segunda-feira, fevereiro 12, 2024
Travassos morreu há vinte e dois anos...
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domingo, fevereiro 11, 2024
O Professor Moniz Pereira nasceu há cento e três anos...
Mário Alberto Freire Moniz Pereira (Lisboa, 11 de fevereiro de 1921 - Lisboa, 31 de julho de 2016) foi um professor, desportista, atleta, treinador e autor de canções. Foi praticante de andebol, basquetebol, futebol, hóquei em patins, ténis de mesa, voleibol e atletismo. Ele era conhecido em Portugal como "Senhor Atletismo" e é considerado o principal responsável pelas conquistas na modalidade depois da chegada da democracia ao país.
Moniz Pereira foi ainda o autor dos livros Manual de Atletismo do Conselho Providencial de Educação Física de Angola (1961) e Carlos Lopes e a Escola Portuguesa do Meio-Fundo (1980).
Recebeu o Globo de Ouro 2013 na categoria de Mérito e Excelência.
Faleceu no dia 31 de julho de 2016, vítima de pneumonia, aos 95 anos de idade.
A 6 de março de 2018 foi homenageado no Museu Nacional do Desporto com a reconstituição fiel da sua sala de trabalho.
- Medalha de Mérito Desportivo em 1976 e 1984
- Comendador da Ordem do Infante D. Henrique (9 de abril de 1981)
- Comendador da Ordem da Instrução Pública (26 de outubro de 1984)
- Medalha de Mérito em Ouro (1985)
- Ordem Olímpica (1988)
- Grande-Oficial da Ordem do Infante D. Henrique (26 de março de 1991)
- Globo de Ouro (2013)
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segunda-feira, fevereiro 05, 2024
Cristiano Ronaldo - 39 anos...!
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segunda-feira, janeiro 01, 2024
O ciclista João Roque nasceu há 83 anos
João Henrique Roque dos Santos (Casalinhos de Alfaiata, concelho de Torres Vedras, 1 de janeiro de 1940) é um ciclista de Portugal. Venceu a Volta a Portugal em 1963. Foi responsável pela vinda de Joaquim Agostinho para o Sporting e fez parte da Comissão de Honra do Centenário do Clube.
Palmarés
- 1958 - Início da carreira, com 12 vitórias populares - Mem Martins Sport Clube.
- 1959 - 23 vitórias populares, entre as quais o 1º G. P. Pero Pinheiro, no mesmo clube.
- 1960 - Ingressa no Sporting Clube de Portugal, como amador sénior, cinco vitórias como amador.
- 1961 - 5º na Volta a Portugal em Bicicleta e 1º no Circuito de Alenquer
- 1962 - Queda aparatosa na Volta a Espanha, 9º na Volta a Portugal em Bicicleta e 5º no Porto - Lisboa.
- 1963 - 1º na Volta a Portugal em Bicicleta, 1º Porto Lisboa, 30º no Campeonato do Mundo em Espanha, Campeão nacional C. R equipas, Melhor Atleta profissional do Ano, Prémio STROMP.
- 1964 - 2º na Volta a Portugal em Bicicleta
- 1965 - 2º na Volta a Portugal em Bicicleta, vitória por etapas na Volta à Catalunha e 25º na Volta a Espanha
- 1966 - 2º na Volta a Portugal em Bicicleta 1º na Volta ao Estado DE S. PAULO BRASIL e 11º Grande prémio das nações em França.
- 1967 - 2º na Volta a Maiorca Espanha, 1º Grande prémio Jornal de Notícias, 22º no Campeonato do Mundo na Bélgica, campeão regional de fundo.
- 1968 - Desistência na Volta a Portugal em Bicicleta.
- 1969 - Fez o 18º na Volta a Portugal em Bicicleta, sempre representando o Sporting.
