domingo, setembro 06, 2020
Luciano Pavarotti morreu há treze anos...
Postado por Fernando Martins às 00:13 0 bocas
Marcadores: Itália, La Donna È Mobile, Luciano Pavarotti, Lucio Dalla, música, Ópera, Os Três Tenores, Rigoletto, tenor, Verdi
domingo, agosto 09, 2020
Ruggiero Leoncavallo morreu há 101 anos
Pagliacci foi apresentada em Milão em 1892 com sucesso imediato e hoje é o único trabalho de Leoncavallo no reportório padrão de ópera. A sua mais famosa ária Vesti la giubba, "Veste a manta de retalhos") foi gravada por Enrico Caruso e foi o primeiro registo do mundo a vender um milhão de cópias.
I Medici e Chatterton (1896) foram também produzidas em Milão. Grande parte de Chatterton foi gravado pela Gramophone Company (mais tarde HMV). Foi em La bohème, realizada em 1897 em Veneza que o seu talento obteve confirmação pública (suas duas árias para tenor são realizadas ocasionalmente, especialmente em Itália). Posteriormente compôs as óperas Zaza (1900) (a ópera de Geraldine Farrar, famosa pelo seu desempenho de despedida no Met) e Der Roland Von Berlin (1904). Obteve um breve sucesso em Zingari que estreou em Itália, e Londres, em 1912. (Zingari esteve longo tempo, no Hipódromo Teatro). Zingari chegou aos Estados Unidos, mas logo depois desapareceu do repertório.
Após uma série de operetas, Leoncavallo, num último esforço, criou Edipo Re, mas morreu antes de terminar a orquestração, que foi completada por Giovanni Pennacchio. Desde a década de 70 esta ópera tem tido um número surpreendentemente elevado de representações (incluindo Roma 1972, Viena 1977 e Amsterdão 1998), bem como uma produção totalmente encenada no Teatro Regio di Torino, em 2002.
A famosa Mattinata foi por ele escrita para a Gramofone Company com Caruso em mente. Escreveu o libreto para a maioria das suas próprias óperas e é considerado o maior libretista italiano do seu tempo, após Arrigo Boito. Importante foi ainda a sua contribuição para o libreto de Manon Lescaut de Giacomo Puccini.
Ruggero Leoncavallo morreu em Montecatini, Toscânia, em 9 de agosto de 1919.
Postado por Fernando Martins às 10:10 0 bocas
Marcadores: I Pagliacci, Itália, Luciano Pavarotti, Ópera, Ruggero Leoncavallo, Ruggiero Leoncavallo, verismo
domingo, dezembro 22, 2019
Puccini nasceu há 161 anos
Postado por Fernando Martins às 16:10 1 bocas
Marcadores: E lucevan le stelle, Giacomo Puccini, Itália, Luciano Pavarotti, música, Ópera, Tosca, verismo
sexta-feira, novembro 29, 2019
Puccini morreu há 95 anos
Em 1880, com a ajuda de um familiar e uma doação, Puccini ingressou no Conservatório de Milão para estudar composição com Stefano Ronchetti-Monteviti, Amilcare Ponchielli e Antonoi Bazzini. No mesmo ano, aos 21 anos, ele compôs a Messa, que marcou a grande associação de sua família com a música sacra. Apesar do título da obra se referir a uma Missa Ordinária Católica, atualmente o trabalho é popularmente conhecido como Messa di Gloria, um nome que tecnicamente refere-se apenas a duas orações da missa: o Kyrie e o Gloria, enquanto omite o Credo, o Sanctus e o Agnus Dei.
O trabalho antecipa a carreira de Puccini como um compositor de óperas, mostrando na Messa vislumbres do poder dramático que ele viria a trazer aos palcos; as poderosas "árias" para tenor e baixo são certamente mais operísticas que as músicas normalmente vistas nas igrejas e a orquestração e o poder dramático compara a sua Messa com o Requiem de Verdi.
