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terça-feira, maio 14, 2024

A estação espacial norte-americana Skylab foi lançada para o espaço há 51 anos


 

Skylab designa a estação espacial norte-americana que foi lançada para o espaço a 14 de maio de 1973, a uma altitude de 435 km, e reentrou na atmosfera, destruindo-se, prematuramente, em 1979. O nome também designa a missão Skylab I, que colocou a estação em órbita, e as três missões tripuladas, Skylab II, III e IV que foram lançadas para trabalhar na estação espacial e usavam a nave Apollo.
A Skylab era composta de cinco partes: um telescópio (ATM); um adaptador para acoplagem múltipla (MDA); um módulo selado (AM); uma unidade de instrumentos (IU); e um espaço de trabalho orbital (OWS).
  
A missão Skylab I foi a responsável por colocar em órbita a estação/laboratório espacial Skylab. Foi uma missão não tripulada que usou o foguete Saturno V.
As três missões tripuladas da Skylab foram:
Todas as três missões tripuladas, devido a pequena carga, fizeram uso do foguete Saturno IB, menos potente e mais barato que o Saturno V.
   

domingo, maio 14, 2023

A estação espacial norte-americana Skylab foi para o espaço há cinquenta anos


 

Skylab designa a estação espacial norte-americana que foi lançada para o espaço a 14 de maio de 1973, a uma altitude de 435 km, e reentrou na atmosfera, destruindo-se prematuramente, em 1979. O nome também designa a missão Skylab I, que colocou a estação em órbita, e as três missões tripuladas, Skylab II, III e IV que foram lançadas para trabalhar na estação espacial e usavam a nave Apollo.
A Skylab era composta de cinco partes: um telescópio (ATM); um adaptador para acoplagem múltipla (MDA); um módulo selado (AM); uma unidade de instrumentos (IU); e um espaço de trabalho orbital (OWS).
  
A missão Skylab I foi a responsável por colocar em órbita a estação/laboratório espacial Skylab. Foi uma missão não tripulada que usou o foguete Saturno V.
As três missões tripuladas da Skylab foram:
Todas as três missões tripuladas, devido a pequena carga, fizeram uso do foguete Saturno IB, menos potente e mais barato que o Saturno V.
   

sábado, maio 14, 2022

A estação espacial norte-americana Skylab foi para o espaço há 49 anos

   
Skylab designa a estação espacial norte-americana que foi lançada para o espaço a 14 de maio de 1973, a uma altitude de 435 km, e reentrou na atmosfera, destruindo-se prematuramente, em 1979. O nome também designa a missão Skylab I, que colocou a estação em órbita, e as três missões tripuladas, Skylab II, III e IV que foram lançadas para trabalhar na estação espacial e usavam a nave Apollo.
A Skylab era composta de cinco partes: um telescópio (ATM); um adaptador para acoplagem múltipla (MDA); um módulo selado (AM); uma unidade de instrumentos (IU); e um espaço de trabalho orbital (OWS).
  
A missão Skylab I foi a responsável por colocar em órbita a estação/laboratório espacial Skylab. Foi uma missão não tripulada que usou o foguete Saturno V.
As três missões tripuladas da Skylab foram:
Todas as três missões tripuladas, devido a pequena carga, fizeram uso do foguete Saturno IB, menos potente e mais barato que o Saturno V.
   

sexta-feira, maio 14, 2021

A NASA pôs uma pequena estação espacial no espaço há 48 anos

   
Skylab designa a estação espacial norte-americana que foi lançada para o espaço a 14 de maio de 1973, a uma altitude de 435 km, e reentrou na atmosfera, destruindo-se prematuramente, em 1979. O nome também designa a missão Skylab I, que colocou a estação em órbita, e as três missões tripuladas, Skylab II, III e IV que foram lançadas para trabalhar na estação espacial e usavam a nave Apollo.
A Skylab era composta de cinco partes: um telescópio (ATM); um adaptador para acoplagem múltipla (MDA); um módulo selado (AM); uma unidade de instrumentos (IU); e um espaço de trabalho orbital (OWS).
  
