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quinta-feira, dezembro 14, 2017

O massacre de Sandy Hook foi há 5 anos (obrigado 2ª Emenda...)

O tiroteio na escola primária de Sandy Hook ocorreu a 14 de dezembro de 2012, na escola primária de Sandy Hook, em Newtown, Connecticut, nos Estados Unidos da América.
De acordo com a polícia, o atirador estava armado com várias pistolas 9 milímetros. Este estava vestido de preto, com quatro armas, e usava um colete à prova de bala.

Acredita-se que, pouco antes das 09.30 horas de 14 de dezembro de 2012, Adam Lanza tenha matado a tiro a sua mãe, Nancy Lanza, de 52 anos, na sua casa, em Newtown. Posteriormente os investigadores encontraram o corpo desta, na cama, de pijama, com vestígios de ter apanhado quatro tiros na cabeça. Aparentemente Adam usou depois o carro da mãe para ir até à Sandy Hook Elementary School, onde forçou a entrada dentro da escola usando roupa preta de estilo militar, incluindo colete à prova de bala.
Lanza começou a atirar por volta das 09.35, cerca de meia hora após o início das aulas. Alguns dos presentes relataram que os tiros foram ouvidos pelo interfone, que estava sendo usado para anúncios. A diretora da escola, Dawn Hochsprung, e a psicóloga, Mary Sherlach, estavam numa reunião com vários professores quando os tiros foram ouvidos fora da sala. Hochsprung e Sherlach foram imediatamente para o local de onde vinha o barulho. Diane Day, uma terapeuta da escola, que estava presente nessa reunião, relatou gritos, seguidos por mais tiros. Natalie Hammond, a vice-diretora e professora que também estava presente na reunião do corpo docente, pressionou o seu corpo contra a porta para mantê-la fechada. Hammond foi atingida na perna e no braço e depois foi levada ao Hospital Danbury. Hochsprung e Sherlach foram mortas a tiro, no corredor.
A professora Victoria Soto tentou esconder várias crianças nos armários. Lanza entrou na sala de Soto e colocou a professora entre ele e os seus alunos, e estes foram mortos. Lauren Rousseau, uma professora substituta desde outubro, recebeu tiros no rosto e acabou por morrer. O corpo de Anne Marie Murphy foi encontrado na sua sala de aula, entre os corpos dos seus alunos, numa posição de proteção.
Noutra parte da escola, um zelador correu pelos corredores alertando as pessoas nas salas de aula. A professora do primeiro ano Kaitlyn Roig, de 29 anos, escondeu catorze estudantes numa casa de banho e colocou barreiras na porta, dizendo para ficarem tranquilos, a fim de mantê-los seguros. Maryann Jacob, secretária da escola, instruiu dezoito crianças que estavam na biblioteca para rastejarem para dentro duma sala, colocando um armário na porta. Laura Feinstein colocou dentro dois alunos que estavam fora das suas salas de aula e, juntos, esconderam-se debaixo de mesas após ouvirem os tiros. Feinstein fez duas chamadas, uma para a secretaria da escola e a outra, sem sucesso, para o 911 (número de emergência). Aproximadamente 40 minutos depois foram levados para fora da sala.
Lanza parou de atirar entre as 09.46 e as 09.53, após ter disparado entre 50 a 100 tiros. Todas as vítimas foram baleadas várias vezes e pelo menos uma vítima foi baleada onze vezes. A maior parte do tiroteio aconteceu em duas salas de aula do primeiro ano, com quinze mortos numa sala e cinco na outra. As crianças mortas tinham entre seis e sete anos de idade - oito meninos e doze meninas. Todos os seis adultos mortos eram mulheres que trabalhavam na escola. Um total de vinte e oito pessoas foram baleadas mortalmente pela manhã, incluindo Lanza, que se suicidou com um tiro na cabeça quando os socorristas chegaram à escola.

Os corpos das vítimas foram retirados da escola e identificados durante a noite posterior ao tiroteio. O médico legista disse que todas as mortes foram homicídios causados por múltiplos tiros. Os números oficiais referem 28 vítimas mortais, incluindo 20 crianças. Uma pessoa ficou ferida.


