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sábado, outubro 19, 2024
A Mariner 5 chegou a Vénus há 57 anos
A Mariner 5 (Mariner Venus 1967) foi uma sonda espacial norte-americana que fez parte do Programa Mariner que transportou recursos complementares para o estudo da atmosfera de Vénus.
A Mariner 5 foi originalmente construída como uma cópia de segurança da Mariner 4,
mas depois do sucesso daquela, foi modificada para a "missão Vénus",
removendo a câmara de televisão, invertendo e reduzindo os quatro
painéis solares, e adicionando isolamento térmico extra.
Ela foi lançada em direção a Vénus a 14 de junho de 1967 e chegou ao planeta a 19 de outubro desse mesmo ano, a uma altitude de 3.990 quilómetros. Com instrumentos mais sensíveis do que a sua antecessora, a Mariner 2,
a Mariner 5 obteve mais informações sobre Vénus e também sobre as
características do espaço profundo, em viagens interplanetárias.
Dados sobre a "ocultação de rádio" ocorridas na Mariner 5 ajudaram a
compreender os dados sobre pressão e temperatura enviados pela sonda Venera 4
na sua aterragem, que chegou a Vénus um dia antes. Após estas missões,
ficou claro que Vénus tinha uma superfície muito quente e uma atmosfera
ainda mais densa do que a esperada.
As operações da Mariner 5 terminaram em novembro de 1967 e a sonda foi deixada numa órbita heliocêntrica.
in Wikipédia
sexta-feira, junho 14, 2024
A sonda Mariner 5 foi lançada há 57 anos
A Mariner 5 (Mariner Venus 1967) foi uma nave espacial norte-americana que fez parte do Programa Mariner que transportou recursos complementares para o estudo da atmosfera de Vénus.
A Mariner 5 foi originalmente construída como uma cópia de segurança da Mariner 4,
mas depois do sucesso daquela, foi modificada para a "missão Vénus",
removendo a câmara de televisão, invertendo e reduzindo os quatro
painéis solares, e adicionando isolamento térmico extra.
Ela foi lançada em direção a Vénus a 14 de junho de 1967 e chegou ao planeta a 19 de outubro desse mesmo ano, a uma altitude de 3.990 quilómetros. Com instrumentos mais sensíveis do que a sua antecessora, a Mariner 2,
a Mariner 5 obteve mais informações sobre Vénus e também sobre as
características do espaço profundo, em viagens interplanetárias.
Dados sobre a "ocultação de rádio" ocorridas na Mariner 5 ajudaram a
compreender os dados sobre pressão e temperatura enviados pela sonda Venera 4
na sua aterragem, que chegou a Vénus um dia antes. Após estas missões,
ficou claro que Vénus tinha uma superfície muito quente e uma atmosfera
ainda mais densa do que a esperada.
As operações da Mariner 5 terminaram em novembro de 1967 e a sonda foi deixada numa órbita heliocêntrica.
in Wikipédia
quinta-feira, outubro 19, 2023
A Mariner 5 chegou a Vénus há 56 anos
A Mariner 5 (Mariner Venus 1967) foi uma sonda espacial norte-americana que fez parte do Programa Mariner que transportou recursos complementares para o estudo da atmosfera de Vénus.
A Mariner 5 foi originalmente construída como uma cópia de segurança da Mariner 4,
mas depois do sucesso daquela, foi modificada para a "missão Vénus",
removendo a câmara de televisão, invertendo e reduzindo os quatro
painéis solares, e adicionando isolamento térmico extra.
Ela foi lançada em direção a Vénus a 14 de junho de 1967 e chegou ao planeta a 19 de outubro desse mesmo ano, a uma altitude de 3.990 quilómetros. Com instrumentos mais sensíveis do que a sua antecessora, a Mariner 2,
a Mariner 5 obteve mais informações sobre Vénus e também sobre as
características do espaço profundo, em viagens interplanetárias.