A missão Skylab I foi a responsável por colocar em órbita a estação/laboratório espacial Skylab. Foi uma missão não tripulada que usou o foguete Saturno V.
As três missões tripuladas da Skylab foram:
Todas as três missões tripuladas, devido a pequena carga, fizeram uso do foguete Saturno IB, menos potente e mais barato que o Saturno V.
   

segunda-feira, maio 14, 2018

Há 45 anos a NASA pôs uma pequena estação espacial no espaço

Skylab designa a estação espacial norte-americana que foi lançada para o espaço a 14 de maio de 1973, a uma altitude de 435 km, e reentrou na atmosfera, destruindo-se prematuramente, em 1979. O nome também designa a missão Skylab I, que colocou a estação em órbita, e as três missões tripuladas, Skylab II, III e IV que foram lançadas para trabalhar na estação espacial e usavam a nave Apollo.
A Skylab era composta de cinco partes: um telescópio (ATM); um adaptador para acoplagem múltipla (MDA); um módulo selado (AM); uma unidade de instrumentos (IU); e um espaço de trabalho orbital (OWS).

A missão Skylab I foi a responsável por colocar em órbita a estação/laboratório espacial Skylab. Foi uma missão não tripulada que usou o foguete Saturno V.
As três missões tripuladas da Skylab foram:
Todas as três missões tripuladas, devido a pequena carga, fizeram uso do foguete Saturno IB, menos potente e mais barato que o Saturno V.
 

terça-feira, maio 14, 2013

Há 40 anos a NASA pôs uma estação espacial no espaço

Skylab designa a estação espacial norte-americana que foi lançada ao espaço em 14 de maio de 1973, a uma altitude de 435 km, e reentrou na atmosfera, destruindo-se prematuramente, em 1979. O nome também designa a missão Skylab I, que colocou a estação em órbita, e as três missões tripuladas, Skylab II, III e IV que foram lançadas para trabalhar na estação espacial e usavam a nave Apollo.
A Skylab era composta de cinco partes: um telescópio (ATM); um adaptador para acoplagem múltipla (MDA); um módulo selado (AM); uma unidade de instrumentos (IU); e um espaço de trabalho orbital (OWS).

A missão Skylab I foi a responsável por colocar em órbita a estação/laboratório espacial Skylab. Foi uma missão não tripulada que usou o foguete Saturno V.
As três missões tripuladas da Skylab foram:
Todas as três missões tripuladas, devido a pequena carga, fizeram uso do foguete Saturno IB, menos potente e mais barato que o Saturno V.

terça-feira, março 06, 2012

A primeira mulher a viajar no espaço nasceu há 75 anos

 Selo postal da URSS em homenagem a Valentina Tereshkova, 1963

Valentina Vladimirovna Tereshkova (Maslennikovo, 6 de março de 1937) foi a primeira cosmonauta da história e a primeira mulher a ir ao espaço, em 16 de junho de 1963.

Oriunda de uma família proletária - seu pai era um motorista de trator, desaparecido na guerra russo-finlandesa de 1940 - Valentina só entrou para a escola aos oito anos e começou a trabalhar com dezoito, em uma fábrica têxtil. Na mesma época, começou a participar de um clube de paraquedistas amadores. Aos 24 anos, em 1961, começou a estudar para se qualificar como cosmonauta, no mesmo ano em que o diretor do programa espacial soviético, Sergei Korolev, considerou enviar mulheres ao espaço, numa forma de colocar a primeira mulher em órbita na frente dos Estados Unidos, que, ao mandar ao espaço os primeiros astronautas no ano anterior, dava início à corrida espacial.
Em 1962, ela foi admitida como cosmonauta, junto a mais quatro mulheres - das quais apenas ela acabou indo ao espaço - sendo a menos preparada de todas, sem educação universitária, mas especialista em paraquedismo, considerado condição fundamental para o voo, já que a nave Vostok operava automaticamente, dispensando pilotagem, mas o ocupante era ejetado dela após a reentrada, pousando com um pára-quedas pessoal.
 