Enquanto estudava no Conservatório, Puccini obteve um libretto de Ferdinando Fontana e entrou em uma competição de óperas em um ato, em 1882. Embora que não tivesse ganho, Le Villi foi encenada no Teatro Dal Verme em 1884 e chamou a atenção de Giulio Ricordi, chefe da G. Ricordi & Co., que pediu ao compositor para compor sua segunda ópera, Edgar em 1889. Edgar falou: tinha uma péssima história com um pobre libretto de Fontana. Este pode ter tido um efeito sobre os pensamentos de Puccini, pois quando ele começou a compor sua terceira ópera, Manon Lescaut, ele anunciou que seria escrita com um próprio libretto e não "de um tolo libretista". Ricordi persuadiu Puccini a aceitar Ruggiero Leoncavallo como seu libretista, mas Puccini pediu para Ricordi removê-lo do projeto. Quatro outros libretistas foram envolvidos com a ópera, pelo facto de Giacomo mudar de ideia constantemente sobre a estrutura da ópera. Foi quase que por acaso que, no final do segundo ato, Illica e Giacosa, reuniram-se para completar a ópera. Eles permaneceram juntos com Puccini nas três seguintes óperas do compositor e provavelmente, nos maiores sucessos deles: La Bohème, Tosca e Madame Butterfly.
Pode ter sido o fracasso de Edgar que fez Puccini mudar tantas vezes de ideia, Edgar quase lhe custou a carreira. Puccini se envolveu com a casada Elvira Gemignani e os associados de Ricordi fizeram vistas grossas ao estilo de vida, desde que ele fosse bem sucedido. Quando Edgar foi um fracasso, sugeriram a Ricordi que deveriam tirar Puccini, mas Ricordi disse que ele permaneceria com Puccini e pagou ao compositor com seu próprio dinheiro até sua ópera seguinte. Manon Lescaut foi um grande sucesso e Puccini tornou-se o líder operístico da época.
Em 1900 ele adquiriu uma propriedade e construiu uma vila no lago, atualmente conhecida como "Villa Museo Puccini". Ele viveu lá até 1921, quando a poluição produzida por uma turfa forçou sua mudança para Viareggio, poucos quilómetros ao norte. Após sua morte, um mausoléu foi criado na Villa Puccini e o compositor foi enterrado na capela, ao lado da sua esposa e filho, que morreram depois.
- Manon Lescaut (1893), sua terceira ópera, foi seu primeiro grande sucesso. Foi o início de sua memorável relação com os libretistas Luigi Illica e Giuseppe Giacosa, que colaboraram com ele em suas três óperas seguintes, que tornaram-se suas três óperas de maior sucesso e mais interpretadas. São elas:
- La Bohème (1896), é considerada um dos melhores trabalhos como também uma das óperas mais românticas já compostas. Junto com Tosca, é uma das óperas mais populares da história.
- Tosca (1900), foi sem dúvida a primeira ópera de Puccini ingressando no verismo, uma representação realista de fatos da vida real, incluindo violência. A ópera foi considerada de maior importância na história da ópera, por causa de muitas características significantes.
- Madama Butterfly (1904) foi inicialmente recebida com hostilidade (organizada pelos seus rivais) mas, após alguns melhoramentos, tornou-se outro grande sucesso.
Entretanto, Puccini completou La fanciulla del West em 1910 e finalmente a partitura de La rondine em 1916. Em 1918, Il trittico foi apresentada em Nova Iorque. Tratava-se de uma ópera em três atos: um episódio horroroso (Il tabarro), no estilo parisiense Grand Guignol, uma tragédia sentimental (Suor Angelica) e uma comédia (Gianni Schicchi). Das três, Gianni Schicchi é a parte mais popular, tendo uma ária conhecida popularmente: "O mio babbino caro".
Puccini morreu no dia 29 de novembro de 1924, por complicações no tratamento: uma hemorragia descontrolada levou-o a um ataque cardíaco, apenas um dia após a sua cirurgia. Notícias sobre sua morte chegaram a Roma durante uma performance de La Bohème. A ópera foi imediatamente interrompida e a orquestra tocou a Marcha Fúnebre de Frédéric Chopin. Ele foi enterrado em Milão, no túmulo da família Toscanini, temporariamente. Em 1926 seu filho transferiu o corpo do pai para a capela recém terminada na Torre del Lago.
Turandot, sua última ópera, foi deixada inacabada e as duas últimas cenas foram completas por Franco Alfano, baseada nos escritos do compositor.
Quando Arturo Toscanini conduziu a performance de estreia, em abril de 1926 (na frente de um teatro lotado e com a presença do ditador italiano Benito Mussolini), ele decidiu não interpretar a parte de Alfano. A performance foi parada na parte em que Puccini compôs. O maestro virou para o público e disse: "Aqui a ópera terminou, porque nesse ponto o maestro morreu" (alguns dizem que ele foi mais poeta e disse: Aqui o maestro abaixou sua caneta). Alguns jornalistas interpretaram a atitude de Toscanini como um gesto de desaprovação da contribuição de Alfano. Em 2009, William Hartson, no Daily Express disse a seus leitores com grande autoridade que "Toscanini nunca conduziu Turandot novamente". De facto, ele conduziu novamente nas duas noites seguintes, inclusive a parte de Alfano, em um total de três performances.
