fernão Lopes, foi conseguida sobre um exército mais numeroso do que aquele que fora derrotado em Aljubarrota.
   

segunda-feira, outubro 14, 2019

A última batalha da crise de 1383/85 foi há 634 anos

Batalha de Valverde
Crise de 1383-1385
Data 14 de outubro de 1385
Local Valverde de Mérida
Desfecho Vitória dos portugueses
Combatentes

Reino de Portugal
Reino de Castela
Comandantes
Nuno Álvares Pereira, Martim Afonso de Melo, Gonçalo Anes de Castelo de Vide Ordem de Santiago, Ordem de Calatrava, conde de Niebla
Forças
11 000 homens 39 000 homens

Pouco tempo depois da vitória portuguesa de Aljubarrota, Nuno Álvares Pereira entrou, por Badajoz, no território castelhano. De Estremoz passara a Vila Viçosa e, daqui, a Olivença. Depois seguira em direcção a Mérida, para poder enfrentar as forças adversárias. Estas vieram pôr-lhe cerco em Valverde de Mérida, junto ao rio Guadiana.
A iniciativa de entrar em território castelhano partiu do condestável, sem conhecimento do Rei. Havia conhecimento de que um exército inimigo estava junto da fronteiro e D. Nuno decidiu ir ao encontro dele.
Estava-se em 14 de outubro de 1385. Atravessado o Guadiana, as tropas portuguesas viram-se atacadas. O Condestável - segundo a crónica de Fernão Lopes - ajoelhou-se a orar durante a batalha, quando as suas tropas estavam sofrendo pesadas baixas. A ardente fé de Nuno Álvares Pereira contagiava os seus homens de armas. E a vitória surgiu. Do lado português, a vanguarda era comandada pelo Condestável, a retaguarda estava sob o comando de Álvaro Gonçalves Camelo, as alas estavam sob a chefia de Martim Afonso de Melo e de Gonçalo Anes de Castelo de Vide. Do lado castelhano, estavam os Mestres de Santiago e de Calatrava e o conde de Niebla. Um português, Martim Anes de Barbuda, estava do lado dos castelhanos e era o Mestre de Alcântara.
Durante a batalha o condestável retira-se para orar. O seu escudeiro vai ao encontro dele, chamando-o para a batalha. Depois de terminar a oração D. Nuno, percebendo que os castelhanos tinham usado todos os projécteis, decide atacar o Mestre de Santiago, que acaba por morrer, e o seu estandarte derrubado. Com isto os castelhanos põem-se em fuga.
A estratégia militar do Condestável, a sua fé e ânimo que soube incutir à sua hoste, permitiram-lhe alcançar esta vitória que, ainda segundo o cronista Fernão Lopes, foi conseguida sobre um exército mais numeroso do que aquele que fora derrotado em Aljubarrota.
Na mesnada portuguesa também se salientou o português Gil Fernandes, de Elvas.
  

quinta-feira, outubro 15, 2015

A Batalha de Valverde foi há 630 anos

(imagem daqui)
Batalha de Valverde
Crise de 1383-1385
Data outubro de 1385
Local Valverde de Mérida
Desfecho Vitória dos portugueses.
Combatentes
PortugueseFlag1385.svg Portugal Bandera de la Corona de Castilla.png Castela
Comandantes
Nuno Álvares Pereira, Martim Afonso de Melo, Gonçalo Anes de Castelo de Vide Ordem de Santiago, Ordem de Calatrava, conde de Niebla
Forças
11 000 homens 39 000 homens
Baixas
Altas Muito Altas