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segunda-feira, dezembro 25, 2023
Artur Agostinho nasceu há 103 anos
Após o 25 de abril, por ter trabalhado como repórter em trabalhos com pessoas do antigo regime, foi preso a 28 de setembro de 1974, ficando três meses em Caxias. Em agosto de 1975 decide emigrar devido à falta de trabalho que vivia, indo para o Rio de Janeiro, no Brasil, até 1981. Lá trabalhou num banco e fez dois programas desportivos sobre o futebol português para a Globo.
Apresentou o primeiro concurso da televisão portuguesa, o "Quem Sabe, Sabe", e participou em programas como "O Senhor que se Segue", "No Tempo Em Que Você Nasceu", "Curto-Circuito" e ainda em séries e telenovelas.
Escreveu os livros Até na prisão fui roubado! (1976), Português sem Portugal (1977) e, em 2009, lançou o livro Bela, riquíssima e além disso… viúva.
Foi atribuído a Artur Agostinho o Óscar da Imprensa (1962), ou Prémio Bordalo, na categoria Rádio, a par de Maria Leonor como "Melhores locutores". Entregues pela Casa da Imprensa no Pavilhão dos Desportos de Lisboa, em 14 de Fevereiro de 1963, os percursores dos "Prémios da Imprensa" distinguiriam ainda, nesta categoria, o programa Melodias de Sempre, de António Miguel, e como "Melhor Produtor" Francisco Mata.
Em 2005, o jornal desportivo Record instituiu o "Prémio Artur Agostinho" destinado a premiar o desportista do ano.
Em maio de 2006, CNID - Associação dos Jornalistas de Desporto atribuiu-lhe o "Prémio de Carreira Fernando Soromenho".
Em maio de 2010, Artur Agostinho foi distinguido com Prémio Mérito e Excelência no portugueses Globos de Ouro.
Em 28 de dezembro de 2010 foi feito Comendador da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada.
Desde
2012, o CNID atribui o nome de Artur Agostinho à categoria Rádio dos
seus prémios anuais.
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quinta-feira, dezembro 21, 2023
Albano, um dos imortais Cinco Violinos, nasceu há cento e um anos
(imagem daqui)
Albano Narciso Pereira (Seixal, Seixal, 21 de dezembro de 1922 - 5 de março de 1990) foi um futebolista português.
Biografia
Começou a jogar futebol no clube da terra, depois foi para os juniores do Barreirense e voltou ao Seixal já como sénior.
Fez parte dos famosos Cinco Violinos que atuavam no Sporting Clube de Portugal. Foi internacional 13 vezes marcando 3 golos ao serviço da Seleção Nacional, na qual se estreou a 5 de janeiro de 1947, contra a Suíça, no Jamor, no célebre jogo da chuva que ficou empatado a dois golos, sobre o qual mais tarde disse: "Choveu tanto naquele Portugal-Suíça que eu encolhi mais dois centímetros." - uma tirada reveladora do seu sentido de humor e constante boa disposição. Albano no dia da despedida: De resto os episódios engraçados foram vários ao longo da carreira de Albano, principalmente quando enfrentava defesas altos e duros, a quem punha a cabeça em água, tendo mesmo uma vez passado entre as pernas de um calmeirão escocês. Mas também levava muita porrada sempre que o apanhavam a jeito, abusando das diferenças de cabedal, o que também contribuiu para que ele fosse um jogador muito querido pelos adeptos que não toleravam esses abusos.
A 29 de julho de 1957 teve a sua festa de homenagem e de despedida do Sporting, quando muitos já lhe chamavam velho, depois de uma época em que fez apenas seis jogos, afirmando então humildemente que continuaria a jogar na reserva ou onde fosse necessário, até o Sporting o mandar embora.
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quinta-feira, dezembro 14, 2023
Há 37 anos houve um massacre em Alvalade...