Em 2002, um novo oficial final foi composto por Luciano Berio, a partir dos rascunhos originais, mas essa versão é raramente interpretada.
Não obstante, a propaganda fascista apropriou-se da figura de Puccini e uma das marchas mais difundidas durante as paradas de rua e cerimónias públicas fascistas era o "Inno a Roma" (Hino a Roma), composto em 1919 por Puccini para a letra de Fausto Salvatori, com base nestes versos de Carmen saeculare de Horácio:
Alme Sol, curru nitido diem qui
Promis et celas alius que et idem
Nasceris, possis nihil urbe Roma
Visere maius.
Outra qualidade distintiva nas obras de Puccini é o uso da voz no estlo da fala, ou seja, canto parlando; personagens cantam frases curtas, um após o outro, como se estivessem em uma conversa. Puccini é também celebrado por seu dom melódico e muitas de suas melodias são memoráveis e populares. As suas mais simples melodias são compostas de sequências de escala, por exemplo, Quando me'n vo (Valsa de Musetta) de La Bohème e E lucevan le stelle de Tosca.
As óperas de Puccini incluem vários temas, um dos mais comuns incluem as heroínas, que são "dedicadas de corpo e alma ao seus amantes"; um fim trágico muitas vezes. Exemplos de líderes mulheres que morreram em suas óperas incluem Cio-Ci San em Madama Butterfly, Mimi em La Bohème e Tosca. De acordo com a Encyclopædia Britannica: "combina compaixão e piedade por suas heroínas com um forte traço de sadismo". Além disso, excepcionalmente para óperas escritas por compositores italianos, até essa altura, muitas das óperas de Puccini estão definidas fora da Itália, como no Japão, mineração de ouro na Califórnia, Paris e Riviera e na China.
Postado por Fernando Martins às 09:50 0 bocas
Marcadores: Che gelida manina, Giacomo Puccini, Itália, La Bohème, Luciano Pavarotti, música, Ópera, realismo, verismo
sábado, outubro 12, 2019
Pavarotti nasceu há 84 anos
Postado por Fernando Martins às 08:40 0 bocas
Marcadores: La Traviata, Libiamo ne' lieti calici, Luciano Pavarotti, música, Ópera, Os Três Tenores, tenor
sexta-feira, setembro 06, 2019
Pavarotti partiu há doze anos...
Postado por Fernando Martins às 00:12 0 bocas
Marcadores: Giacomo Puccini, Itália, Luciano Pavarotti, música, Nessun dorma, Ópera, Os Três Tenores, Turandot
segunda-feira, abril 08, 2019
Donizetti morreu há 171 anos
Postado por Fernando Martins às 17:10 0 bocas
Marcadores: Donizetti, Itália, L' elisir d' amore, Luciano Pavarotti, música, Ópera, romantismo, Una furtiva lagrima
quarta-feira, novembro 07, 2018
La Stupenda nasceu há 92 anos
Postado por Fernando Martins às 09:20 0 bocas
Marcadores: Austrália, Joan Sutherland, Koloraturwunder, La Stupenda, La Traviata, Luciano Pavarotti, música, Ópera, Parigi o cara, soprano, Verdi
quinta-feira, setembro 06, 2018
Luciano Pavarotti morreu há onze anos...