Nuno Álvares Pereira entrou, pouco tempo depois da vitória portuguesa de Aljubarrota, via Badajoz, no território castelhano. De Estremoz passara a Vila Viçosa e, daqui, a Olivença. Depois seguira, já em Espanha, em direcção a Mérida, para poder enfrentar as forças adversárias. Estas vieram pôr-lhe cerco em Valverde de Mérida, junto ao rio Guadiana.
A iniciativa de entrar em território castelhano partiu do condestável, sem conhecimento do Rei. Havia conhecimento de que um exército inimigo estava junto da fronteira e D. Nuno decidiu ir ao encontro dele.
Estava-se em 14 de outubro de 1385. Atravessado o Guadiana, as tropas portuguesas viram-se atacadas. O Condestável - segundo a crónica de Fernão Lopes - ajoelhou-se a orar durante a batalha, quando as suas tropas estavam sofrendo pesadas baixas. A ardente fé de Nuno Álvares Pereira contagiava os seus homens de armas. E a vitória surgiu. Do lado português, a vanguarda era comandada pelo Condestável, a retaguarda estava sob o comando de Álvaro Gonçalves Camelo, as alas estavam sob a chefia de Martim Afonso de Melo e de Gonçalo Anes de Castelo de Vide. Do lado castelhano, estavam os Mestres de Santiago e de Calatrava e o conde de Niebla. Um português, Martim Anes de Barbuda, estava do lado dos castelhanos e era o Mestre de Alcântara.
Durante a batalha o condestável retira-se para orar. O seu escudeiro vai ao encontro dele, chamando-o para a batalha. Depois de terminar a oração D. Nuno, percebendo que os castelhanos tinham usado todos os projécteis, decide atacar o Mestre de Santiago que acaba por morrer e o seu estandarte derrubado. Com isto os castelhanos põem-se em fuga.
A estratégia militar do Condestável, a sua fé e ânimo que soube incutir à sua hoste, permitiram-lhe alcançar esta vitória que, ainda segundo o cronista Fernão Lopes, foi conseguida sobre um exército mais numeroso do que aquele que fora derrotado em Aljubarrota.

terça-feira, outubro 14, 2014

Há 629 anos deu-se a última batalha da crise de 1383/85

Batalha de Valverde
Crise de 1383-1385
Data 14 de outubro de 1385
Local Valverde de Mérida
Desfecho Vitória dos portugueses
Combatentes

Reino de Portugal
Reino de Castela
Comandantes
Nuno Álvares Pereira, Martim Afonso de Melo, Gonçalo Anes de Castelo de Vide Ordem de Santiago, Ordem de Calatrava, conde de Niebla
Forças
11 000 homens 39 000 homens
Pouco tempo depois da vitória portuguesa de Aljubarrota, Nuno Álvares Pereira entrou, por Badajoz, no território castelhano. De Estremoz passara a Vila Viçosa e, daqui, a Olivença. Depois seguira em direcção a Mérida, para poder enfrentar as forças adversárias. Estas vieram pôr-lhe cerco em Valverde de Mérida, junto ao rio Guadiana.
A iniciativa de entrar em território castelhano partiu do condestável, sem conhecimento do Rei. Havia conhecimento de que um exército inimigo estava junto da fronteiro e D. Nuno decidiu ir ao encontro dele.
Estava-se em 14 de outubro de 1385. Atravessado o Guadiana, as tropas portuguesas viram-se atacadas. O Condestável - segundo a crónica de Fernão Lopes - ajoelhou-se a orar durante a batalha, quando as suas tropas estavam sofrendo pesadas baixas. A ardente fé de Nuno Álvares Pereira contagiava os seus homens de armas. E a vitória surgiu. Do lado português, a vanguarda era comandada pelo Condestável, a retaguarda estava sob o comando de Álvaro Gonçalves Camelo, as alas estavam sob a chefia de Martim Afonso de Melo e de Gonçalo Anes de Castelo de Vide. Do lado castelhano, estavam os Mestres de Santiago e de Calatrava e o conde de Niebla. Um português, Martim Anes de Barbuda, estava do lado dos castelhanos e era o Mestre de Alcântara.
Durante a batalha o condestável retira-se para orar. O seu escudeiro vai ao encontro dele, chamando-o para a batalha. Depois de terminar a oração D. Nuno, percebendo que os castelhanos tinham usado todos os projécteis, decide atacar o Mestre de Santiago, que acaba por morrer, e o seu estandarte derrubado. Com isto os castelhanos põem-se em fuga.
A estratégia militar do Condestável, a sua fé e ânimo que soube incutir à sua hoste, permitiram-lhe alcançar esta vitória que, ainda segundo o cronista Fernão Lopes, foi conseguida sobre um exército mais numeroso do que aquele que fora derrotado em Aljubarrota.
Na mesnada portuguesa também se salientou o português Gil Fernandes, de Elvas.