Em junho de 1963, a União Soviética colocou duas naves espaciais simultaneamente no espaço, sendo que a primeira foi conduzida por Valery Bykovsky, que bateu o recorde de permanência no espaço, quando completou uma missão de cinco dias. Valentina voou na nave Vostok 6, lançada de Baikonur em 16 de junho, tornando-se a primeira mulher no espaço. Ela completou 48 órbitas ao redor da Terra, no total de 71 horas, quase três dias, apesar das náuseas e do desconforto psicológico que sentiu. Depois de chegarem a permanecer em órbita a uma distância de 5 quilómetros uma da outra, com os cosmonautas trocando impressões e saudações por rádio, ambas as naves aterraram no dia 19 de junho.
Valentina teve problemas em sua descida. Quando ejetada da Vostok VI, esteve próxima de cair dentro de um lago, e ela narra em suas memórias que se isso acontecesse talvez não conseguisse sobreviver, sem forças para nadar até a borda, estando desidatrada, exausta, com fome pelas náuseas que praticamente a impediram de comer em órbita, e psicologicamente afetada pela viagem - em princípio programada para um dia mas alongada para três, pela sensação que causou no mundo seu lançamento. Mas um forte vento mudou a direção do pára-quedas e a fez cair em terra. Mesmo assim, o impacto foi forte e ela ficou com uma grande mancha roxa no nariz, que bateu no capacete, sendo obrigada a usar forte maquilhagem pelos próximos dias de aparições públicas oficiais. Seus três dias a bordo da Vostok eram então mais tempo no espaço que todos os astronautas norte-americanos tinham juntos.
Em 1964, Valentina e o cosmonauta Andrian Nikolayev se casaram e tiveram uma filha, considerada a primeira criança nascida de pais cosmonautas. Divorciada em 1982, casou-se novamente com Yuli Shaposhnikov, morto em 1999. Nos anos seguintes a seu voo, ela graduou-se em engenharia. Só nos anos 80 uma mulher russa voltaria ao espaço.
Ao realizar o primeiro vôo espacial feminino, Valentina recebeu as duas principais condecorações do país, Herói da União Soviética e a Ordem de Lenin, além de outras comendas e homenagens importantes. Ela também foi presidente do Comité das Mulheres Soviéticas e tornou-se membro do Soviete Supremo, o parlamento da URSS, e do Presidium, um grupo especial dentro do governo soviético, tendo sido proeminente na política do país de 1966 a 1991. Atualmente ela vive em Moscovo.

quinta-feira, novembro 03, 2011

A Laika, o primeiro animal que viajou no espaço, morreu há 54 anos

Laika (1954 - 1957), uma raça de cães da Sibéria e norte da Rússia, literalmente: ("que ladra") foi o primeiro ser vivo terrestre a orbitar a Terra e o fez a bordo da nave soviética Sputnik II, em 3 de novembro de 1957, um mês depois do lançamento do satélite Sputnik I, o primeiro objeto artificial a entrar em órbita.
Laika morreu entre cinco e sete horas depois do lançamento, bem antes do planeado. A causa de sua morte, que só foi revelada décadas depois do voo, foi, provavelmente, uma combinação de stress sofrido e o superaquecimento, talvez ocasionado por uma falha no sistema de controle térmico da nave. Apesar do acidente, essa experiência demonstrou ser possível para um animal suportar as condições de microgravidade, abrindo caminho assim para participação humana em voos espaciais.

terça-feira, outubro 04, 2011

O Sputnik I foi colocado no espaço há 54 anos


Sputnik, foi a primeira série de satélites artificiais Soviética, concebida para estudar as capacidades de lançamento de cargas úteis para o espaço e para estudar os efeitos da ausência de peso e da radiação sobre os organismos vivos. Serviu também para estudar as propriedades da superfície terrestre com vista à preparação do primeiro voo espacial tripulado.

