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sábado, dezembro 02, 2023

A (auto)coroação de Napoleão foi há 219 anos

       
Napoleão Bonaparte (em francês: Napoléon Bonaparte; Ajaccio, 15 de agosto de 1769 - Santa Helena, 5 de maio de 1821) foi um líder político e militar durante as últimas fases da Revolução Francesa. Adotando o nome de Napoleão I, foi Imperador da França de 18 de maio de 1804 a 6 de abril de 1814, posição que voltou a ocupar por poucos meses em 1815 (de 20 de março a 22 de junho).
     
(...)
       
A opinião pública foi mobilizada pelos apoiantes de Napoleão, que levou à aprovação para a implantação definitiva do governo do Império. Em plebiscito realizado em 1804, aprovou-se a nova fase da era napoleónica com quase 60% dos votos, reinstituiu-se o regime monárquico na França e indicou-se Napoleão para ocupar o trono.
Realizou-se uma festa a 2 de dezembro de 1804 para se formalizar a coroação do agora Napoleão I na Catedral de Notre-Dame. Um dos momentos mais notórios da História ocorreu nesta noite, com um ato surpreendente: Napoleão I retirou a coroa das mãos do Papa Pio VII, que viajara especialmente para a cerimónia, e ele mesmo se coroou, numa postura para deixar claro que não toleraria autoridade alguma superior à dele. Logo após também coroou a sua esposa, a Imperatriz Josefina.
         
  
in Wikipédia

quinta-feira, novembro 09, 2023

O golpe de estado do 18 de Brumário do ano VIII foi há 224 anos

O general Bonaparte no Conselho dos Quinhentos, por Bouchot
      
O Golpe de Estado de 18 de Brumário (pelo calendário revolucionário francês, a 9 de novembro de 1799 no nosso calendário gregoriano) iniciou a ditadura napoleónica na França. Os admiradores de Napoleão criaram um jornal em Paris que divulgava a imagem de um general patriota, invencível e adorado pelos seus soldados. Nacionalismo, glórias militares, ideal de igualdade: ideias que fascinavam os franceses.
Em plena crise generalizada, os promotores do golpe derrubaram o Diretório e criaram o Consulado, estabelecendo um novo governo na França, assumindo o jovem general Napoleão Bonaparte o cargo de primeiro-cônsul.
O golpe foi acolhido com entusiasmo pela burguesia, que aspirava à paz, à ordem interna e à normalização das atividades. Os conspiradores do golpe não temiam o general Bonaparte, escolhido para liderar o movimento, pois acreditavam que acabariam por reduzir a sua importância.
A burguesia e os políticos astutos do Diretório perceberam que o general Bonaparte era o homem certo para consolidar o novo regime. Propuseram-lhe que utilizasse a força do exército para assumir o governo. Assim foi feito. Numa ação eficaz, apesar de tumultuosa, Napoleão fechou a Assembleia do Diretório. Foi o golpe que ocorreu no dia 18 do mês de Brumário do ano IV, que, no calendário gregoriano em uso na atualidade, foi o dia 9 de novembro de 1799. Durante essa época, a burguesia consolidaria o seu poder económico.
O Golpe do 18 de Brumário marcou o início do Consulado, quando a burguesia, como meio de terminar a revolução que já durava dez anos (de 1789 a 1799), concentrou o poder na mão de três cônsules: Napoleão Bonaparte, Roger Ducos e Emmanuel Joseph Sieyès.
        
             

sexta-feira, dezembro 02, 2022

Napoleão autocoroou-se há 218 anos

   
Napoleão Bonaparte (em francês: Napoléon Bonaparte; Ajaccio, 15 de agosto de 1769 - Santa Helena, 5 de maio de 1821) foi um líder político e militar durante as últimas fases da Revolução Francesa. Adotando o nome de Napoleão I, foi Imperador da França de 18 de maio de 1804 a 6 de abril de 1814, posição que voltou a ocupar por poucos meses em 1815 (de 20 de março a 22 de junho).
     
(...)
       
A opinião pública foi mobilizada pelos apoiantes de Napoleão, que levou à aprovação para a implantação definitiva do governo do Império. Em plebiscito realizado em 1804, aprovou-se a nova fase da era napoleónica com quase 60% dos votos, reinstituiu-se o regime monárquico na França e indicou-se Napoleão para ocupar o trono.
Realizou-se uma festa a 2 de dezembro de 1804 para se formalizar a coroação do agora Napoleão I na Catedral de Notre-Dame. Um dos momentos mais notórios da História ocorreu nesta noite, com um ato surpreendente: Napoleão I retirou a coroa das mãos do Papa Pio VII, que viajara especialmente para a cerimónia, e ele mesmo se coroou, numa postura para deixar claro que não toleraria autoridade alguma superior à dele. Logo após também coroou a sua esposa, a Imperatriz Josefina.
         
