quarta-feira, abril 18, 2018
Adelino Amaro da Costa nasceu há 75 anos
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terça-feira, setembro 12, 2017
Paulo Portas - 55 anos
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quarta-feira, maio 22, 2013
Francisco Lucas Pires morreu há 15 anos
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quinta-feira, abril 18, 2013
Adelino Amaro da Costa nasceu há 70 anos
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domingo, dezembro 04, 2011
Há 31 anos morreram misteriosamente o Primeiro Ministro e o Ministro da Defesa de Portugal
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sexta-feira, janeiro 21, 2011
Uns pagam a crise, outros brincam aos carrinhos
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quarta-feira, março 24, 2010
Proposta do CDS para reajustamentos no Estatuto do Aluno
Via Blog A Educação do meu Umbigo (post de Paulo Guinote):
Recebi para aí uma dezena ou mais de mails com a proposta do CDS para alterar o Estatuto do Aluno na forma de um powerpoint com 13 slides.
Embora menos atractivo, prefiro ler mesmo o projecto de lei entregue na Assembleia da República para debate na 6ª feira.
É difícil dizer que alguma coisa me provoca desafeição. Mais do que alguns aspectos mais restritivos (como a redução do número de faltas injustificadas permitidas e os seus efeitos) desta proposta, acho importante que o tom com que estes assuntos são abordados na opinião pública mude e deixe de oscilar entre o baixar o pau neles e a desculpabilização permanente.
Em suma, se estas propostas forem aprovadas, o Estatuto do Aluno ficará certamente melhor, mas tanto melhor quanto exista a vontade de o levar à prática, o que nem sempre acontece ao nível dos órgãos de gestão, nem é bem visto em alguns ambientes centrais ou intermédios do ME.
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terça-feira, março 16, 2010
Bravo, Nico, Bravo!
O Estatuto do Aluno tem que ser aprovado pelo Parlamento. O PÚBLICO questionou cinco deputados que integram a Comissão da Educação. Só o do CDS-PP defende sem reservas a retenção de um aluno faltoso.
1. Deve ou não um aluno ficar retido por excesso de faltas?
2. Que outras alternativas existem?
3. No quadro actual terá a retenção um valor pedagógico?
Bravo Nico, deputado do PS1. A retenção, qualquer que seja a sua origem é sempre factor potenciador de futuros episódios de insucesso escolar e, em consequência, de abandono escolar. A generalidade da literatura científica publicada e a experiência prática das escolas portuguesas demonstram que estudantes que tenham retido raramente melhoram o seu desempenham escolar. Pelo contrário, tendem a repetir essa circunstância e contam-se entre os mais atingidos pelo abandono escolar.
2. As alternativas à retenção, resumem-se a uma palavra: aprendizagem. As situações de faltas frequentes ou reincidentes deverão ser objecto de análise pelos professores e pelas escolas, no quadro das respectiva autonomia pedagógica e devem ser estes a determinar as novas balizas do percurso de aprendizagem dos estudantes que faltam.
Mas, qualquer que seja esse percurso (que deverá contemplar actividades de recuperação das aprendizagens não concretizadas), ele deverá apontar para mais e melhor aprendizagem. Os estudantes devem sempre ficar dentro das escolas e, nestas, aprender o máximo possível, com os máximos rigor, exigência e qualidade). É esse o direito dos estudantes e é esse o dever das escolas e do Estado.
3. Nenhum! A retenção é sempre uma situação limite e, como já referi, nunca contribuiu para melhorar o desempenho escolar. A Retenção teve sempre mais um valor simbólico e social, relacionado com a punição de comportamentos inadequados (excesso de faltas) ou de insuficiências de aprendizagem. A solução mais fácil, muitas vezes, é reter um aluno que exiba grande absentismo ou que revele dificuldades de aprendizagem.
A solução mais difícil (mas que é a mais pedagógica e a única que garante o exercício do direito à Educação) é, para cada aluno e respectiva circunstância, encontrar a solução de aprendizagem mais adequada para que aquele aumente o seu desempenho escolar e encontre a motivação para as aprendizagens e para a frequência da Escola.
Muitos exemplos existem, em Portugal, de Escolas que conseguem excelentes resultados no combate ao absentismo e ao insucesso e abandono escolares, através da concretização de projectos envolventes (com recurso a parcerias com as comunidades locais). É por aqui que deve ser o caminho a percorrer.(...)
Postado por Fernando Martins às 00:10 0 bocas
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