A batalha
O Curso de Geologia de 85/90 da Universidade de Coimbra escolheu o nome de Geopedrados quando participou na Queima das Fitas. Ficou a designação, ficaram muitas pessoas com e sobre a capa intemporal deste nome, agora com oportunidade de partilhar as suas ideias, informações e materiais sobre Geologia, Paleontologia, Mineralogia, Vulcanologia/Sismologia, Ambiente, Energia, Biologia, Astronomia, Ensino, Fotografia, Humor, Música, Cultura, Coimbra e AAC, para fins de ensino e educação.
Postado por Fernando Martins às 00:00 0 bocas
Marcadores: Batalha de Puebla, Cinco de Mayo, França, Guerra Civil Americana, Imperador, Imperador Maximiliano, México, Napoleão III
Postado por Fernando Martins às 02:12 0 bocas
Marcadores: Arquitectura, França, Georges-Eugène Haussmann, II Império, Napoleão III, Paris, urbanismo
Postado por Fernando Martins às 01:30 0 bocas
Marcadores: Arquitectura, França, Georges-Eugène Haussmann, II Império, Napoleão III, Paris, urbanismo
Postado por Fernando Martins às 01:48 0 bocas
Marcadores: França, Imperador, Napoleão III
Postado por Fernando Martins às 01:50 0 bocas
Marcadores: Batalha de Sedan, Bismarck, Guerra franco-prussiana, II Império, Napoleão III, Unificação Alemã
Postado por Fernando Martins às 00:00 0 bocas
Marcadores: Batalha de Puebla, Cinco de Mayo, França, Guerra Civil Americana, Imperador, Imperador Maximiliano, México, Napoleão III
Postado por Fernando Martins às 02:11 0 bocas
Marcadores: Arquitectura, França, Georges-Eugène Haussmann, II Império, Napoleão III, Paris, urbanismo
"O branco começou a ser utilizado apenas em 1840, quando a Rainha Vitória casou-se com o Príncipe Alberto de Saxe. Nessa época era a cor azul que simbolizava pureza, enquanto o branco era símbolo de riqueza. Como a cor branca não era geralmente escolhida para o vestido de noiva, a Rainha Vitória surpreendeu a todos e lançou a tendência – que logo foi copiada por mulheres de todo continente europeu e americano."
"Uma senhora altiva e cheia de dignidade desejou conhecer o dirigível de Santos Dumont: a Imperatriz Eugênia de Montijo, viúva de Napoleão III, em cuja fronte "luziu o diadema de safiras e diamantes que resplandeceu nas cabeças de Josefina de Beauharnais e de Maria Luísa de Áustria." A ex-soberana dos franceses, da qual ainda podemos admirar a formosura na tela de Winterhalter mulher de "fisionomia e espáduas de rara perfeição", que tinha os pés e as mãos "de uma andaluza de puro sangue", havia se transformado numa "sombra dolorida e silenciosa". Ela vivia num retiro absoluto, completamente afastada da sociedade, sobretudo depois do desaparecimento de seu filho, o príncipe Eugénio Luís, herdeiro do trono, que em 1879 foi morto na África do Sul, durante a guerra dos ingleses contra os zulus. Ninguém conseguia vê-la, Eugénia evitava jornalistas e fotógrafos, (...) portanto foi com desvanecimento que Alberto recebeu, no dia 23 de janeiro a visita desta grande dama (...) Eugénia, trajada de preto, chegou ao hangar numa carruagem fechada (...) achava-se com quase oitenta anos, mas o rosto exibia os vestígios da impressionante beleza que fascinara o filho de Hortênsia de Beauharnais.
Postado por Fernando Martins às 11:11 0 bocas
Marcadores: França, Imperador, Imperatriz Eugénia de Montijo, Napoleão Bonaparte, Napoleão I, Napoleão III
Postado por Fernando Martins às 00:00 0 bocas
Marcadores: Batalha de Puebla, Cinco de Mayo, França, Guerra Civil Americana, Imperador, Imperador Maximiliano, México, Napoleão III
Postado por Fernando Martins às 01:45 0 bocas
Marcadores: França, Imperador, Napoleão Bonaparte, Napoleão III
"O branco começou a ser utilizado apenas em 1840, quando a Rainha Vitória casou-se com o Príncipe Alberto de Saxe. Nessa época era a cor azul que simbolizava pureza, enquanto o branco era símbolo de riqueza. Como a cor branca não era geralmente escolhida para o vestido de noiva, a Rainha Vitória surpreendeu a todos e lançou a tendência – que logo foi copiada por mulheres de todo continente europeu e americano."
"Uma senhora altiva e cheia de dignidade desejou conhecer o dirigível de Santos Dumont: a Imperatriz Eugênia de Montijo, viúva de Napoleão III, em cuja fronte "luziu o diadema de safiras e diamantes que resplandeceu nas cabeças de Josefina de Beauharnais e de Maria Luísa de Áustria." A ex-soberana dos franceses, da qual ainda podemos admirar a formosura na tela de Winterhalter mulher de "fisionomia e espáduas de rara perfeição", que tinha os pés e as mãos "de uma andaluza de puro sangue", havia se transformado numa "sombra dolorida e silenciosa". Ela vivia num retiro absoluto, completamente afastada da sociedade, sobretudo depois do desaparecimento de seu filho, o príncipe Eugénio Luís, herdeiro do trono, que em 1879 foi morto na África do Sul, durante a guerra dos ingleses contra os zulus. Ninguém conseguia vê-la, Eugénia evitava jornalistas e fotógrafos, (...) portanto foi com desvanecimento que Alberto recebeu, no dia 23 de janeiro a visita desta grande dama (...) Eugénia, trajada de preto, chegou ao hangar numa carruagem fechada (...) achava-se com quase oitenta anos, mas o rosto exibia os vestígios da impressionante beleza que fascinara o filho de Hortênsia de Beauharnais.
Postado por Fernando Martins às 23:30 0 bocas
Marcadores: França, Imperador, Imperatriz Eugénia de Montijo, Napoleão Bonaparte, Napoleão I, Napoleão III
Postado por Fernando Martins às 01:52 0 bocas
Marcadores: Batalha de Puebla, Cinco de Mayo, França, Guerra Civil Americana, Imperador, Imperador Maximiliano, México, Napoleão III
Postado por Fernando Martins às 01:41 0 bocas
Marcadores: Alemanha, Alsácia, Bismarck, França, II Império, II Reich, Lorena, Napoleão III