  
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quarta-feira, novembro 09, 2022

O coup d'état do 18 de Brumário do ano VIII foi há 223 anos

O general Bonaparte no Conselho dos Quinhentos, por Bouchot
      
O Golpe de Estado de 18 de Brumário (pelo calendário revolucionário francês, a 9 de novembro de 1799 no nosso calendário gregoriano) iniciou a ditadura napoleónica na França. Os admiradores de Napoleão criaram um jornal em Paris que divulgava a imagem de um general patriota, invencível e adorado pelos seus soldados. Nacionalismo, glórias militares, ideal de igualdade: ideias que fascinavam os franceses.
Em plena crise generalizada, os promotores do golpe derrubaram o Diretório e criaram o Consulado, estabelecendo um novo governo na França, assumindo o jovem general Napoleão Bonaparte o cargo de primeiro-cônsul.
O golpe foi acolhido com entusiasmo pela burguesia, que aspirava à paz, à ordem interna e à normalização das atividades. Os conspiradores do golpe não temiam o general Bonaparte, escolhido para liderar o movimento, pois acreditavam que acabariam por reduzir a sua importância.
A burguesia e os políticos astutos do Diretório perceberam que o general Bonaparte era o homem certo para consolidar o novo regime. Propuseram-lhe que utilizasse a força do exército para assumir o governo. Assim foi feito. Numa ação eficaz, apesar de tumultuada, Napoleão fechou a Assembleia do Diretório. Foi o golpe que ocorreu no dia 18 do mês de Brumário do ano IV, que no calendário gregoriano em uso na atualidade é 9 de novembro de 1799. Durante essa época, a burguesia consolidaria seu poder económico.
O Golpe do 18 de Brumário marcou o início do Consulado, quando a burguesia, como meio de terminar a revolução que já durava dez anos (de 1789 a 1799), concentrou o poder na mão de três cônsules: Napoleão Bonaparte, Roger Ducos e Emmanuel Joseph Sieyès.
        
           

quinta-feira, dezembro 02, 2021

Napoleão coroou-se Imperador há 217 anos

   
Napoleão Bonaparte (em francês: Napoléon Bonaparte; Ajaccio, 15 de agosto de 1769 - Santa Helena, 5 de maio de 1821) foi um líder político e militar durante as últimas fases da Revolução Francesa. Adotando o nome de Napoleão I, foi Imperador da França de 18 de maio de 1804 a 6 de abril de 1814, posição que voltou a ocupar por poucos meses em 1815 (de 20 de março a 22 de junho).
     
(...)
       
A opinião pública foi mobilizada pelos apoiantes de Napoleão, que levou à aprovação para a implantação definitiva do governo do Império. Em plebiscito realizado em 1804, aprovou-se a nova fase da era napoleónica com quase 60% dos votos, reinstituiu-se o regime monárquico na França e indicou-se Napoleão para ocupar o trono.
Realizou-se uma festa a 2 de dezembro de 1804 para se formalizar a coroação do agora Napoleão I na Catedral de Notre-Dame. Um dos momentos mais notórios da História ocorreu nesta noite, com um ato surpreendente: Napoleão I retirou a coroa das mãos do Papa Pio VII, que viajara especialmente para a cerimónia, e ele mesmo se coroou, numa postura para deixar claro que não toleraria autoridade alguma superior à dele. Logo após também coroou a sua esposa, a Imperatriz Josefina.
     
         

terça-feira, novembro 09, 2021

Napoleão tomou o poder, com o coup d'état do 18 de Brumário do ano VIII, há 222 anos

O general Bonaparte no Conselho dos Quinhentos, por Bouchot
      
O Golpe de Estado de 18 de Brumário (pelo calendário revolucionário francês, a 9 de novembro de 1799 no nosso calendário gregoriano) iniciou a ditadura napoleónica na França. Os admiradores de Napoleão criaram um jornal em Paris que divulgava a imagem de um general patriota, invencível e adorado pelos seus soldados. Nacionalismo, glórias militares, ideal de igualdade: ideias que fascinavam os franceses.
Em plena crise generalizada, os promotores do golpe derrubaram o Diretório e criaram o Consulado, estabelecendo um novo governo na França, assumindo o jovem general Napoleão Bonaparte o cargo de primeiro-cônsul.
O golpe foi acolhido com entusiasmo pela burguesia, que aspirava à paz, à ordem interna e à normalização das actividades. Os conspiradores do golpe não temiam o general Bonaparte, escolhido para liderar o movimento, pois acreditavam que acabariam por reduzir a sua importância.
A burguesia e os políticos astutos do Diretório perceberam que o general Bonaparte era o homem certo para consolidar o novo regime. Propuseram-lhe que utilizasse a força do exército para assumir o governo. Assim foi feito. Numa ação eficaz, apesar de tumultuada, Napoleão fechou a Assembleia do Directório. Foi o golpe que ocorreu no dia 18 do mês de Brumário do ano IV, que no calendário gregoriano em uso na actualidade é 9 de novembro de 1799. Durante essa época, a burguesia consolidaria seu poder económco.
O Golpe do 18 de Brumário marcou o início do Consulado, quando a burguesia, como meio de terminar a revolução que já durava dez anos (de 1789 a 1799), concentrou o poder na mão de três cônsules: Napoleão Bonaparte, Roger Ducos, e Emmanuel Joseph Sieyès.
        