Dados sobre a "ocultação de rádio" ocorridas na Mariner 5 ajudaram a
compreender os dados sobre pressão e temperatura enviados pela sonda Venera 4
na sua aterragem, que chegou a Vénus um dia antes. Após estas missões,
ficou claro que Vénus tinha uma superfície muito quente e uma atmosfera
ainda mais densa do que a esperada.
As operações da Mariner 5 terminaram em novembro de 1967 e a sonda foi deixada numa órbita heliocêntrica.
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quarta-feira, junho 14, 2023
A sonda Mariner 5 foi lançada há 56 anos
A Mariner 5 (Mariner Venus 1967) foi uma nave espacial norte-americana que fez parte do Programa Mariner que transportou recursos complementares para o estudo da atmosfera de Vénus.
A Mariner 5 foi originalmente construída como uma cópia de segurança da Mariner 4,
mas depois do sucesso daquela, foi modificada para a "missão Vénus",
removendo a câmara de televisão, invertendo e reduzindo os quatro
painéis solares, e adicionando isolamento térmico extra.
Ela foi lançada em direção a Vénus a 14 de junho de 1967 e chegou ao planeta a 19 de outubro desse mesmo ano, a uma altitude de 3.990 quilómetros. Com instrumentos mais sensíveis do que a sua antecessora, a Mariner 2,
a Mariner 5 obteve mais informações sobre Vénus e também sobre as
características do espaço profundo, em viagens interplanetárias.
Dados sobre a "ocultação de rádio" ocorridas na Mariner 5 ajudaram a
compreender os dados sobre pressão e temperatura enviados pela sonda Venera 4
na sua aterragem, que chegou a Vénus um dia antes. Após estas missões,
ficou claro que Vénus tinha uma superfície muito quente e uma atmosfera
ainda mais densa do que a esperada.
As operações da Mariner 5 terminaram em novembro de 1967 e a sonda foi deixada numa órbita heliocêntrica.
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quarta-feira, outubro 19, 2022
A Mariner 5 chegou a Vénus há 55 anos
A Mariner 5 (Mariner Venus 1967) foi uma sonda espacial norte-americana que fez parte do Programa Mariner que transportou recursos complementares para o estudo da atmosfera de Vénus.
A Mariner 5 foi originalmente construída como uma cópia de segurança da Mariner 4,
mas depois do sucesso daquela, foi modificada para a "missão Vénus",
removendo a câmara de televisão, invertendo e reduzindo os quatro
painéis solares, e adicionando isolamento térmico extra.
Ela foi lançada em direção a Vénus a 14 de junho de 1967 e chegou ao planeta a 19 de outubro desse mesmo ano, a uma altitude de 3.990 quilómetros. Com instrumentos mais sensíveis do que a sua antecessora, a Mariner 2,
a Mariner 5 obteve mais informações sobre Vénus e também sobre as
características do espaço profundo, em viagens interplanetárias.
Dados sobre a "ocultação de rádio" ocorridas na Mariner 5 ajudaram a
compreender os dados sobre pressão e temperatura enviados pela sonda Venera 4
na sua aterragem, que chegou a Vénus um dia antes. Após estas missões,
ficou claro que Vénus tinha uma superfície muito quente e uma atmosfera
ainda mais densa do que a esperada.
As operações da Mariner 5 terminaram em novembro de 1967 e a sonda foi deixada numa órbita heliocêntrica.
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terça-feira, junho 14, 2022
A sonda Mariner 5 partiu rumo a Vénus há 55 anos
A Mariner 5 (Mariner Venus 1967) foi uma nave espacial norte-americana que fez parte do Programa Mariner que transportou recursos complementares para o estudo da atmosfera de Vénus.
A Mariner 5 foi originalmente construída como uma cópia de segurança da Mariner 4,
mas depois do sucesso daquela, foi modificada para a "missão Vénus",
removendo a câmara de televisão, invertendo e reduzindo os quatro
painéis solares, e adicionando isolamento térmico extra.