Postado por Fernando Martins às 11:00 0 bocas
Marcadores: Itália, Luciano Pavarotti, música, Nessun dorma, Ópera, Os Três Tenores
domingo, abril 08, 2018
Donizetti morreu há 170 anos
Óperas
- Il Pigmalione (1816; 13.10.1960 Teatro Donizetti, Bergamo)
- Enrico di Borgogna (14.11.1818 Teatro San Luca, Veneza)
- Una follia (17.12.1818 Teatro San Luca, Veneza) (perdida)
- Le nozze in villa (1821? Teatro Vecchio, Mantua)
- Il falegname di Livonia, ossia Pietro il grande (26.12.1819 Teatro San Samuele, Veneza)
- Zoraïda di Granata (28.1.1822 Teatro Argentino, Roma)
- La zingara (12.5.1822 Teatro Nuovo, Nápoles)
- La lettera anonima (29.6.1822 Teatro del Fondo, Nápoles)
- Chiara e Serafina, ossia I pirati (26.10.1822 Teatro alla Scala Milão)
- Alfredo il grande (2.7.1823 Teatro San Carlo, Nápoles)
- Il fortunato inganno (3.9.1823 Teatro Nuovo, Nápoles)
- Zoraïda di Granata [rev] (7.1.1824 Teatro Argentino, Roma)
- L'ajo nell'imbarazzo (4.2.1824 Teatro Valle, Roma)
- Emilia di Liverpool (28.7.1824 Teatro Nuovo, Nápoles) (L'eremitaggio di Liverpool)
- Alahor in Granata (7.1.1826 Teatro Carolino, Palermo)
- Don Gregorio [rev of L'ajo nell'imbarazzo] (11.6.1826 Teatro Nuovo, Nápoles)
- Elvida (6.7.1826 Teatro San Carlo, Nápoles)
- Gabriella di Vergy (1826; 29.11.1869 Teatro San Carlo, Nápoles) (Gabriella)
- Olivo e Pasquale (7.1.1827 Teatro Valle, Roma)
- Olivo e Pasquale [rev] (1.9.1827 Teatro Nuovo, Nápoles)
- Otto mesi in due ore (13.5.1827 Teatro Nuovo, Nápoles) (Gli esiliati in Siberia)
- Il borgomastro di Saardam (19.8.1827 Teatro del Fondo, Nápoles)
- Le convenienze teatrali (21.11.1827 Teatro Nuovo, Nápoles)
- L'esule di Roma, ossia Il proscritto (1.1.1828 Teatro San Carlo, Nápoles)
- Emilia di Liverpool[rev] (8.3.1828 Teatro Nuovo, Nápoles)
- Alina, regina di Golconda (12.5.1828 Teatro Carlo Felice, Genova)
- Gianni di Calais (2.8.1828 Teatro del Fondo, Nápoles)
- Il paria (12.1.1829 Teatro San Carlo, Nápoles)
- Il giovedi grasso (26.2.1829? Teatro del Fondo, Nápoles) (Il nuovo Pourceaugnac)
- Il castello di Kenilworth (6.7.1829 Teatro San Carlo, Napoles)
- Alina, regina di Golconda [rev] (10.10.1829 Teatro Valle, Roma)
- I pazzi per progetto (6.2.1830 Teatro San Carlo, Nápoles)
- Il diluvio universale (28.2.1830 Teatro San Carlo, Nápoles)
- Imelda de Lambertazzi (5.9.1830 Teatro San Carlo, Nápoles)
- Anna Bolena (26.12.1830 Teatro Carcano, Milão)
- Le convenienze ed inconvenienze teatrali [rev of Le convenienze teatrali] (20.4.1831 Teatro Canobbiana, Milão)
- Gianni di Parigi (1831; 10.9.1839 Teatro alla Scala Milão)
- Francesca di Foix (30.5.1831 Teatro San Carlo, Nápoles)
- La romanziera e l'uomo nero (18.6.1831 Teatro del Fondo, Nápoles) (libretto perdido)
- Fausta (12.1.1832 Teatro San Carlo, Nápoles)
- Ugo, conte di Parigi (13.3.1832 Teatro alla Scala Milão)
- L'Elisir d'Amore (12.5.1832 Teatro Canobbiana, Milão)
- Sancia di Castiglia (4.11.1832 Teatro San Carlo, Nápoles)
- Il furioso all'isola di San Domingo (2.1.1833 Teatro Valle, Roma)
- Otto mesi in due ore [rev] (1833, Livorno)
- Parisina (17.3.1833 Teatro della Pergola, Florença)
- Torquato Tasso (9.9.1833 Teatro Valle, Roma)
- Lucrezia Borgia (26.12.1833 Teatro alla Scala Milão)
- Il diluvio universale [rev] (17.1.1834 Teatro Carlo Felice, Génova)