         

quarta-feira, dezembro 02, 2020

Napoleão auto-coroou-se há 216 anos

 
Napoleão Bonaparte (em francês: Napoléon Bonaparte; Ajaccio, 15 de agosto de 1769 - Santa Helena, 5 de maio de 1821) foi um líder político e militar durante as últimas fases da Revolução Francesa. Adotando o nome de Napoleão I, foi Imperador da França de 18 de maio de 1804 a 6 de abril de 1814, posição que voltou a ocupar por poucos meses em 1815 (de 20 de março a 22 de junho).
   
(...)
    
A opinião pública foi mobilizada pelos apoiantes de Napoleão, que levou à aprovação para a implantação definitiva do governo do Império. Em plebiscito realizado em 1804, aprovou-se a nova fase da era napoleónica com quase 60% dos votos, reinstituiu-se o regime monárquico na França e indicou-se Napoleão para ocupar o trono.
Realizou-se uma festa a 2 de dezembro de 1804 para se formalizar a coroação do agora Napoleão I na Catedral de Notre-Dame. Um dos momentos mais notórios da História ocorreu nesta noite, com um ato surpreendente: Napoleão I retirou a coroa das mãos do Papa Pio VII, que viajara especialmente para a cerimónia, e ele mesmo se coroou, numa postura para deixar claro que não toleraria autoridade alguma superior à dele. Logo após também coroou a sua esposa, a Imperatriz Josefina.
   
       

segunda-feira, novembro 09, 2020

Napoleão chegou ao poder, com o golpe de Estado do 18 de Brumário do ano VIII, há 221 anos

O general Bonaparte no Conselho dos Quinhentos, por Bouchot
      
O Golpe de Estado de 18 de Brumário (pelo calendário revolucionário francês, a 9 de novembro de 1799 no nosso calendário gregoriano) iniciou a ditadura napoleónica na França. Os admiradores de Napoleão criaram um jornal em Paris que divulgava a imagem de um general patriota, invencível e adorado pelos seus soldados. Nacionalismo, glórias militares, ideal de igualdade: ideias que fascinavam os franceses.
Em plena crise generalizada, os promotores do golpe derrubaram o Diretório e criaram o Consulado, estabelecendo um novo governo na França, assumindo o jovem general Napoleão Bonaparte o cargo de primeiro-cônsul.
O golpe foi acolhido com entusiasmo pela burguesia, que aspirava à paz, à ordem interna e à normalização das actividades. Os conspiradores do golpe não temiam o general Bonaparte, escolhido para liderar o movimento, pois acreditavam que acabariam por reduzir a sua importância.
A burguesia e os políticos astutos do Diretório perceberam que o general Bonaparte era o homem certo para consolidar o novo regime. Propuseram-lhe que utilizasse a força do exército para assumir o governo. Assim foi feito. Numa ação eficaz, apesar de tumultuada, Napoleão fechou a Assembleia do Directório. Foi o golpe que ocorreu no dia 18 do mês de Brumário do ano IV, que no calendário gregoriano em uso na actualidade é 9 de novembro de 1799. Durante essa época, a burguesia consolidaria seu poder económco.
O Golpe do 18 de Brumário marcou o início do Consulado, quando a burguesia, como meio de terminar a revolução que já durava dez anos (de 1789 a 1799), concentrou o poder na mão de três cônsules: Napoleão Bonaparte, Roger Ducos, e Emmanuel Joseph Sieyès.
      
       

segunda-feira, dezembro 02, 2019

Napoleão coroou-se Imperador há 215 anos


Napoleão Bonaparte (em francês: Napoléon Bonaparte; Ajaccio, 15 de agosto de 1769 - Santa Helena, 5 de maio de 1821) foi um líder político e militar durante os últimos estágios da Revolução Francesa. Adotando o nome de Napoleão I, foi Imperador da França de 18 de maio de 1804 a 6 de abril de 1814, posição que voltou a ocupar por poucos meses em 1815 (de 20 de março a 22 de junho).
  
(...)
   