A vitória e o fracasso são dois impossíveis, e é necessário recebê-los com idêntica serenidade e com uma saudável dose de desdém.Rudyard Kipling
A derrota de Alvalade, o célebre «sete-a-um», será a mais dolorosa de todas as derrotas do Benfica, e a mais saborosa e lembrada vitória leonina, até mais que a famosa vitória do «cantinho do Morais» que valeu a conquista da Taça das Taças para os homens de Alvalade. Estranho mundo este do «dérbi» que faz com que uma vitória que se revelou de Pirro, seja mais lembrada que uma vitória que valeu um troféu europeu.
Segundo a tradição, Pirro, o General e Rei de Épiro, território que hoje se encontra na Albânia, foi um líder militar que comandou uma invasão da Itália em 281 a.C., durante um conflito que opós o Reino de Épiro à República Romana.
Durante a sua campanha no sul de Itália, foi derrotando uma a uma, as legiões romanas que eram enviadas para enfrenta-lo. Batalha atrás de batalha, venceu os romanos, mas sem nunca conseguir a vitória decisiva que garantia a vitória na guerra.
Algumas das vitórias tiveram grandes custos, com o seu exército a perder muitos homens, chegando ao ponto, de após a batalha de Ásculo, ao ser felicitado pelos seus generais pela brilhante vitória conseguida, ter respondido: «Mais uma vitória como esta, e estou perdido!»
Daí associar-se o nome de Pirro a uma vitória conseguida a alto preço e com elevados custos, ou também considerar que é uma vitória que não serve de nada e que não garante nenhuma conquista. Uma vitória que não vale mais do que isso mesmo, e que não chega para ganhar uma guerra.
Os benfiquistas gostam de lembrar aos sportinguistas que o «sete-a-um» aconteceu num ano em que o Benfica se sagrou campeão. Que a vitória foi em vão, e que só ajudou o Benfica a unir-se e a conquistar o título. Os leões por seu lado não ligam muito aos argumentos benfiquistas e deixam que a força dos números fale mais alto. Com Pirro, ou sem Pirro, para eles, o «sete-a-um» foi bem mais que uma vitória.
A verdade é que os dois têm razão. O Sporting teve uma vitória de Pirro e viu o Benfica sagrar-se campeão no final da época; mas por outro lado, o Benfica sofreu às mãos do eterno rival uma derrota até então sem par, batendo o recorde do 7x2 a favor do Benfica, que já datava de 28 de abril de 1946.
Uma «serenata à chuva»
Os jogos entre o Sporting e Benfica, especialmente quando se jogam em Alvalade, têm uma tendência natural para o inesperado. Do banho de multidão que Marcello Caetano recebeu nos 3x5 em 1974, pouco tempo antes da queda do regime, aos 5x3 em que o Sporting de Paulo Bento virou o jogo ao contrário, voltando à sempre lembrada noite de magia de João Vieira Pinto, a verdade é que o dérbi tem uma magia ímpar, que em Portugal não tem par.
Chuvas de golos, muitos deles à chuva, durante anos os leões e águias foram escrevendo algumas das mais brilhantes da história do futebol nacional. Mimetizando o clássico de Gene Kelly, os velhos rivais marcaram, golo atrás de golo, em verdadeiras «serenatas à chuva», mas nenhuma terá sido tão histórica, como a daquele dia .
Para os leões, Manuel Fernandes não será Gene Kelly, mas muitos deles terão por certo dançado e cantado à chuva, nesse frio fim de tarde de 14 de dezembro de 1986.
Saltillo, CEE, FC Porto: Portugal em 1986/87
Olhando para trás, o país parecia ser outro. Mário Soares era o Presidente, Cavaco Silva era o Primeiro Ministro, e voltaria a ser eleito em Outubro do ano seguinte com a primeira maioria absoluta da democracia portuguesa. O país aderira há pouco tempo à então Comunidade Económica Europeia, começando a receber a primeira grande vaga de fundos de Bruxelas, que deixava no ar a impressão que o período de crise e da intervenção do FMI já fazia parte de um passado distante e irrepetível...
