domingo, março 15, 2015
Júlio César foi assassinado há 2059 anos
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sábado, março 15, 2014
Hoje é o dia dos idos de março de que Júlio César não se acautelou...
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sexta-feira, março 15, 2013
Há 2057 anos o primeiro César foi assassinado
(...)
Com todo o mundo romano sob o seu controlo, César regressou a Roma onde foi cognominado Pater Patriae, pai da pátria. Então começou uma série de reformas administrativas que incluíram a mudança para o calendário juliano. O mês Quintilis foi rebaptizado como Julius em sua honra e continua, nos dias de hoje, a ser conhecido como julho. Em fevereiro, Marco António ofereceu um diadema, símbolo de um rei, a César, que o rejeitou com veemência. No entanto, o episódio valeu-lhe a desconfiança dos seus pares que começaram a recear a sua ambição.
Pouco depois, César foi assassinado numa reunião do senado, nos idos de Março (15 de março) de 44 a.C., por um grupo de senadores que acreditavam agir em defesa da república. Entre eles contavam-se os seus antigos protegidos Marco Júnio Bruto e Caio Longino Cássio. César caiu aos pés de uma estátua de Pompeu e as suas últimas palavras são descritas em várias versões:
Kai su, teknon? |
— (em grego, "tu também, meu filho?")
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Tu quoque, Brute, filii mei! |
— (em latim, "Tu também, Bruto, meu filho!")
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Et tu, Brute? |
— (em latim, "Até tu, Bruto?", versão imortalizada na peça de Shakespeare)
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A lenda reporta um aviso feito por Calpurnia Pisonis, a mulher de César, depois de ter sonhado com um presságio terrível, mas César ignorou-a dizendo "Só se deve temer o próprio medo".
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quinta-feira, março 15, 2012
Júlio César, há 2056 anos, disse, provavelmente, a famosa frase Et tu, Brute?
Kai su, teknon? |
- (em grego, "tu também, meu filho?")
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Tu quoque, Brute, filii mei! |
- (em latim, "Tu também, Bruto, meu filho!")
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Et tu, Brute? |
- (em latim, "Até tu, Bruto?", versão imortalizada na peça de Shakespeare)
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terça-feira, janeiro 10, 2012
Há 2060 anos César atravessou o Rubicão
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domingo, janeiro 01, 2012
Há 2055 anos Júlio César criou o nosso atual calendário
Com estas mudanças, o calendário anual passou a ter doze meses que somavam 365 dias. O mês de Martius, que era o primeiro mês do ano, continuou sendo a marcação do equinócio. Foi abandonado o formato luni-solar do calendário romano se fixando para um calendário predominantemente solar, se substituiu o mês intercalar Mercedonius de 22 e 23 dias por apenas um dia chamado de dia extra que deveria ser incluso após o 25º dia de Februarius, "ante die sextum kalenda martias", que, em função da forma de contagem dos romanos acabou criando o conceito de ano bissexto, de 366 dias que deveria ocorrer de três em três anos.
Os anos bissextos definidos no calendário juliano aproximavam o ano trópico por 365,25 dias, incorporando pequenos erros no alinhamento das estações ao longo dos anos. O imperador Augusto acabou corrigindo essas diferenças em 8 d.C., determinando que os anos bissextos ocorressem de quatro em quatro anos.
No. | Mês | Dias |
---|---|---|
1 | Januarius | 31 |
2 | Februarius | 28 ou 29 |
3 | Martius | 31 |
4 | Abrilis | 30 |
5 | Maius | 31 |
6 | Junius | 30 |
7 | Julius | 31 |
8 | Augustus | 31 |
9 | September | 30 |
10 | October | 31 |
11 | November | 30 |
12 | December | 31 |
A chamada Era de César ou Era Hispânica é uma variante do calendário Juliano, que começou a ser contada na Hispânia Romana a partir de 1º de janeiro de 38 a.C., o mesmo ano em que foi renovado o acordo do Triunvirato, que concedeu a César Otaviano Augusto o governo da Hispânia - e também das Gálias e da Itália. Contudo, o surgimento deste calendário está na verdade ligado à imposição, por Augusto, de uma nova taxa regular de impostos aos seus súbditos ibéricos em 38 a.C., o que teria sido um marco simbólico do estabelecimento definitivo da Pax Romana na região.
Este calendário foi usado durante mais de mil anos na península Ibérica, primeiro pelos romanos e romanizados, depois pelos cristãos até os tempos da Reconquista, quando finalmente começou a cair em desuso. Os catalães teriam sido os primeiros a abandoná-lo, em 1180; os últimos foram os portugueses, em 1422, quando o rei João I de Portugal decretou a adoção oficial da Era de Cristo, ou Era Anno Domini, por meio de uma Carta Régia.
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terça-feira, março 15, 2011
Ditadores, acautelai-vos dos idos de Março...
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quinta-feira, julho 23, 2009
Et tu, Brute?
Jaime Gama faz reparos à bancada do PSNa sessão da tarde, no período destinado a declarações políticas, o social-democrata Miguel Frasquilho voltou a desafiar os socialistas a aceitarem que a Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO), que funciona junto da comissão parlamentar de Economia, "avalie o verdadeiro estado das contas públicas".
Na resposta, Vítor Baptista, do PS, acusou o PSD de "levar a demagogia ao limite" e desvalorizou a competência técnica da UTAO, por "só ter um economista e uma licenciada em gestão" e por "estar sob avaliação da comissão
Terminada a discussão, Jaime Gama anunciou que deu orientação para que todos "os pareceres e relatórios da UTAO sejam publicitados". Porque, disse, "representam um reforço da capacitação técnica da Assembleia da República". Os socialistas ficaram em silêncio.
A seguir, a bloquista Helena Pinto levou a plenário, como o apoio de toda a Oposição "o escândalo nacional, que é o negócio do Governo com a Liscont/Mota Engil para o parque de contentores do porto de Lisboa". O PS nada disse, mas Gama voltou a deixar um recado ao seu partido, ao fazer questão de dizer que já fez seguir para a Procuradoria Geral da República os relatórios da comissão parlamentar de Obras Públicas, que dão conta das dúvidas sobre a transparência e a bondade do negócio para o Estado. O silêncio socialista permaneceu.
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