A opinião pública foi mobilizada pelos apoiantes de Napoleão, que levou à aprovação para a implantação definitiva do governo do Império. Em plebiscito realizado em 1804, aprovou-se a nova fase da era napoleónica com quase 60% dos votos, reinstituiu-se o regime monárquico na França e indicou-se Napoleão para ocupar o trono.
Realizou-se uma festa a 2 de dezembro de 1804 para se formalizar a coroação do agora Napoleão I na Catedral de Notre-Dame. Um dos momentos mais notórios da História ocorreu nesta noite, com um ato surpreendente: Napoleão I retirou a coroa das mãos do Papa Pio VII, que viajara especialmente para a cerimónia, e ele mesmo se coroou, numa postura para deixar claro que não toleraria autoridade alguma superior à dele. Logo após também coroou a sua esposa, a Imperatriz Josefina.
     

sábado, novembro 09, 2019

O Golpe de Estado de 18 de Brumário foi há 220 anos

O general Bonaparte no Conselho dos Quinhentos, por Bouchot
   
O Golpe de Estado de 18 de Brumário (pelo calendário revolucionário francês, a 9 de novembro de 1799 no nosso calendário gregoriano) iniciou a ditadura napoleónica na França. Os admiradores de Napoleão criaram um jornal em Paris que divulgava a imagem de um general patriota, invencível e adorado pelos seus soldados. Nacionalismo, glórias militares, ideal de igualdade: ideias que fascinavam os franceses.
Em plena crise generalizada, os promotores do golpe derrubaram o Diretório e criaram o Consulado, estabelecendo um novo governo na França, assumindo o jovem general Napoleão Bonaparte o cargo de primeiro-cônsul.
O golpe foi acolhido com entusiasmo pela burguesia, que aspirava à paz, à ordem interna e à normalização das actividades. Os conspiradores do golpe não temiam o general Bonaparte, escolhido para liderar o movimento, pois acreditavam que acabariam por reduzir a sua importância.
A burguesia e os políticos astutos do Diretório perceberam que o general Bonaparte era o homem certo para consolidar o novo regime. Propuseram-lhe que utilizasse a força do exército para assumir o governo. Assim foi feito. Numa ação eficaz, apesar de tumultuada, Napoleão fechou a Assembleia do Directório. Foi o golpe que ocorreu no dia 18 do mês de Brumário do ano IV, que no calendário gregoriano em uso na actualidade é 9 de novembro de 1799. Durante essa época, a burguesia consolidaria seu poder económco.
O Golpe do 18 de Brumário marcou o início do Consulado, quando a burguesia, como meio de terminar a revolução que já durava dez anos (de 1789 a 1799), concentrou o poder na mão de três cônsules: Napoleão Bonaparte, Roger Ducos, e Emmanuel Joseph Sieyès.
    
  
     

quinta-feira, agosto 15, 2019

Napoleão nasceu há 250 anos!

Napoleão I em regalia, por François Gérard, 1805, no Palácio de Versalhes
  
Napoleão Bonaparte (em francês: Napoléon Bonaparte; Ajaccio, 15 de agosto de 1769 - Santa Helena, 5 de maio de 1821) foi um líder político e militar durante a última parte da Revolução Francesa. Adotando o nome de Napoleão I, foi Imperador da França de 18 de maio de 1804 a 6 de abril de 1814, posição que voltou a ocupar por poucos meses em 1815 (20 de março a 22 de junho). A sua reforma legal, o código napoleónico, teve uma grande influência na legislação de vários países. Através das guerras napoleónicas, ele foi responsável por estabelecer a hegemonia francesa sobre maior parte da Europa.
Napoleão nasceu em Córsega, filho de pais com ascendência da nobreza italiana e foi treinado como oficial de artilharia na França continental. Em 2011, um exame de DNA de costelas de Napoleão que eram guardadas em relicário confirmou a origem caucasiana de Napoleão, desmentindo uma possível ascendência árabe do imperador.
Bonaparte ganhou destaque no âmbito da Primeira República Francesa e liderou com sucesso campanhas contra a Primeira Coligação e a Segunda Coligação. Em 1799, liderou um golpe de Estado e instalou-se como primeiro cônsul. Cinco anos depois, o senado francês proclamou-o Imperador. Na primeira década do século XIX, o império francês, sob comando de Napoleão se envolveu em uma série de conflitos com todas as grandes potências europeias, as Guerras Napoleónicas. Após uma sequência de vitórias, a França garantiu uma posição dominante na Europa continental, e Napoleão manteve a esfera de influência da França, através da formação de amplas alianças e a nomeação de amigos e familiares para governar os outros países europeus como dependentes da França. As campanhas de Napoleão são até hoje estudadas nas academias militares de quase todo o mundo.
A Campanha da Rússia em 1812 marcou uma viragem na sorte de Napoleão. A sua Grande Armée foi seriamente afetada na campanha e nunca recuperou totalmente. Em 1813, a Sexta Coligação derrotou as suas forças em Leipzig. No ano seguinte, a coligação invadiu a França, forçou Napoleão a abdicar e o exilou na ilha de Elba. Menos de um ano depois fugiu de Elba e regressou ao poder, mas foi derrotado na Batalha de Waterloo, em junho de 1815. Napoleão passou os últimos seis anos da sua vida confinado pelos britânicos à ilha de Santa Helena. Uma autópsia concluiu que ele morreu de cancro no estômago, embora haja suspeitas de envenenamento por arsénio.
  