Vítimas

Crianças
  • Olivia Engel, 7 anos
  • Emilie Parker, 7 anos
  • Grace McDonnell, 7 anos
  • Noah Pozner, 6 anos
  • Ana M. Marquez-Greene, 6 anos
  • Catherine V. Hubbard, 7 anos
  • Chase Kowalski, 7 anos
  • Jesse Lewis, 6 anos
  • Charlotte Bacon, 6 anos
  • Dylan Hockley, 6 anos
  • Caroline Previdi, 6 anos
  • Benjamin Wheeler, 6 anos
  • Daniel Barden, 7 anos
  • Jack Pinto, 6 anos
  • Jessica Rekos, 7 anos
  • Josephine Gay, 7 anos
  • Madeleine F. Hsu, 6 anos
  • James Mattioli, 6 anos
  • Avielle Richman, 6 anos
  • Allison N. Wyatt, 6 anos
 
Adultos
  • Rachel Davino, 29 anos, professora
  • Anne Marie Murphy, 52 anos, professora
  • Victoria Soto, 27 anos, professora
  • Mary Sherlach, 56 anos, psicóloga
  • Lauren Rousseau, 30 anos, professora
  • Dawn Hocksprung, 47 anos, diretora da escola
  • Nancy Lanza, 52 anos, mãe de Adam Lanza (atirador)
  • Adam Lanza, 20 anos, autor do tiroteio
Adam Lanza
  
in Wikipédia

quarta-feira, dezembro 06, 2017

Há 39 anos anos a Espanha escolheu esmagadoramente a democracia e monarquia constitucional

 
El referéndum para la ratificación del Proyecto de Constitución fue el referéndum que ratificó la Constitución española de 1978. Tuvo lugar el miércoles 6 de diciembre de 1978 y la pregunta planteada fue «¿Aprueba el Proyecto de Constitución?». El Proyecto fue aprobado por el 87,78 % de votantes, que representaba el 58,97 % del censo electoral.
Los datos del censo y los resultados fueron cuestionados por los medios de comunicación, que denunciaron hasta un 30 % de irregularidades en provincias como Orense, donde muchas personas se quedaron sin poder votar. El censo fue modificado en plena campaña electoral para añadir a los jóvenes de entre 18 y 21 años, provocando que más de un millón de ciudadanos constaran por duplicado en el censo, sobrevalorando el censo electoral en más de un millón de personas según los cálculos actuales del Instituto Nacional de Estadística. En Madrid no aparecieron en las listas, no pudiendo votar, más de 300 000 personas con derecho a voto, y los datos censales del Ministerio del Interior y de la Junta Electoral Central solo coincidían en 11 provincias de todo el Estado Español.
 
 

terça-feira, dezembro 06, 2011

A Espanha aprovou em referendo uma Constituição democrática há 33 anos


O Referendo para a ratificação da Constituição espanhola ocorreu na Espanha a 6 de dezembro de 1978; em ele perguntava-se aos espanhóis sobre a aprovação da nova Constituição espanhola de 1978 aprovada nas Cortes. A pergunta foi "Aprova o Projeto de Constituição?". O resultado final foi a aprovação do projeto constituinte, ao receber o apoio de 88,54% dos votantes.

Resultados
  • Censo: 26.632.180 eleitores
  • Votos contabilizados: 17.873.301 votantes (67,11%)
  • Votos a favor: 15.706.078 milhões (88,54%)
  • Votos contra: 1.400.505 milhões (7,89%)
  • Votos em branco: 632.902 (3,57 %)
  • Votos nulos: 133.786 (0,75 %)

terça-feira, abril 12, 2011

Respeitinho...

A Constituição não-escrita do PS



Todas as Repúblicas têm uma Constituição, mas certas Repúblicas têm duas: a primeira (pública e escrita) para garantir a legitimidade institucional, a segunda (oculta e não-escrita) para conduzir a verdadeira acção política do Governo. Passados 6 anos de governação de José Sócrates, alguns artigos da Constituição não-escrita do PS tornaram-se suficientemente claros para que os pudéssemos compilar.

I. O PS é o guardião do regime. Sem o PS, o regime cairia. Defender o PS é, portanto, defender o regime.
II. Não se pode confiar a Administração Pública aos inimigos do regime. Portugal é de todos, mas o Estado é dos socialistas -- entende-se por socialistas os militantes do Partido Socialista.
III. O interesse geral é definido a partir do interesse particular da liderança do PS, porque são uma e a mesma coisa.
IV. A unanimidade faz a força. A crítica interna à liderança do PS apenas favorece os inimigos do regime.
V. São inimigos da Pátria todos os que são inimigos do PS. Porque ao PS compete "Defender Portugal", só o PS tem legitimidade para identificar os inimigos do regime.
VI. A legitimidade vale mais do que a legalidade.
VII. O PS e o Governo reservam-se o direito de desrespeitar o normal funcionamento das instituições políticas quando o seu respeito é prejudicial para os interesses do PS (e, portanto, do país).
VIII. Em tempos de crise, o PS não pode ser responsabilizado pelos males da Pátria, originados por uma Oposição desleal. Quanto mais tempo o PS governar, maior a responsabilidade da Oposição nos destinos do país.
IX. O PS nunca se contradiz, apenas se adapta à nunca previsível realidade. O mundo muda, e o PS muda com ele.
X. A única sociedade livre é a que depende do Estado, e portanto do PS. Os privados são inimigos do desenvolvimento social e agentes da Oposição.