No desporto, a seleção continuava a viver na ressaca de Saltillo, com todos os "revoltosos" afastados, arrastando-se na fase de qualificação para o Euro 88. O FC Porto, campeão em título, estava a meses de se sagrar campeão europeu em Viena, mas por certo ainda não sonhava com o calcanhar de Madjer...
Chuva e um golo
Na véspera do dérbi, nas Antas, em noite de algum nevoeiro, o FC Porto esmagara o Sporting Farense por 8x3, podendo depois assistir descansado ao clássico, seguro que estava na liderança.
Nessa manhã, ao lerem os jornais, os portugueses estavam fascinados com os cinco remates certeiros de Fernando Gomes num jogo com onze golos, e poucos podiam sonhar que o Sporting x Benfica dessa tarde, pudesse tornar o FC Porto x Farense da véspera, numa quase nota de rodapé num futuro texto sobre o clássico...
Alheios a tudo isso, os protagonistas do jogo preparavam-se para o embate, sendo a grande novidade a estreia de um equipamento azul por parte do benfiquista Silvino. Chovia copiosamente e nas bancadas «não cabia mais um ovo».
Mais de setenta mil almas lotavam o antigo anfiteatro leonino. Vitor Correia apitou para o começo do jogo e a primeira parte foi bastante equilibrada, com oportunidades repartidas e pouca emoção. Ao intervalo ganhava o Sporting por 1x0, fruto do golo madrugador de Mário Jorge.
A glória do Manel
Quando aos cinquenta minutos Manuel Fernandes, com a cabeça, deu o melhor seguimento ao canto apontado por Zinho na esquerda, poucos na bancada podiam imaginar que nos próximos 36 minutos iriam assistir a mais seis golos.
Nem o mais confiante e otimista sportinguista, imaginaria o que iria acontecer, quando aos 59 minutos, Vando reduziu o resultado para 2x1. E na bancada os benfiquistas voltavam a acreditar que o empate era possível...
Mas foi então que o jogou entrou em modo «Sporting x Benfica», e já não houve mais forma de controlar-lhe o destino... Ralph Meade fez o 3x1 aos 65´ e matou a esperança encarnada. Passaram três minutos e Mário Jorge bisou, abrindo as portas da goleada.
Manuel Fernandes não quis ficar atrás e marcou um três minutos depois, outro aos 82´ e fechou a contagem aos 86´. «Sete-a-um», com um poker do capitão de Sarilhos Pequenos, que correu para guardar a bola que Gabriel queria para si.
«Gabi, essa para mim!» gritou o Manel, e o defesa acedeu, não por o pedido vir do capitão, mas porque não é todos os dias que se marcam quatro golos ao Benfica...
Nas bancadas havia quem rasgasse o cartão de sócio do Sport Lisboa e Benfica. Um pouco por toda a superior ardiam os restos de bandeiras encarnadas, que os próprios adeptos benfiquistas tinham queimado, «cegos» com a vergonha e a frustração da goleada sofrida... Os leões cantavam, em júbilo festejavam uma vitória sem par.
Manuel Fernandes levou para casa a bola que ofereceu como presente à filha, Silvino nunca mais voltou a vestir de azul, os leões nunca mais deixaram de falar do «sete-a-um» e os benfiquistas acabaram campeões... Quase que era caso para dizer que no final todos foram felizes... Mas alguém consegue ser realmente feliz depois de sofrer sete golos?
quinta-feira, novembro 30, 2023
O último dos Cinco Violinos, Jesus Correia, morreu há vinte anos...
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terça-feira, novembro 28, 2023
O grande Peyroteo morreu há quarenta e cinco anos
- Títulos: 10 (5 Campeonatos, 1 Campeonato de Portugal e 4 Taças de Portugal)
- Internacionalizações: 20 (14 golos)
1º - O jogador português que mais golos marcou na história do Campeonato Nacional: 330 golos.
2º - O jogador português que mais golos marcou num só jogo em campeonatos nacionais: 9 golos contra o Leça, em 22 de fevereiro de 1942, que o Sporting venceu por 14-0.