domingo, maio 05, 2019

Hoje é um dia duplamente importante para a Casa Imperal de Bonaparte

Napoleão Bonaparte (em francês: Napoléon Bonaparte, nascido Napoleone di Buonaparte; Ajaccio, 15 de agosto de 1769 - Santa Helena, 5 de maio de 1821) foi um líder político e militar durante os últimos estágios da Revolução Francesa. Adotando o nome de Napoleão I, foi imperador da França de 18 de maio de 1804 a 6 de abril de 1814, posição que voltou a ocupar por poucos meses em 1815 (20 de março a 22 de junho). A sua reforma legal, o Código Napoleónico, teve uma grande influência na legislação de vários países. Através das guerras napoleónicas, ele foi responsável por estabelecer a hegemonia francesa sobre maior parte da Europa.

  
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A Imperatriz Eugénia de Montijo (nome completo: Maria Eugénia Ignacia Augutina Polafox y Kirck Patrick de Guzman, Granada, 5 de maio de 1826 - Madrid, 11 de julho de 1920) foi marquesa de Ardales, marquesa de Moya, a 19ª Condessa de Teba, condessa de Montijo, e como esposa de Napoleão III, Imperador dos franceses, foi Imperatriz da França.
Filha mais jovem das duas filhas do conde Cioprian Polafox Portucarrero 8º conde de Montijo e de Maria Manuela Kirck Patrick de Closbourn e De Grevigné.
Após a morte do pai em 1839, e o casamento de sua irmã mais velha a Duquesa Maria Francisca Portocerrero Kirck Patrick 12ª Duquesa de Peñaranda em 14 de fevereiro de 1848 com o Duque Jaime Fritzjames-Stuars Ventimiglia Huescar Olivares 15° Duque de Alba, passou juntamente com sua mãe a residir em Paris, onde passou a frequentar as festas da alta sociedade, passando a ser cortejada pelo então presidente Carlos Luis Napoleão Bonaparte, futuro Napoleão III de França.
Conta-se que Eugénia era possuidora de uma beleza extraordinária, e que seus cabelos muito longos eram de um castanho pouco comum, conhecido como castanho-ticiano, fora educada no convento do Sacre Coeur, em Paris.
Diz-se que um dia em uma conversa mais intima ao pé do ouvido, Napoleão III perguntou-lhe,"qual é o caminho mais curto para os seus aposentos", e ela respondeu-lhe "Pela Capela meu senhor, pela Capela".
Casaram-se em Paris no dia 19 de janeiro de 1853, e Eugénia ousou em ser uma das primeiras noivas a casar-se de branco - seguindo o exemplo da rainha Vitória, da Inglaterra - em uma época em que as noivas se casavam de azul, verde e até de vermelho:
"O branco começou a ser utilizado apenas em 1840, quando a Rainha Vitória casou-se com o Príncipe Alberto de Saxe. Nessa época era a cor azul que simbolizava pureza, enquanto o branco era símbolo de riqueza. Como a cor branca não era geralmente escolhida para o vestido de noiva, a Rainha Vitória surpreendeu a todos e lançou a tendência – que logo foi copiada por mulheres de todo continente europeu e americano."
Nasceu em Paris no dia 16 de março de 1856 o seu único filho, o Príncipe-Imperial Napoleão Eugénio, que viria a falecer tragicamente na África do Sul em 1 de junho de 1879 em confronto com uma tribo zulu.
Após a queda do II Império foi, juntamente com o marido, para o exílio na Inglaterra e quando este morreu em Chislehurst, Kent no dia 9 de novembro de 1873, passou a residir em Biarritz onde nos tempos de imperatriz costumava passar o verão e após no Palácio de Liria e no de Dueñas em Sevilha.
Interessada em novidades tecnológicas, quis conhecer pessoalmente o dirigível de Alberto Santos Dumont, embora vivesse reclusa em sua velhice:
"Uma senhora altiva e cheia de dignidade desejou conhecer o dirigível de Santos Dumont: a Imperatriz Eugênia de Montijo, viúva de Napoleão III, em cuja fronte "luziu o diadema de safiras e diamantes que resplandeceu nas cabeças de Josefina de Beauharnais e de Maria Luísa de Áustria." A ex-soberana dos franceses, da qual ainda podemos admirar a formosura na tela de Winterhalter mulher de "fisionomia e espáduas de rara perfeição", que tinha os pés e as mãos "de uma andaluza de puro sangue", havia se transformado numa "sombra dolorida e silenciosa". Ela vivia num retiro absoluto, completamente afastada da sociedade, sobretudo depois do desaparecimento de seu filho, o príncipe Eugénio Luís, herdeiro do trono, que em 1879 foi morto na África do Sul, durante a guerra dos ingleses contra os zulus. Ninguém conseguia vê-la, Eugénia evitava jornalistas e fotógrafos, (...) portanto foi com desvanecimento que Alberto recebeu, no dia 23 de janeiro a visita desta grande dama (...) Eugénia, trajada de preto, chegou ao hangar numa carruagem fechada (...) achava-se com quase oitenta anos, mas o rosto exibia os vestígios da impressionante beleza que fascinara o filho de Hortênsia de Beauharnais.
Faleceu durante uma visita a Madrid no dia 11 de junho de 1920, aos 94 anos, e foi sepultada na cripta imperial da St Michael's Abbey, Farnborough, Condado de Hampshire, ao lado do filho e do marido.