Ela foi lançada em direção a Vénus a 14 de junho de 1967 e chegou ao planeta a 19 de outubro desse mesmo ano, a uma altitude de 3.990 quilómetros. Com instrumentos mais sensíveis do que a sua antecessora, a Mariner 2,
a Mariner 5 obteve mais informações sobre Vénus e também sobre as
características do espaço profundo, em viagens interplanetárias.
Dados sobre a "ocultação de rádio" ocorridas na Mariner 5 ajudaram a
compreender os dados sobre pressão e temperatura enviados pela sonda Venera 4
na sua aterragem, que chegou a Vénus um dia antes. Após estas missões,
ficou claro que Vénus tinha uma superfície muito quente e uma atmosfera
ainda mais densa do que a esperada.
As operações da Mariner 5 terminaram em novembro de 1967 e a sonda foi deixada numa órbita heliocêntrica.
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terça-feira, outubro 19, 2021
A Mariner 5 chegou a Vénus há 54 anos
A Mariner 5 (Mariner Venus 1967) foi uma nave espacial norte-americana que fez parte do Programa Mariner que transportou recursos complementares para o estudo da atmosfera de Vénus.
A Mariner 5 foi originalmente construída como uma cópia de segurança da Mariner 4,
mas depois do sucesso daquela, foi modificada para a "missão Vénus",
removendo a câmara de televisão, invertendo e reduzindo os quatro
painéis solares, e adicionando isolamento térmico extra.
Ela foi lançada em direção a Vénus a 14 de junho de 1967 e chegou ao planeta a 19 de outubro desse mesmo ano, a uma altitude de 3.990 quilómetros. Com instrumentos mais sensíveis do que a sua antecessora, a Mariner 2,
a Mariner 5 obteve mais informações sobre Vénus e também sobre as
características do espaço profundo, em viagens interplanetárias.
Dados sobre a "ocultação de rádio" ocorridas na Mariner 5 ajudaram a
compreender os dados sobre pressão e temperatura enviados pela sonda Venera 4
na sua aterragem, que chegou a Vénus um dia antes. Após estas missões,
ficou claro que Vénus tinha uma superfície muito quente e uma atmosfera
ainda mais densa do que a esperada.
As operações da Mariner 5 terminaram em novembro de 1967 e a sonda foi deixada numa órbita heliocêntrica.
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quinta-feira, outubro 19, 2017
A Mariner 5 chegou a Vénus há cinquenta anos
A Mariner 5 (Mariner Venus 1967) foi uma nave espacial norte-americana que fez parte do Programa Mariner que transportou recursos complementares para o estudo da atmosfera de Vénus.
A Mariner 5 foi originalmente construída como uma cópia de segurança da Mariner 4, mas depois do sucesso daquela, foi modificada para a "missão Vénus", removendo a câmara de televisão, invertendo e reduzindo os quatro painéis solares, e adicionando isolamento térmico extra.
Ela foi lançada em direção a Vénus a 14 de junho de 1967 e chegou ao planeta a 19 de outubro desse mesmo ano, a uma altitude de 3.990 quilómetros. Com instrumentos mais sensíveis do que a sua antecessora, a Mariner 2, a Mariner 5 obteve mais informações sobre Vénus e também sobre as características do espaço profundo, em viagens interplanetárias.
Dados sobre a "ocultação de rádio" ocorridas na Mariner 5 ajudaram a compreender os dados sobre pressão e temperatura enviados pela sonda Venera 4 na sua aterragem, que chegou a Vénus um dia antes. Após estas missões, ficou claro que Vénus tinha uma superfície muito quente e uma atmosfera ainda mais densa do que a esperada.
As operações da Mariner 5 terminaram em novembro de 1967 e a sonda foi deixada numa órbita heliocêntrica.