O Sputnik foi o primeiro satélite artificial da Terra. Foi lançado pela União Soviética em 4 de outubro de 1957 na Unidade de teste de foguetes da União Soviética atualmente conhecido como Cosmódromo de Baikonur. O programa que o lançou chamou-se Sputnik I. O Sputnik era uma esfera de aproximadamente 58,5 cm e pesando 83,6 kg. A função básica do satélite era transmitir um sinal de rádio, "bip", que podia ser sintonizado por qualquer radioamador nas frequências entre 20,005 e 40,002 MHz, emitidos continuamente durante 22 dias até 26 de outubro de 1957, quando as baterias do transmissor esgotaram a sua energia. O satélite orbitou a Terra por seis meses antes de cair. Apesar das funcionalidades reduzidas do satélite, o programa Sputnik I ajudou a identificar as camadas da alta atmosfera terrestre através das mudanças de órbita do satélite. O satélite Sputnik era pressurizado internamente por nitrogênio, oferecendo também a primeira oportunidade de estudo sobre pequenos meteoritos, detectado através da despressurização interna ocasionada pelo impacto perfurante de um pequeno meteorito, evidenciado através de grandes variações internas de temperatura conforme a pressão diminuía. Tais variações de temperatura refletiram no sinal emitido pelo transmissor que foram monitorizados pelo controle do satélite em terra.

terça-feira, fevereiro 08, 2011

Notícia sobre actividade com astronauta em Portugal

Em Lisboa
Astronauta tira dúvidas a crianças e esclarece se no espaço se usa fralda


“Os astronautas usam fraldas?”, perguntou hoje uma criança a um astronauta norte-americano que, em Lisboa, respondeu a esta e outras dúvidas numa sessão com os pés bem assentes na Terra e marcada pela boa disposição.


Cerca de duas dezenas de crianças entre os nove e dos dez anos espalhavam-se, ora sentadas ora estiradas, por vários 'puffs' coloridos no palco do auditório do Pavilhão do Conhecimento-Ciência Viva, para uma conversa informal com Larry Young, um astronauta norte-americano convidado no âmbito do programa Professores MIT vão à escola.

De pé, o astronauta ia respondendo às dúvidas, devidamente alinhadas em folhas de papel, com a ajuda da directora do Ciência Viva, Ana Noronha, que fazia a tradução.

Num ambiente informal e divertido, Larry Young explicou como os astronautas têm de se preparar física e psicologicamente para ir para o espaço, que têm de saber muita matemática e física, que a uma velocidade de 25 mil quilómetros entram em órbita com a Terra, que no espaço um chupa-chupa flutua e que uma bebida se espalha “por todo o lado”.

Na altura das dúvidas, eram sempre vários os dedos que, apressados, surgiam no ar, mas as perguntas eram muito mais centradas nos aspectos práticos da vida dos astronautas do que na astronomia.

Assim, entre outras coisas, os mais pequenos ficaram a saber que quando estão no espaço os astronautas usam fraldas, que a comida é desidratada e que as gambas são um bom petisco mesmo fora da Terra, que a higiene é feita com toalhetes e que “o dia e a noite” alternam de 90 em 90 minutos na órbita da Terra.

Pelo meio foi incontornável a conversa em torno do primeiro homem no espaço, Yuri Gagarine, o primeiro a pisar a lua, Neil Armstrong, e até a famosa cadela russa Laika, o primeiro ser vivo a aventurar-se fora da Terra.

No final da sessão, Larry Young confessou à Lusa não estar habituado a dar aulas a crianças tão pequenas, mas sim a alunos do secundário e universitários.

Contudo, considerou “inspirador ver o interesse de crianças tão pequenas” e “muito importante” que elas mantenham essa motivação.

“A impressão que tenho é de que todas as crianças se interessam por espaço e por dinossauros e, uma vez que sintam motivação para trabalhar nessa área, servirá para as encorajar a estudar matemática física, química e as bases que servem quase todas as outras áreas científicas”, acrescentou.

Segundo Larry Young, a pergunta mais comum numa criança desta idade é “como é que se vai à casa de banho”, enquanto os mais velhos querem saber como é o “sexo no espaço”.