terça-feira, janeiro 09, 2018

Napoleão III morreu há 145 anos

Napoleão III (Paris, 20 de abril de 1808Chislehurst, 9 de janeiro de 1873), foi o Presidente da Segunda República Francesa e, depois, Imperador da França do Segundo Império Francês. Era sobrinho e herdeiro de Napoleão Bonaparte. Foi o primeiro presidente francês eleito por voto direto. Entretanto, foi impedido de concorrer a um segundo mandato pela constituição e parlamento, organizando um golpe em 1851 e assumindo o trono como imperador no final do ano seguinte.
Pertencente à família Bonaparte, Carlos Luís Napoleão era o terceiro filho do rei Luís I da Holanda e de Hortênsia de Beauharnais e sobrinho de Napoleão Bonaparte. Tornou-se herdeiro do trono imperial após as mortes sucessivas do seu irmão mais velho, Napoleão Luís, e de seu primo, Napoleão Francisco (dito o "Rei de Roma").
As suas primeiras tentativas de golpe de Estado falharam mas, na sequência da Revolução de 1848, conseguiu estabelecer-se na política, sendo eleito deputado e, em seguida, presidente da República. Finalmente, o bem sucedido golpe de 1851 pôs fim à Segunda República e permitiu uma restauração imperial em favor de Luís Napoleão. O seu reinado, inicialmente autoritário, evoluiu de forma gradativa após 1859 para o chamado "Império Liberal".
Durante o seu reinado, Napoleão III implementou a filosofia política publicada em seus ensaios Idées napoléoniennes e De l'extinction du paupérisme (1844) - mistura de romantismo e liberalismo autoritário. Admirador da modernidade britânica, o imperador foi responsável por um considerável desenvolvimento industrial, económico e financeiro no país e, também, pela reforma urbana de Paris (em conjunto com o prefeito Georges-Eugène Haussmann).
Com a derrota na Batalha de Sedan, durante a Guerra Franco-Prussiana, a 2 de setembro de 1870, chegou ao fim o Segundo Império Francês. Em 4 de setembro de 1870, a Terceira República foi proclamada, e Napoleão III partiu para o exílio na Inglaterra, onde morreu em janeiro de 1873.
 

terça-feira, dezembro 02, 2014

Há 210 anos Napoleão coroou-se Imperador


Napoleão Bonaparte (em francês: Napoléon Bonaparte; Ajaccio, 15 de agosto de 1769 - Santa Helena, 5 de maio de 1821) foi um líder político e militar durante os últimos estágios da Revolução Francesa. Adotando o nome de Napoleão I, foi Imperador da França de 18 de maio de 1804 a 6 de abril de 1814, posição que voltou a ocupar por poucos meses em 1815 (de 20 de março a 22 de junho).

(...)

A opinião pública foi mobilizada pelos apoiantes de Napoleão, que levou à aprovação para a implantação definitiva do governo do Império. Em plebiscito realizado em 1804, aprovou-se a nova fase da era napoleónica com quase 60% dos votos, reinstituiu-se o regime monárquico na França e indicou-se Napoleão para ocupar o trono.
Realizou-se uma festa a 2 de dezembro de 1804 para se formalizar a coroação do agora Napoleão I na Catedral de Notre-Dame. Um dos momentos mais notórios da História ocorreu nesta noite, com um ato surpreendente: Napoleão I retirou a coroa das mãos do Papa Pio VII, que viajara especialmente para a cerimónia, e ele mesmo se coroou, numa postura para deixar claro que não toleraria autoridade alguma superior à dele. Logo após também coroou a sua esposa, a Imperatriz Josefina.


