O Curso de Geologia de 85/90 da Universidade de Coimbra escolheu o nome de Geopedrados quando participou na Queima das Fitas.
Ficou a designação, ficaram muitas pessoas com e sobre a capa intemporal deste nome, agora com oportunidade de partilhar as suas ideias, informações e materiais sobre Geologia, Paleontologia, Mineralogia, Vulcanologia/Sismologia, Ambiente, Energia, Biologia, Astronomia, Ensino, Fotografia, Humor, Música, Cultura, Coimbra e AAC, para fins de ensino e educação.
Moniz Pereira nasceu a 11 de fevereiro de 1921, em Lisboa.
No atletismo sagrou-se campeão universitário de Portugal de triplo
salto e recordista nacional, campeão regional e nacional de salto em
altura, triplo e salto em comprimento, em veteranos, e recordista
ibérico de salto em comprimento na mesma categoria.
No voleibol é campeão de Lisboa pelo Ginásio Clube de Lisboa, de
Portugal pelo Sporting e da I Divisão ao serviço do CDUL. Desempenha
funções de técnico nesta modalidade, nomeadamente no Sporting Clube de Portugal,
Ginásio Clube de Lisboa, Centro Desportivo Universitário de Lisboa e
do Ginásio Clube Português. Ganhou a medalha de bronze na prova de
salto em comprimento e triplo salto, no Campeonato Mundial de Veteranos
em 1977 (Gotemburgo) e também no triplo salto do Campeonato Europeu de
1982, em Estrasburgo.
Era licenciado em Educação Física pelo Instituto Nacional de Educação
Física de Lisboa, onde foi professor durante 27 anos. Como técnico de
atletismo esteve presente em 12 Jogos Olímpicos, em 13 Campeonatos da Europa e em 21 Campeonatos do Mundo de Crosse.
De 1976 a 1983 foi diretor do Estádio Nacional e em 1982 presidiu à Comissão de Apoio à Alta Competição. Foi diretor técnico da Federação Portuguesa de Atletismo,
Selecionador Nacional de Atletismo e de Voleibol, Presidente da
Comissão Central de Árbitros de Voleibol e Árbitro Internacional no
Campeonato do Mundo de Paris, em 1956.
Era sócio honorário da Associação Internacional de Treinadores de
Atletismo e foi nomeado Conselheiro da Universidade Técnica de Lisboa em
1985.
Em 2001 recebeu o Emblema de Ouro da Associação Europeia de
Atletismo, a mais alta condecoração individual na modalidade. A pista de
atletismo do antigo Estádio José Alvalade
recebeu o seu nome, em homenagem ao homem que mais contribuiu para o
desenvolvimento do atletismo "leonino". Foi vice-presidente do Conselho
Diretivo do Sporting para as modalidades Amadoras até 2011. Foi, até à
sua morte, o sócio n.º 2 do Sporting Clube de Portugal.
Moniz Pereira foi ainda o autor dos livros Manual de Atletismo do Conselho Providencial de Educação Física de Angola (1961) e Carlos Lopes e a Escola Portuguesa do Meio-Fundo (1980).
Recebeu o Globo de Ouro 2013 na categoria de Mérito e Excelência.
Faleceu no dia 31 de julho de 2016, vítima de pneumonia, aos 95 anos de idade.
A 6 de março de 2018 foi homenageado no Museu Nacional do Desporto com a reconstituição fiel da sua sala de trabalho.
Moniz Pereira nasceu a 11 de fevereiro de 1921, em Lisboa.
No atletismo sagrou-se campeão universitário de Portugal de triplo
salto e recordista nacional, campeão regional e nacional de salto em
altura, triplo e salto em comprimento, em veteranos, e recordista
ibérico de salto em comprimento na mesma categoria.
No voleibol é campeão de Lisboa pelo Ginásio Clube de Lisboa, de
Portugal pelo Sporting e da I Divisão ao serviço do CDUL. Desempenha
funções de técnico nesta modalidade, nomeadamente no Sporting Clube de Portugal,
Ginásio Clube de Lisboa, Centro Desportivo Universitário de Lisboa e
do Ginásio Clube Português. Ganhou a medalha de bronze na prova de
salto em comprimento e triplo salto, no Campeonato Mundial de Veteranos
em 1977 (Gotemburgo) e também no triplo salto do Campeonato Europeu de
1982, em Estrasburgo.