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quinta-feira, março 29, 2012
Mercúrio foi fotografado pela 1ª vez por uma sonda espacial há 38 anos
Mariner 10 foi uma sonda planetária integrada no Programa Mariner desenvolvido pelos Estados Unidos durante as décadas de 1960 e 1970. Foi a primeira sonda a utilizar a técnica de aceleração gravítica de um corpo celeste para auxílio à navegação (neste caso, utilizou a massa de Vénus para conseguir atingir Mercúrio). Foi também a primeira sonda a visitar dois planetas distintos (Vénus e Mercúrio).
Até à chegada da sonda MESSENGER a Mercúrio, em 2008, a Mariner 10 foi a única sonda a ter visitado o planeta Mercúrio.
Foi a última missão do Programa Mariner, pois as duas missões seguintes viram a sua designação alterada para Voyager.
Foto de Mercúrio, a preto e branco, da sonda Mariner 10
A Mariner 10 tinha como missão primária, o estudo do planeta Mercúrio e Vénus relativamente às características físicas, atmosferas
e ambiente. Estava também previsto, o estudo do meio interplanetário e o
desenvolvimento de técnicas de exploração planetária. Foi lançada na
sua missão através de um foguete Atlas-Centauro a 3 de novembro de 1973.
Após o lançamento, a sonda foi colocada numa órbita em torno do Sol
e numa trajectória em direcção a Vénus. Foram, entretanto, detectadas
algumas falhas em sistemas a bordo da sonda, nomeadamente com os
sistemas de análise de electrostática e com o sistema de aquecimento das câmaras de observação. Durante a trajectória,
um conjunto de outros problemas apresentaram-se aos controladores da
missão, com especial relevância para o funcionamento irregular da antena
de alto ganho, a câmara de navegação e o computador de comando da sonda.
A 5 de fevereiro de 1974, a Mariner 10 cruza a órbita do planeta Vénus a uma altitude
de 5768 km transmitindo para a Terra as primeiras imagens detalhadas da
espessa atmosfera venusiana. A alteração da trajectória provocada por
Vénus (provocada pela redução da velocidade da sonda) coloca a Mariner
10 na direcção de Mercúrio.
A sonda cruza a órbita de Mercúrio em 29 de março
de 1974 a uma altitude de 704 km. Nesta primeira passagem, obtiveram-se
as primeiras (poucas) imagens de Mercúrio e alterou-se a trajectória
por forma a permitir mais 2 passagens adicionais - a 21 de setembro do mesmo ano a uma altitude de 48.000 km e a 16 de março
de 1975 a uma altitude de 327 km. Na segunda e terceira passagens,
obtiveram-se um conjunto de imagens detalhadas da superfície mas que
devido à geometria da órbita apenas permitiram a observação de menos de
metade da superfície total.
A missão manteve-se operacional até 24 de março de 1975 quando o controlo sobre os sistemas foi perdido. Hoje, a Mariner 10 permanece numa órbita em torno do Sol.
A sonda era constituída por um chassis octogonal com uma diagonal de 1,39 m. Ligados à estrutura, dois painéis solares com uma área de 2,5 m² forneciam toda a energia
necessária à manutenção dos sistemas e dos instrumentos. Tinha ligada à estrutura octogonal um braço de 5,8 m que suportava um magnetometro. No topo da estrutura estava situada a antena de alto ganho, com 1,53 m de diâmetro e com um motor de direccionamento. A transmissão era realizada através das bandas S e X com um débito máximo de 117,6 kilobits por segundo. A propulsão era realizada através de um propulsor com 222 N de potência acoplado a um tanque esférico do combustível localizado no centro da estrutura. O peso total da sonda no lançamento era de 503 kg.
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terça-feira, dezembro 20, 2011
Sagan morreu há 15 anos
Carl Edward Sagan (Nova Iorque, 9 de novembro de 1934 - Seattle, 20 de dezembro de 1996) foi um cientista e astrónomo dos Estados Unidos.