- Rosmonda d'Inghilterra (27.2.1834 Teatro della Pergola, Florença)
- Maria Stuarda [rev] (18.10.1834 Teatro San Carlo, Naples) (Buondelmonte)
- Gemma di Vergy (26.10.1834 Teatro alla Scala Milão)
- Maria Stuarda (30.12.1835 Teatro alla Scala Milão)
- Marin Faliero (12.3.1835 Théâtre-Italien, Paris)
- Lucia di Lammermoor (26.9.1835 Teatro San Carlo, Nápoles)
- Belisario (4.2.1836 Teatro La Fenice, Veneza)
- Il campanello di notte (1.6.1836 Teatro Nuovo, Nápoles)
- Betly, o La capanna svizzera (21.8.1836 Teatro Nuovo, Nápoles)
- L'assedio di Calais (19.11.1836 Teatro San Carlo, Nápoles)
- Pia de' Tolomei (18.2.1837 Teatro Apollo, Veneza)
- Pia de' Tolomei [rev] (31.7.1837, Sinigaglia)
- Betly [rev] ((?) 29.9.1837 Teatro del Fondo, Nápoles)
- Roberto Devereux (28.10.1837 Teatro San Carlo, Nápoles)
- Maria de Rudenz (30.1.1838 Teatro La Fenice, Veneza)
- Gabriella di Vergy [rev] (1838; 8.1978 recording, Londres)
- Poliuto (1838; 30.11.1848 Teatro San Carlo, Napoles)
- Pia de' Tolomei [rev 2] (30.9.1838 Teatro San Carlo, Nápoles)
- Lucie de Lammermoor [rev of Lucia di Lammermoor] (6.8.1839 Théâtre de la Rennaisance, Paris)
- Le duc d'Albe (1839; 22.3.1882 Teatro Apollo, Roma) (Il duca d'Alba)
- Lucrezia Borgia [rev] (11.1.1840 Teatro alla Scala Milão)
- Poliuto [rev] (10.4.1840 Opéra, Paris) (Les martyrs)
- La fille du régiment (11.2.1840 Opéra-Comique, Paris)
- L'ange de Nisida (1839; ?)
- Lucrezia Borgia [rev 2] (31.10.1840 Théâtre-Italien, Paris)
- La favorite [rev of L'ange de Nisida] (2.12.1840 Opéra, Paris)
- Adelia (11.2.1841 Teatro Apollo, Roma)
- Rita, ou Le mari battu (1841; 7.5.1860 Opéra-Comique, Paris) (Deux hommes et une femme)
- Maria Padilla(26.12.1841 Teatro alla Scala Milão)
- Linda di Chamounix (19.5.1842 Kärntnertortheater, Viena)
- Linda di Chamounix [rev] (17.11.1842 Théâtre-Italien, Paris)
- Caterina Cornaro (18.1.1844 Teatro San Carlo, Nápoles)
- Don Pasquale (3.1.1843 Théâtre-Italien, Paris)
- Maria di Rohan (5.6.1843 Kärntnertortheater, Viena)
- Dom Sébastien (13.11.1843 Opéra, Paris)
- Dom Sébastien [rev] (6.2.1845 Kärntnertortheater, Viena)
Postado por Fernando Martins às 17:00 0 bocas
Marcadores: Donizetti, Itália, L' elisir d' amore, Luciano Pavarotti, música, Ópera, romantismo, Una furtiva lagrima
quarta-feira, novembro 29, 2017
Donizetti nasceu há 220 anos
Postado por Fernando Martins às 02:20 0 bocas
Marcadores: Donizetti, Gaetano Donizetti, Itália, L' elisir d' amore, Luciano Pavarotti, música, Ópera, romantismo, Una furtiva lagrima
quarta-feira, setembro 06, 2017
Pavarotti morreu há 10 anos...
Postado por Fernando Martins às 00:10 0 bocas
Marcadores: Itália, Luciano Pavarotti, música, Nessun dorma, Ópera, Os Três Tenores, tenor, Três Tenores
quarta-feira, outubro 12, 2016
Luciano Pavarotti nasceu há 81 anos
Postado por Fernando Martins às 08:10 0 bocas
Marcadores: Eros Ramazzotti, Itália, Luciano Pavarotti, música, Ópera, Se Bastasse Una Canzone, tenor
domingo, novembro 29, 2015
Puccini morreu há 91 anos
Postado por Fernando Martins às 09:10 0 bocas
Marcadores: Giacomo Puccini, Itália, Luciano Pavarotti, música, Ópera, Recondita Armonia, Tosca
segunda-feira, outubro 12, 2015
Luciano Pavarotti nasceu há 80 anos
Postado por Fernando Martins às 08:00 0 bocas
Marcadores: Luciano Pavarotti, Miss Sarajevo, música, Ópera, Os Três Tenores, tenor, U2