Era licenciado em Educação Física pelo Instituto Nacional de Educação
Física de Lisboa, onde foi professor durante 27 anos. Como técnico de
atletismo esteve presente em 12 Jogos Olímpicos, em 13 Campeonatos da Europa e em 21 Campeonatos do Mundo de Crosse.
De 1976 a 1983 foi diretor do Estádio Nacional e em 1982 presidiu à Comissão de Apoio à Alta Competição. Foi diretor técnico da Federação Portuguesa de Atletismo,
Selecionador Nacional de Atletismo e de Voleibol, Presidente da
Comissão Central de Árbitros de Voleibol e Árbitro Internacional no
Campeonato do Mundo de Paris, em 1956.
Era sócio honorário da Associação Internacional de Treinadores de
Atletismo e foi nomeado Conselheiro da Universidade Técnica de Lisboa em
1985.
Em 2001 recebeu o Emblema de Ouro da Associação Europeia de
Atletismo, a mais alta condecoração individual na modalidade. A pista de
atletismo do antigo Estádio José Alvalade
recebeu o seu nome, em homenagem ao homem que mais contribuiu para o
desenvolvimento do atletismo "leonino". Foi vice-presidente do Conselho
Diretivo do Sporting para as modalidades Amadoras até 2011. Foi, até à
sua morte, o sócio n.º 2 do Sporting Clube de Portugal.
Moniz Pereira foi ainda o autor dos livros Manual de Atletismo do Conselho Providencial de Educação Física de Angola (1961) e Carlos Lopes e a Escola Portuguesa do Meio-Fundo (1980).
Recebeu o Globo de Ouro 2013 na categoria de Mérito e Excelência.
Faleceu no dia 31 de julho de 2016, vítima de pneumonia, aos 95 anos de idade.
A 6 de março de 2018 foi homenageado no Museu Nacional do Desporto com a reconstituição fiel da sua sala de trabalho.
Moniz Pereira nasceu a 11 de fevereiro de 1921, em Lisboa.
No atletismo sagrou-se campeão universitário de Portugal de triplo
salto e recordista nacional, campeão regional e nacional de salto em
altura, triplo e salto em comprimento, em veteranos, e recordista
ibérico de salto em comprimento na mesma categoria.
No voleibol é campeão de Lisboa pelo Ginásio Clube de Lisboa, de
Portugal pelo Sporting e da I Divisão ao serviço do CDUL. Desempenha
funções de técnico nesta modalidade, nomeadamente no Sporting Clube de Portugal,
Ginásio Clube de Lisboa, Centro Desportivo Universitário de Lisboa e
do Ginásio Clube Português. Ganhou a medalha de bronze na prova de
salto em comprimento e triplo salto, no Campeonato Mundial de Veteranos
em 1977 (Gotemburgo) e também no triplo salto do Campeonato Europeu de
1982, em Estrasburgo.
Era licenciado em Educação Física pelo Instituto Nacional de Educação
Física de Lisboa, onde foi professor durante 27 anos. Como técnico de
atletismo esteve presente em 12 Jogos Olímpicos, em 13 Campeonatos da Europa e em 21 Campeonatos do Mundo de Crosse.
De 1976 a 1983 foi director do Estádio Nacional e em 1982 presidiu à Comissão de Apoio à Alta Competição. Foi director técnico da Federação Portuguesa de Atletismo,
Seleccionador Nacional de Atletismo e de Voleibol, Presidente da
Comissão Central de Árbitros de Voleibol e Árbitro Internacional no
Campeonato do Mundo de Paris, em 1956.
Era sócio honorário da Associação Internacional de Treinadores de
Atletismo e foi nomeado Conselheiro da Universidade Técnica de Lisboa em
1985.
Em 2001 recebeu o Emblema de Ouro da Associação Europeia de
Atletismo, a mais alta condecoração individual na modalidade. A pista de
atletismo do antigo Estádio José Alvalade
recebeu o seu nome, em homenagem ao homem que mais contribuiu para o
desenvolvimento do atletismo "leonino". Foi vice-presidente do Conselho
Directivo do Sporting para as modalidades Amadoras até 2011. Foi, até à
sua morte, o sócio n.º 2 do Sporting Clube de Portugal.