A dúvida transversal a todas as idades é apenas uma e tem a ver com o factor psicossocial: como é que as pessoas se relacionam quando estão confinadas a uma cabine, durante semanas ou meses?

terça-feira, novembro 02, 2010

A ISS faz 10 anos e recomenda-se

Espaço
ISS: A grande casa do homem no espaço atingiu a meia-idade

Hoje a ISS tem 14 módulos

A 2 de Novembro de 2000, chegava a primeira tripulação. Agora, tem, pelo menos, mais dez anos para provar as esperanças nela depositadas.


Quando o norte-americano William Shepherd e os russos Serguei Krikaliov e Iuri Guidzenko zarparam do cosmódromo de Baikonur para o espaço a bordo de uma nave Soiuz em direcção à Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês), sabiam que tinham pela frente dois dias de viagem até chegar àquela a que se começava a chamar a casa do homem no espaço. Mas quando lá chegaram, a 2 de Novembro de 2000, a ISS tinha apenas três módulos: o Zaria (Alvorada, em russo), compartimento de carga e de acoplagem com as naves russas; o Unity, módulo de ligação norte-americano; e um módulo habitacional russo, o Zvezda (Estrela).

Construída ao longo dos anos à maneira de um Lego gigante numa colaboração entre cinco agências espaciais (para além da russa RKA e da norte-americana NASA, há ainda a europeia ESA, a japonesa JAXA e a canadiana CSA), a ISS possui actualmente 14 módulos pressurizados, com nomes igualmente poéticos -Destiny, Harmony, Quest, Tranquility e por aí fora. E ainda uma gigante estrutura exterior que suporta em particular os 16 painéis solares que a abastecem em energia eléctrica.

Mas a ISS ainda não está completa - e apenas o ficará no início do próximo ano. Entretanto, na quarta-feira o vaivém norte-americano Discovery deverá transportar, no seu derradeiro voo espacial, o módulo Leonardo - de fabrico italiano e destinado a armazenar mantimentos e peças sobressalentes.

A última peça do puzzle será colocada em Fevereiro de 2011, quando o vaivém Endeavour entregar o módulo Nauka, que em russo significa "ciência" - e que conterá um instrumento científico baptizado AMS (Alpha Magnetic Spectrometer), que irá analisar os raios cósmicos à procura de grandes quantidades de formas misteriosas de matéria, como antimatéria ou matéria escura.

No início, apenas três pessoas podiam viver na ISS, a mais de 300 km de altitude, em órbita em redor da Terra. Hoje, a estação suporta seis inquilinos, organizados em "expedições" sucessivas, que permanecem cada uma vários meses a bordo. A sua zona habitável é do tamanho "de um grande T6", explica a NASA no seu site, com duas casas de banho e um ginásio. O volume pressurizado interno é superior ao de um Boeing 747.


À espera de retorno

O projecto da ISS foi fortemente criticado ao longo dos anos, principalmente pelos custo, que se estima terá sido, no total, da ordem das dezenas - e talvez mais de uma centena - de milhares de milhões de dólares. O seu fim chegou a ser previsto para 2015, durante a Administração de George W. Bush, mas em finais de 2009 a existência activa da estação acabou por ser prolongada pelo menos até 2020 pela administração Obama.

Para a NASA, é a partir de agora, quando estiver completa, que a ISS poderá iniciar a fase "madura" da sua vida útil. "Com mais dez anos para operar uma ISS na idade madura, esperamos conseguir os retornos científicos para os quais a estação foi construída", diz em comunicado da agência espacial Mike Barratt, que foi engenheiro de voo de duas expedições. "Devemos ao mundo respostas a perguntas de ciência básica e de medicina e a ISS pode fazê-lo abundantemente se utilizada com cuidado."

Um dos objectivos de sempre da ISS foi preparar a via para uma futura permanência humana de longa duração no espaço - seja em missões à Lua ou a Marte.

Há apenas uns dias, a 25 de Outubro, a ISS permitiu bater o recorde de permanência humana contínua no espaço, ultrapassando o anterior recorde de 3644 dias, até aí detido pela sua predecessora, a estação espacial russa Mir.