3º - O jogador português que mais golos consecutivos num só jogo para campeonatos nacionais: 5 golos ao Vitória de Guimarães, em 8 de fevereiro de 1942.
4º - O jogador com melhor média de golos marcados pela seleção de Portugal: 14 golos marcados em 20 jogos (média de 0,7 por jogo).
5º - O jogador com mais golos marcados ao Benfica: 64 golos em 55 jogos (média de 1,2 por jogo)
6º - O jogador com mais golos marcados ao F. C. Porto: 33 golos em 32 jogos (média de 1,02 por jogo).
segunda-feira, novembro 13, 2023
O Sporting obteve a goleada record em jogos de competições europeias há sessenta anos
quarta-feira, novembro 01, 2023
Fernando Mamede faz hoje 72 anos
(imagem daqui)
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domingo, outubro 08, 2023
Damas nasceu há 76 anos...
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domingo, outubro 01, 2023
Aurélio Pereira celebra hoje 76 anos
Aurélio da Silva Pereira (Lisboa, 1 de outubro de 1947) é o treinador da formação e coordenador do Departamento de Recrutamento e Formação do Sporting.
Aurélio Pereira jogou futebol nas camadas jovens do Sporting e, mais tarde em pequenos clubes da Capital, como o Operário e o Futebol Benfica, onde se iniciou como treinador nos Juvenis no início da década de 1970, por sugestão do seu irmão Carlos que foi substituir, levando o popular "Fófó" pela primeira vez aos Campeonatos Nacionais, tendo posteriormente treinado também os Juniores e a equipa principal daquele clube.
Foi então que, por iniciativa de Hilário, regressou ao Sporting onde ficou cerca de vinte anos como treinador no futebol de formação, conquistando vários títulos, com destaque para os Campeonatos Nacionais de Juvenis de 1983/84 e 1986/87.
Em julho de 1988 criou e passou a liderar o Departamento de Recrutamento e Formação, onde inicialmente tinha apenas um colaborador. Essa era a época onde ainda se faziam treinos de captação, mas Aurélio Pereira resolveu enviar uma carta a todos os sócios, pedindo-lhes informações sobre potenciais craques das suas zonas e assim se criou uma rede de "olheiros" a nível nacional.
Foi dessa forma que o Sporting passou a chegar quase sempre primeiro aos talentos que iam aparecendo, adquirindo e consolidando o prestígio e a tradição de clube formador, tendo então passado pelas mãos de "Mestre Aurélio" craques como Paulo Futre, Litos, Peixe, Luís Figo, Simão, Ricardo Quaresma e Cristiano Ronaldo.
Mais do que um simples descobridor de talentos, Aurélio Pereira é visto pelos seus meninos quase como um pai, sendo muitas vezes lembrado por eles nos grandes momentos das suas carreiras.
Com a construção da Academia Sporting e a profissionalização do Departamento que passou a formar os seus próprios "olheiros" sob o comando do Mestre Aurélio Pereira, a formação do Sporting atingiu a excelência, produzindo de uma forma cada vez mais regular novos jogadores para a equipa principal do Sporting.
Foi distinguido por duas vezes com o Prémio Stromp, em 1982, na categoria Técnico, e em 2002, na categoria Dedicação, e com o Leão de Ouro, em 14 de julho de 2006.
No dia 3 de setembro de 2012 o Sporting homenageou Aurélio Pereira com a atribuição do seu nome ao relvado principal da Academia Sporting, numa cerimónia assinalada pela presença de muitos dos talentos descobertos por ele, ao longo de mais de 40 anos ao serviço da formação leonina.
Em janeiro de 2017 recebeu a Medalha de Mérito Desportivo da Cidade de Lisboa.