Moniz Pereira foi ainda o autor dos livros Manual de Atletismo do Conselho Providencial de Educação Física de Angola (1961) e Carlos Lopes e a Escola Portuguesa do Meio-Fundo (1980).
Recebeu o Globo de Ouro 2013 na categoria de Mérito e Excelência.
Faleceu no dia 31 de julho de 2016, vítima de pneumonia, aos 95 anos de idade.
A 6 de março de 2018 foi homenageado no Museu Nacional do Desporto com a reconstituição fiel da sua sala de trabalho.
Moniz Pereira nasceu a 11 de fevereiro de 1921, em Lisboa.
No atletismo sagrou-se campeão universitário de Portugal de triplo
salto e recordista nacional, campeão regional e nacional de salto em
altura, triplo e salto em comprimento, em veteranos, e recordista
ibérico de salto em comprimento na mesma categoria.
No voleibol é campeão de Lisboa pelo Ginásio Clube de Lisboa, de
Portugal pelo Sporting e da I Divisão ao serviço do CDUL. Desempenha
funções de técnico nesta modalidade, nomeadamente no Sporting Clube de Portugal,
Ginásio Clube de Lisboa, Centro Desportivo Universitário de Lisboa e
do Ginásio Clube Português. Ganhou a medalha de bronze na prova de
salto em comprimento e triplo salto, no Campeonato Mundial de Veteranos
em 1977 (Gotemburgo) e também no triplo salto do Campeonato Europeu de
1982, em Estrasburgo.
Era licenciado em Educação Física pelo Instituto Nacional de Educação
Física de Lisboa, onde foi professor durante 27 anos. Como técnico de
atletismo esteve presente em 12 Jogos Olímpicos, em 13 Campeonatos da Europa e em 21 Campeonatos do Mundo de Crosse.
De 1976 a 1983 foi director do Estádio Nacional e em 1982 presidiu à Comissão de Apoio à Alta Competição. Foi director técnico da Federação Portuguesa de Atletismo,
Seleccionador Nacional de Atletismo e de Voleibol, Presidente da
Comissão Central de Árbitros de Voleibol e Árbitro Internacional no
Campeonato do Mundo de Paris, em 1956.
Era sócio honorário da Associação Internacional de Treinadores de
Atletismo e foi nomeado Conselheiro da Universidade Técnica de Lisboa em
1985.
Em 2001 recebeu o Emblema de Ouro da Associação Europeia de
Atletismo, a mais alta condecoração individual na modalidade. A pista de
atletismo do antigo Estádio José Alvalade
recebeu o seu nome, em homenagem ao homem que mais contribuiu para o
desenvolvimento do atletismo "leonino". Foi vice-presidente do Conselho
Directivo do Sporting para as modalidades Amadoras até 2011. Foi, até à
sua morte, o sócio n.º 2 do Sporting Clube de Portugal.
Moniz Pereira foi ainda o autor dos livros Manual de Atletismo do Conselho Providencial de Educação Física de Angola (1961) e Carlos Lopes e a Escola Portuguesa do Meio-Fundo (1980).
Recebeu o Globo de Ouro 2013 na categoria de Mérito e Excelência.
Faleceu no dia 31 de julho de 2016, vítima de pneumonia, aos 95 anos de idade.
A 6 de março de 2018 foi homenageado no Museu Nacional do Desporto com a reconstituição fiel da sua sala de trabalho.
Vicente da Câmara nasceu em berço aristocrata, único filho de D. João Luís Seabra da Câmara, notável locutor da Emissora Nacional portuguesa, e de sua primeira mulher, D. Maria Edite do Carmo de Noronha, e cresce sob influência de uma educação marcadamente ligada ao fado, em particular da sua tia D. Maria Teresa de Noronha e de D. João do Carmo de Noronha, seu tio-avô. Mais tarde viria a dizer:
O que é a aristocracia? A aristocracia tanto pode estar no povo como noutra coisa qualquer. (...) O aristocrata é aquele que sobressaiu.