Em 1960, obteve o título de doutor pela Universidade de Chicago. Dedicou-se à pesquisa e à divulgação da astronomia, como também ao estudo da chamada exobiologia. Morreu aos 62 anos, de cancro, no Centro de Pesquisas do Câncer Fred Hutchinson, depois de uma batalha de dois anos com uma rara e grave doença na medula óssea (mielodisplasia).
Com sua formação multidisciplinar, Sagan foi o autor de obras como Cosmos (que foi transformada em uma premiada série de televisão), Os Dragões do Éden (pelo qual recebeu o prémio Pulitzer de Literatura), O Romance da Ciência, Pálido Ponto Azul e Um Mundo Infestado de Demónios.
Escreveu ainda o romance de ficção científica Contato, que foi levado para as telas de cinema, posteriormente a sua morte. Sua última obra, Biliões e Biliões, foi publicada postumamente por sua esposa e colaboradora Ann Druyan e consiste, fundamentalmente, numa compilação de artigos inéditos escritos por Sagan, tendo um capítulo sido escrito por ele enquanto se encontrava no hospital. Recentemente foi publicado no Brasil mais um livro sobre Sagan, Variedades da experiência científica: Uma visão pessoal da busca por Deus, que é uma coletânea de suas palestras sobre teologia natural.
Isaac Asimov descreveu Sagan como uma das duas pessoas que ele encontrou cujo intelecto ultrapassava o dele próprio. O outro, disse ele, foi o cientista de computadores e perito em inteligência artificial Marvin Minsky.
Foi professor de astronomia e ciências espaciais na Cornell University e professor visitante no Laboratório de Propulsão a Jato do Instituto de Tecnologia da Califórnia. Criou a Sociedade Planetária e promoveu o SETI.
Carl Sagan teve um papel significativo no programa espacial americano desde o seu início. Foi consultor e conselheiro da NASA desde os anos 1950, trabalhou com os astronautas do Projeto Apollo antes de suas idas à Lua, e chefiou os projetos da Mariner e Viking, pioneiras na exploração do sistema solar que permitiram obter importantes informações sobre Vénus e Marte. Participou também das missões Voyager e da sonda Galileu. Foi decisivo na explicação do efeito estufa em Vénus e o descobrimento das altas temperaturas do planeta, na explicação das mudanças sazonais da atmosfera de Marte e na descoberta das moléculas orgânicas em Titã, satélite de Saturno. Ele também foi um dos maiores divulgadores da ciência de todos os tempos ao apresentar a série Cosmos em 1980.
Recebeu diversos prémios e homenagens de diversos centros de pesquisas e entidades ligadas à astronomia, inclusive o maior prémio científico das Américas, o prémio da Academia Nacional de Ciências (no caso, o Public Welfare Medal). Recebeu também 22 títulos honoris causa de universidades americanas, medalhas da NASA por Excepcionais Feitos Científicos, por Feitos no Programa Apollo e duas vezes a Distinção por Serviços Públicos, o Prémio de Astronáutica John F. Kennedy da Sociedade Astronáutica Norte-Americana, o Prémio de Beneficência Pública por “distintas contribuições para o bem estar da humanidade”, a Medalha Tsiolkovsky da Federação Cosmonáutica Soviética, o Prémio Masursky da Sociedade Astronómica Norte-Americana, o prémio Pulitzer de literatura, em 1978, por seu livro Os Dragões do Éden e o prémio Emmy, por sua série Cosmos. Em sua homenagem, o asteróide 2709 Sagan tem o seu nome.
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Postado por Fernando Martins às 00:15 0 bocas
Marcadores: Apollo, astronomia, cancro, Carl Sagan, Contacto, Cosmos, divulgação científica, ficção científica, Mariner, NASA, SETI, sondas, Viking, Voyager 2
quarta-feira, novembro 09, 2011
Carl Sagan nasceu há 77 anos
Carl Edward Sagan (Nova Iorque, 9 de novembro de 1934 - Seattle, 20 de dezembro de 1996) foi um cientista e astrónomo dos Estados Unidos.