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domingo, novembro 09, 2014

O Golpe de Estado de 18 de Brumário foi há 215 anos

O general Bonaparte no Conselho dos Quinhentos, por Bouchot

O Golpe de Estado de 18 de Brumário (pelo calendário revolucionário francês, a 9 de novembro de 1799) iniciou a ditadura napoleónica na França. Os admiradores de Napoleão criaram um jornal em Paris que divulgava a imagem de um general patriota, invencível e adorado pelos seus soldados. Nacionalismo, glórias militares, ideal de igualdade: ideias que fascinavam os franceses.
Em plena crise generalizada, os promotores do golpe derrubaram o Diretório e criaram o Consulado, estabelecendo um novo governo na França, assumindo o jovem general Napoleão Bonaparte o cargo de primeiro-cônsul.
O golpe foi acolhido com entusiasmo pela burguesia, que aspirava à paz, à ordem interna e à normalização das actividades. Os conspiradores do golpe não temiam o general Bonaparte, escolhido para liderar o movimento, pois acreditavam que acabariam por reduzir a sua importância.
A burguesia e os políticos astutos do Diretório perceberam que o general Bonaparte era o homem certo para consolidar o novo regime. Propuseram-lhe que utilizasse a força do exército para assumir o governo. Assim foi feito. Numa ação eficaz, apesar de tumultuada, Napoleão fechou a Assembleia do Directório. Foi o golpe que ocorreu no dia 18 do mês de Brumário do ano IV, que no calendário gregoriano em uso na actualidade é 9 de novembro de 1799. Durante essa época, a burguesia consolidaria seu poder económco.
O Golpe do 18 de Brumário marcou o início do Consulado, quando a burguesia, como meio de terminar a revolução que já durava dez anos (de 1789 a 1799), concentrou o poder na mão de três cônsules: Napoleão Bonaparte, Roger Ducos, e Emmanuel Joseph Sieyès.

sexta-feira, agosto 15, 2014

Napoleão nasceu há 245 anos

Napoleão Bonaparte (em francês: Napoléon Bonaparte; Ajaccio, 15 de agosto de 1769 - Santa Helena, 5 de maio de 1821) foi um líder político e militar durante a última parte da Revolução Francesa. Adotando o nome de Napoleão I, foi Imperador da França de 18 de maio de 1804 a 6 de abril de 1814, posição que voltou a ocupar por poucos meses em 1815 (20 de março a 22 de junho). A sua reforma legal, o código napoleónico, teve uma grande influência na legislação de vários países. Através das guerras napoleónicas, ele foi responsável por estabelecer a hegemonia francesa sobre maior parte da Europa.
Napoleão nasceu em Córsega, filho de pais com ascendência da nobreza italiana e foi treinado como oficial de artilharia na França continental. Em 2011, um exame de DNA de costelas de Napoleão que eram guardadas em relicário confirmou a origem caucasiana de Napoleão, desmentindo uma possível ascendência árabe do imperador.
Bonaparte ganhou destaque no âmbito da Primeira República Francesa e liderou com sucesso campanhas contra a Primeira Coligação e a Segunda Coligação. Em 1799, liderou um golpe de Estado e instalou-se como primeiro cônsul. Cinco anos depois, o senado francês proclamou-o Imperador. Na primeira década do século XIX, o império francês, sob comando de Napoleão se envolveu em uma série de conflitos com todas as grandes potências europeias, as Guerras Napoleónicas. Após uma sequência de vitórias, a França garantiu uma posição dominante na Europa continental, e Napoleão manteve a esfera de influência da França, através da formação de amplas alianças e a nomeação de amigos e familiares para governar os outros países europeus como dependentes da França. As campanhas de Napoleão são até hoje estudadas nas academias militares de quase todo o mundo.
A Campanha da Rússia em 1812 marcou uma viragem na sorte de Napoleão. A sua Grande Armée foi seriamente afetada na campanha e nunca recuperou totalmente. Em 1813, a Sexta Coligação derrotou as suas forças em Leipzig. No ano seguinte, a coligação invadiu a França, forçou Napoleão a abdicar e o exilou na ilha de Elba. Menos de um ano depois, ele fugiu de Elba e regressou ao poder, mas foi derrotado na Batalha de Waterloo, em junho de 1815. Napoleão passou os últimos seis anos da sua vida confinado pelos britânicos à ilha de Santa Helena. Uma autópsia concluiu que ele morreu de cancro no estômago, embora haja suspeitas de envenenamento por arsénio.

segunda-feira, maio 05, 2014

Hoje é um dia duplamente importante para a Casa Imperal de Bonaparte

Napoleão Bonaparte (em francês: Napoléon Bonaparte, nascido Napoleone di Buonaparte; Ajaccio, 15 de agosto de 1769 - Santa Helena, 5 de maio de 1821) foi um líder político e militar durante os últimos estágios da Revolução Francesa. Adotando o nome de Napoleão I, foi imperador da França de 18 de maio de 1804 a 6 de abril de 1814, posição que voltou a ocupar por poucos meses em 1815 (20 de março a 22 de junho). A sua reforma legal, o Código Napoleónico, teve uma grande influência na legislação de vários países. Através das guerras napoleónicas, ele foi responsável por estabelecer a hegemonia francesa sobre maior parte da Europa.