- Vicente da Câmara
É portanto naturalmente que entra nos meandros do fado, e tendo ganho um concurso, abre as portas da Emissora Nacional com 20 anos, em 1948. Dois anos mais tarde assina o primeiro contrato discográfico com a editora Valentim de Carvalho e, a partir daí, grava êxitos como Fado das Caldas e Varina.
Progressista do fado castiço, o mais tradicional de Lisboa, era dado ao improviso e destacou-se pela sua voz timbrada, naturalidade com que interpreta as suas músicas e utilização de melismas, raridade no fado.
Durante uma entrevista, insurge-se contra as convenções políticas e afirma ser o fado uma música pobre, e que é na pobreza que reside a riqueza, grandeza, liberdade e valor.
Afincadamente contra os mais conservadores que apenas recriavam os clássicos, ficou para a posteridade o seu maior sucesso, A moda das tranças pretas, que constituiu entre os outros fados do seu reportório, um ex-líbris do fado castiço. Segundo a história, tê-lo-á composto entre 1955 e 1956 num quarto de hotel em Santarém. Em 1967 surge o contrato com a Rádio Triunfo.
Na década de 1980, já com algumas digressões internacionais na carreira, as atenções do oriente prenderam-se no fado, e tal entre uma vaga de fadistas como Amália Rodrigues, Maria Amélia Proença e outros, fez digressões no Extremo Oriente. Em 1989 assinala o quadragésimo aniversário da sua carreira no Cinema Tivoli.
Casado em Lisboa a 23 de abril de 1955 com Maria Augusta de Melo Novais e Ataíde (Évora, Sé e São Pedro, 30 de junho de 1929 - 28 de setembro de 2011), é pai do também fadista José da Câmara, é um dos poucos fadistas restantes da geração do fado aristocrata. Em 2007 o seu trabalho ficou imortalizado no filme Fados, de Carlos Saura.
Vicente da Câmara nasceu em berço aristocrata, único filho de D. João Luís Seabra da Câmara, notável locutor da Emissora Nacional portuguesa, e de sua primeira mulher, D. Maria Edite do Carmo de Noronha, e cresce sob influência de uma educação marcadamente ligada ao fado, em particular da sua tia D. Maria Teresa de Noronha e de D. João do Carmo de Noronha, seu tio-avô. Mais tarde viria a dizer:
O que é a aristocracia? A aristocracia tanto pode estar no povo como noutra coisa qualquer. (...) O aristocrata é aquele que sobressaiu.
— Vicente da Câmara
É portanto naturalmente que entra nos meandros do fado, e tendo ganho um concurso, abre as portas da Emissora Nacional com 20 anos, em 1948. Dois anos mais tarde assina o primeiro contrato discográfico com a editora Valentim de Carvalho e, a partir daí, grava êxitos como Fado das Caldas e Varina.
Progressista do fado castiço, o mais tradicional de Lisboa, era dado ao improviso e destacou-se pela sua voz timbrada, naturalidade com que interpreta as suas músicas e utilização de melismas, raridade no fado.
Durante uma entrevista, insurge-se contra as convenções políticas e afirma ser o fado uma música pobre, e que é na pobreza que reside a riqueza, grandeza, liberdade e valor.
Afincadamente contra os mais conservadores que apenas recriavam os clássicos, ficou para a posteridade o seu maior sucesso, A moda das tranças pretas, que constituiu entre os outros fados do seu repertório, um ex-líbris do fado castiço. Segundo a história, tê-lo-á composto entre 1955 e 1956 num quarto de hotel em Santarém. Em 1967 surge o contrato com a Rádio Triunfo.
Na década de 1980, já com algumas digressões internacionais na carreira, as atenções do oriente prenderam-se no fado, e tal entre uma vaga de fadistas como Amália Rodrigues, Maria Amélia Proença e outros, fez digressões no Extremo Oriente. Em 1989 assinala o quadragésimo aniversário da sua carreira no Cinema Tivoli.
Casado em Lisboa a 23 de abril de 1955 com Maria Augusta de Melo Novais e Ataíde (Évora, Sé e São Pedro, 30 de junho de 1929 - 28 de setembro de 2011), é pai do também fadista José da Câmara, é um dos poucos fadistas restantes da geração do fado aristocrata. Em 2007 o seu trabalho ficou imortalizado no filme Fados, de Carlos Saura.