Em 1960, obteve o título de doutor pela Universidade de Chicago. Dedicou-se à pesquisa e à divulgação da astronomia, como também ao estudo da chamada exobiologia. Morreu aos 62 anos, de cancro, no Centro de Pesquisas do Câncer Fred Hutchinson, depois de uma batalha de dois anos com uma rara e grave doença na medula óssea (mielodisplasia).
Com sua formação multidisciplinar, Sagan foi o autor de obras como Cosmos (que foi transformada em uma premiada série de televisão), Os Dragões do Éden (pelo qual recebeu o prémio Pulitzer de Literatura), O Romance da Ciência, Pálido Ponto Azul e Um Mundo Infestado de Demónios.
Escreveu ainda o romance de ficção científica Contato, que foi levado para as telas de cinema, posteriormente a sua morte. Sua última obra, Biliões e Biliões, foi publicada postumamente por sua esposa e colaboradora Ann Druyan e consiste, fundamentalmente, numa compilação de artigos inéditos escritos por Sagan, tendo um capítulo sido escrito por ele enquanto se encontrava no hospital. Recentemente foi publicado no Brasil mais um livro sobre Sagan, Variedades da experiência científica: Uma visão pessoal da busca por Deus, que é uma coletânea de suas palestras sobre teologia natural.
Isaac Asimov descreveu Sagan como uma das duas pessoas que ele encontrou cujo intelecto ultrapassava o dele próprio. O outro, disse ele, foi o cientista de computadores e perito em inteligência artificial Marvin Minsky.
Foi professor de astronomia e ciências espaciais na Cornell University e professor visitante no Laboratório de Propulsão a Jato do Instituto de Tecnologia da Califórnia. Criou a Sociedade Planetária e promoveu o SETI.
Carl Sagan teve um papel significativo no programa espacial americano desde o seu início. Foi consultor e conselheiro da NASA desde os anos 1950, trabalhou com os astronautas do Projeto Apollo antes de suas idas à Lua, e chefiou os projetos da Mariner e Viking, pioneiras na exploração do sistema solar que permitiram obter importantes informações sobre Vénus e Marte. Participou também das missões Voyager e da sonda Galileu. Foi decisivo na explicação do efeito estufa em Vénus e o descobrimento das altas temperaturas do planeta, na explicação das mudanças sazonais da atmosfera de Marte e na descoberta das moléculas orgânicas em Titã, satélite de Saturno. Ele também foi um dos maiores divulgadores da ciência de todos os tempos ao apresentar a série Cosmos em 1980.
Recebeu diversos prémios e homenagens de diversos centros de pesquisas e entidades ligadas à astronomia, inclusive o maior prémio científico das Américas, o prémio da Academia Nacional de Ciências (no caso, o Public Welfare Medal). Recebeu também 22 títulos honoris causa de universidades americanas, medalhas da NASA por Excepcionais Feitos Científicos, por Feitos no Programa Apollo e duas vezes a Distinção por Serviços Públicos, o Prémio de Astronáutica John F. Kennedy da Sociedade Astronáutica Norte-Americana, o Prémio de Beneficência Pública por “distintas contribuições para o bem estar da humanidade”, a Medalha Tsiolkovsky da Federação Cosmonáutica Soviética, o Prémio Masursky da Sociedade Astronómica Norte-Americana, o prémio Pulitzer de literatura, em 1978, por seu livro Os Dragões do Éden e o prémio Emmy, por sua série Cosmos. Em sua homenagem, o asteróide 2709 Sagan tem o seu nome.
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Postado por Fernando Martins às 00:07 0 bocas
Marcadores: Apollo, astronomia, cancro, Carl Sagan, Contacto, Cosmos, divulgação científica, ficção científica, Mariner, NASA, SETI, sondas, Viking, Voyager 2
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