A Imperatriz Eugénia de Montijo (nome completo: Maria Eugénia Ignacia Augutina Polafox y Kirck Patrick de Guzman, Granada, 5 de maio de 1826 - Madrid, 11 de julho de 1920) foi marquesa de Ardales, marquesa de Moya, a 19ª Condessa de Teba, condessa de Montijo, e como esposa de Napoleão III, Imperador dos franceses, foi Imperatriz da França.

Filha mais jovem das duas filhas do conde Cioprian Polafox Portucarrero 8º conde de Montijo e de Maria Manuela Kirck Patrick de Closbourn e De Grevigné.
Após a morte do pai em 1839, e o casamento de sua irmã mais velha a Duquesa Maria Francisca Portocerrero Kirck Patrick 12ª Duquesa de Peñaranda em 14 de fevereiro de 1848 com o Duque Jaime Fritzjames-Stuars Ventimiglia Huescar Olivares 15° Duque de Alba, passou juntamente com sua mãe a residir em Paris, onde passou a frequentar as festas da alta sociedade, passando a ser cortejada pelo então presidente Carlos Luis Napoleão Bonaparte, futuro Napoleão III de França.
Conta-se que Eugénia era possuidora de uma beleza extraordinária, e que seus cabelos muito longos eram de um castanho pouco comum, conhecido como castanho-ticiano, fora educada no convento do Sacre Coeur, em Paris.
Diz-se que um dia em uma conversa mais intima ao pé do ouvido, Napoleão III perguntou-lhe,"qual é o caminho mais curto para os seus aposentos", e ela respondeu-lhe "Pela Capela meu senhor, pela Capela".

Casaram-se em Paris no dia 19 de janeiro de 1853, e Eugénia ousou em ser uma das primeiras noivas a casar-se de branco - seguindo o exemplo da rainha Vitória, da Inglaterra - em uma época em que as noivas se casavam de azul, verde e até de vermelho:
"O branco começou a ser utilizado apenas em 1840, quando a Rainha Vitória casou-se com o Príncipe Alberto de Saxe. Nessa época era a cor azul que simbolizava pureza, enquanto o branco era símbolo de riqueza. Como a cor branca não era geralmente escolhida para o vestido de noiva, a Rainha Vitória surpreendeu a todos e lançou a tendência – que logo foi copiada por mulheres de todo continente europeu e americano."
Nasceu em Paris no dia 16 de março de 1856 o seu único filho, o Príncipe-Imperial Napoleão Eugénio, que viria a falecer tragicamente na África do Sul em 1 de junho de 1879 em confronto com uma tribo zulu.

Após a queda do II Império foi, juntamente com o marido, para o exílio na Inglaterra e quando este morreu em Chislehurst, Kent no dia 9 de novembro de 1873, passou a residir em Biarritz onde nos tempos de imperatriz costumava passar o verão e após no Palácio de Liria e no de Dueñas em Sevilha.
Interessada em novidades tecnológicas, quis conhecer pessoalmente o dirigível de Alberto Santos Dumont, embora vivesse reclusa em sua velhice:
"Uma senhora altiva e cheia de dignidade desejou conhecer o dirigível de Santos Dumont: a Imperatriz Eugênia de Montijo, viúva de Napoleão III, em cuja fronte "luziu o diadema de safiras e diamantes que resplandeceu nas cabeças de Josefina de Beauharnais e de Maria Luísa de Áustria." A ex-soberana dos franceses, da qual ainda podemos admirar a formosura na tela de Winterhalter mulher de "fisionomia e espáduas de rara perfeição", que tinha os pés e as mãos "de uma andaluza de puro sangue", havia se transformado numa "sombra dolorida e silenciosa". Ela vivia num retiro absoluto, completamente afastada da sociedade, sobretudo depois do desaparecimento de seu filho, o príncipe Eugénio Luís, herdeiro do trono, que em 1879 foi morto na África do Sul, durante a guerra dos ingleses contra os zulus. Ninguém conseguia vê-la, Eugénia evitava jornalistas e fotógrafos, (...) portanto foi com desvanecimento que Alberto recebeu, no dia 23 de janeiro a visita desta grande dama (...) Eugénia, trajada de preto, chegou ao hangar numa carruagem fechada (...) achava-se com quase oitenta anos, mas o rosto exibia os vestígios da impressionante beleza que fascinara o filho de Hortênsia de Beauharnais.
Faleceu durante uma visita a Madrid no dia 11 de junho de 1920, aos 94 anos, e foi sepultada na cripta imperial da St Michael's Abbey, Farnborough, Condado de Hampshire, ao lado do filho e do marido.