A 25 de fevereiro de 2018 Aurélio Pereira, foi distinguido pela UEFA com a Ordem de Mérito da UEFA, um prémio pelo seu enorme contributo para o desenvolvimento do futebol português e europeu, que ficou plasmado no facto da Seleção Nacional que ganhou o Campeonato da Europa de 2016 ser constituída por 10 jogadores por ele descobertos, ganhando assim o epíteto de "Os Aurélios".
quarta-feira, setembro 13, 2023
Damas, um dos melhores guarda-redes portugueses de sempre, morreu há vinte anos...
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sábado, agosto 12, 2023
Ganhámos o primeiro ouro olímpico português há 39 anos...!
Atletismo | |||||||||||||||||||||||||||||||
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Nome completo | Carlos Alberto de Sousa Lopes | ||||||||||||||||||||||||||||||
Modalidade | 10.000 m e Maratona | ||||||||||||||||||||||||||||||
Nascimento | 18 de fevereiro de 1947 Vildemoinhos, Portugal | ||||||||||||||||||||||||||||||
Nacionalidade | Portuguesa | ||||||||||||||||||||||||||||||
Compleição | Peso: 55 kg Altura: 1,67 m | ||||||||||||||||||||||||||||||
Clube | Sporting CP (1967 - 1985) | ||||||||||||||||||||||||||||||
Período em atividade | (1967 - 1985) | ||||||||||||||||||||||||||||||
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Carlos Lopes Mais do que ser primeiro Herói é quem Sabe dar-se inteiro E dentro de si mesmo, ir mais além. |
- 5000 metros: 13.16,38 (Oslo - 1984)
- 10000 metros: 27.17,48 (Estocolmo - 1984)
- Maratona: 2.07.12 (Maratona de Roterdão - 1985)
- 3000 metros com obstáculos: 8.39,6 (Lisboa - 1973)
- 1976 venceu o Campeonato do Mundo de Corta-mato.
- 1976 2º Lugar nos Jogos de Montreal.
- 1977 2º Lugar no Campeonato do Mundo de Corta-mato.
- 1982 venceu os 10000 metros de Bislett Games em Oslo
- 1982 venceu a Corrida de São Silvestre de São Paulo, Brasil.
- 1983 2º Lugar no Campeonato do Mundo de Corta-mato.
- 1983 2º Lugar na maratona de Roterdão.
- 1984 venceu o Campeonato do Mundo de Corta-mato.
- 1984 2º Lugar no Meeting de Estocolmo, em 1º lugar ficou outro português, Fernando Mamede.
- 1984 venceu a maratona nos Jogos Olímpicos de Los Angeles, estabelecendo o recorde olímpico da prova
- 1984 venceu a tradicional Corrida de São Silvestre de São Paulo, no Brasil,
- 1985 venceu o Campeonato do Mundo de Corta-mato (cross-country)
- 1985 venceu a maratona de Roterdão e quebrou o recorde mundial da prova.
- 2 Campeonatos Nacionais 5000 metros (1968, 1983)
- 2 Campeonatos Nacionais 10000 metros (1970, 1978)
- 1 Campeonato Nacional 3000 metros com obstáculos (1975)
- 1972 - Munique - 5000 metros (Qualificações)
- 1972 - Munique - 10000 metros (Qualificações)
- 1976 - Montreal, Canadá - 10000 metros (Medalha de prata)
- 1984 - Los Angeles - Maratona (Medalha de ouro)
- 1983 - Helsínquia - 10000 metros (6º lugar)
- 1971 - Helsínquia - 10000 metros (33º lugar)
- 1971 - Helsínquia - 3000 metros com obstáculos (Qualificações)
- 1974 - Roma - 10000 metros (Desistiu)
- 1982 - Atenas - 10000 metros (4º lugar)
- 1976 - Chepstow, País de Gales - Medalha de ouro
- 1977 - Dusseldorf - Medalha de prata
- 1983 - Gateshead, Inglaterra - Medalha de prata
- 1984 - East Rutherford, Estados Unidos - Medalha de ouro
- 1985 - Lisboa - Medalha de ouro
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