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sexta-feira, março 15, 2019
Hoje é o dia dos idos de março de que Júlio César não se acautelou...
Caio Júlio César (em latim: Caius ou Gaius Iulius Caesar ou IMP•C•IVLIVS•CÆSAR•DIVVS; 13 de julho, 100 a.C. – 15 de março de 44 a.C.), foi um patrício, líder militar e político romano que desempenhou um papel crítico na transformação da República Romana no Império Romano.
As suas conquistas na Gália estenderam o domínio romano até o oceano Atlântico: um feito de consequências dramáticas na história da Europa. No fim da vida, lutou numa guerra civil com a facção conservadora do senado romano, cujo líder era Pompeu. Depois da derrota dos optimates, tornou-se ditador (no conceito romano do termo) vitalício e iniciou uma série de reformas administrativas e económicas em Roma.
O seu assassinato, nos idos de março
(15 de março) de 44 a.C., por um grupo de senadores, travou o seu
trabalho e abriu caminho a uma instabilidade política que viria a
culminar no fim da República e início do Império Romano. Os feitos
militares de César são conhecidos através do seu próprio punho e de
relatos de autores como Suetónio e Plutarco.
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sábado, março 15, 2014
Hoje é o dia dos idos de março de que Júlio César não se acautelou...
Caio Júlio César (em latim: Caius ou Gaius Iulius Caesar ou IMP•C•IVLIVS•CÆSAR•DIVVS; 13 de julho, 100 a.C. – 15 de março de 44 a.C.), foi um patrício, líder militar e político romano. Desempenhou um papel crítico na transformação da República Romana no Império Romano.
As suas conquistas na Gália estenderam o domínio romano até o oceano Atlântico: um feito de consequências dramáticas na história da Europa. No fim da vida, lutou numa guerra civil com a facção conservadora do senado romano, cujo líder era Pompeu. Depois da derrota dos optimates, tornou-se ditador (no conceito romano do termo) vitalício e iniciou uma série de reformas administrativas e econômicas em Roma.
O seu assassinato, nos idos de março (15 de março) de 44 a.C., por um grupo de senadores, travou o seu trabalho e abriu caminho a uma instabilidade política que viria a culminar no fim da República e início do Império Romano. Os feitos militares de César são conhecidos através do seu próprio punho e de relatos de autores como Suetónio e Plutarco.
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quinta-feira, março 15, 2012
Júlio César, há 2056 anos, disse, provavelmente, a famosa frase Et tu, Brute?
Caio Júlio César (em latim: Caius ou Gaius Iulius Caesar ou IMP•C•IVLIVS•CÆSAR•DIVVS; 13 de julho, 100 a.C. – 15 de março de 44 a.C.), foi um patrício, líder militar e político romano. Desempenhou um papel crítico na transformação da República Romana no Império Romano.
As suas conquistas na Gália estenderam o domínio romano até o oceano Atlântico: um feito de consequências dramáticas na história da Europa. No fim da vida, lutou numa guerra civil com a facção conservadora do senado romano, cujo líder era Pompeu. Depois da derrota dos optimates, tornou-se ditador (no conceito romano do termo) vitalício e iniciou uma série de reformas administrativas e económicas em Roma.
O seu assassinato nos idos de março
de 44 a.C. por um grupo de senadores travou o seu trabalho e abriu
caminho a uma instabilidade política que viria a culminar no fim da
República e início do Império Romano. Os feitos militares de César são
conhecidos através do seu próprio punho e de relatos de autores como Suetónio e Plutarco.
(...)
Com todo o mundo romano sob o seu controlo, César regressou a Roma onde foi cognominado Pater Patriae, pai da pátria. Então começou uma série de reformas administrativas que incluíram a mudança para o calendário juliano. O mês Quintilis foi rebaptizado como Julius
em sua honra e continua, nos dias de hoje, a ser conhecido como julho.
Em fevereiro, Marco António ofereceu um diadema, símbolo de um rei, a
César, que o rejeitou com veemência. No entanto, o episódio valeu-lhe a
desconfiança dos seus pares que começaram a recear a sua ambição.
Pouco depois, César foi assassinado numa reunião do senado, nos Idos de Março (15 de março) de 44 a.C., por um grupo de senadores que acreditavam agir em defesa da república. Entre eles contavam-se os seus antigos protegidos Marco Júnio Bruto e Caio Longino Cássio. César caiu aos pés de uma estátua de Pompeu e as suas últimas palavras são descritas em várias versões:
Kai su, teknon? |
- (em grego, "tu também, meu filho?")
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Tu quoque, Brute, filii mei! |
- (em latim, "Tu também, Bruto, meu filho!")
|
Et tu, Brute? |
- (em latim, "Até tu, Bruto?", versão imortalizada na peça de Shakespeare)
|
Segundo Suetónio, em "Vidas dos Doze Césares", César, ao ser golpeado, não pronunciou frase alguma.
A lenda reporta um aviso feito por Calpurnia Pisonis, a mulher de César, depois de ter sonhado com um presságio terrível, mas César ignorou-a dizendo "Só se deve temer o próprio medo".
Depois da morte de César, rebentou uma luta pelo poder entre o seu sobrinho-neto Otaviano (posteriormente conhecido como Augusto), adoptado no testamento, e Marco António, que haveria de resultar na queda da República e na fundação do Império Romano.
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Postado por Fernando Martins às 20:56 0 bocas
Marcadores: assassinato, Bruto, idos de Março, Império Romano, Júlio César, Roma, Senado
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